O Dia Mundial da Alfabetização foi criado em 8 de setembro de 1967 pela Organização das Nações Unidas (ONU), por meio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A data tem como objetivo despertar a consciência da comunidade internacional e chegar a um compromisso mundial com relação ao desenvolvimento e à educação. Direito humano A alfabetização é a base da educação que, por sua vez, é um direito humano fundamentado pela Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH). Não alfabetizar é dificultar o acesso à saúde, à informação, ao mercado de trabalho, às condições mais dignas de vida. Por isso A ONU estabeleceu 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), metas em diferentes áreas a serem alcançadas até 2030. Educação para todos Educação de qualidade é o ODS de número 4 e tem como objetivo assegurar o direito à educação de forma inclusiva, para todos os gêneros e todas as idades, promovendo um ambiente escolar saudável e que vá além do letramento, tratando o ensino como método de formação cidadã. Não promover a educação básica é transformar o ser humano em apenas mais um número em milhões, tirando do indivíduo a chance de expressar sua opinião, de exercer sua cidadania plenamente, além de torná-la vulnerável à manipulação. Promoção da educação O AUSTA concorda plenamente com esta visão e entende que é seu papel, como integrante da comunidade, promover a educação, até porque ela tem papel fundamental para que crianças e adultos tenham acesso ao conhecimento e informações que lhes proporcione condições de lhes assegurar saúde e bem estar. Uma das ações, é a parceria que mantém com o Instituto Educacional Casa da Criança, de São José do Rio Preto, importante entidade filantrópica da cidade, que atende mais de 150 crianças, de 6 a 14 anos, de famílias em vulnerabilidade social, moradoras de bairros da zona norte da cidade. A Casa da Criança acolhe as crianças no período do dia em que não estão na escola e lhes oferece atividades lúdicas e educativas, que complementam sua formação enquanto cidadãos. Educação no Brasil A situação da educação no Brasil apresentou melhorias significativas na última década: houve queda da taxa de analfabetismo e aumento da escolaridade média e da frequência escolar. No entanto, ainda existem no Brasil cerca de 11 milhões de jovens e adultos analfabetos. De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Educação, a taxa de analfabetismo no país passou de 6,8%, em 2018, para 6,6%, em 2019. Reduzir a taxa de analfabetismo no Brasil está entre as metas do Plano Nacional de Educação (PNE), Lei 13.005/2014, que estabelece o que deve ser feito para melhorar a educação no país até 2024, desde o ensino infantil, até a pós-graduação. Pela lei, em 2015, o Brasil deveria ter atingido a marca de 6,5% de analfabetos entre a população de 15 anos ou mais. Em 2024, essa taxa deverá chegar a zero. Fonte: https://pt.unesco.org/ https://nacoesunidas.org/ https://www.ibge.gov.br/
Setembro é o mês lembrado pela importância da divulgação e conscientização da fibrose cística, uma doença rara e que aos poucos vem sendo conhecida no Brasil. A fibrose cística ainda não tem cura e atinge um a cada 10 mil nascidos vivos no país. Neste ano, por conta da pandemia do novo coronavírus, a campanha Setembro Roxo traz como tema “A gente te entende”, em relação aos cuidados obrigatórios para a prevenção do vírus com os costumes de quem tem a fibrose cística, uma vez que o uso de álcool em gel, máscaras e o isolamento social é indicação comum para quem tem a doença. Diagnóstico O AUSTA e as instituições de saúde de todo o mundo chamam a atenção, pois se trata de doença grave, que atinge mais as crianças. O diagnóstico é feito pelo teste do pezinho, logo que a criança nasce, entre o 3º e 7º dia de vida. Para confirmar ou descartar o diagnóstico, o teste do suor deve ser realizado. Esse teste é simples, indolor, não invasivo e fundamental para o diagnóstico precoce e seguro da doença. Ele é feito por meio do estímulo do suor da pessoa examinada e uma análise de condutividade. De maneira geral, quando a dosagem de cloreto no suor é igual ou maior que 60 mmol/l em duas amostras, o diagnóstico positivo para Fibrose Cística é confirmado. Sintomas mais comuns da fibrose cística Pneumonia de repetição Tosse crônica Dificuldade para ganhar peso e estatura Diarreia Suor mais salgado que o normal Pólipos nasais Baqueteamento digital. Isso não significa que todas as pessoas terão os mesmos sintomas. Tratamento De modo geral, é composto por fisioterapia respiratória diária, exercícios para ajudar na expectoração e limpeza do pulmão, evitando infecções, atividade física para fortalecimento e aumento da capacidade respiratória, ingestão de medicamentos, entre outros. Iniciativa positiva na divulgação de sobre a fibrose cística: O Instituto “Unidos pela Vida”, fundado em 2011, pela psicóloga Verônica Stasiak Bednarczuk diagnosticada com fibrose cística aos 23 anos, tem como missão fortalecer e desenvolver o ecossistema da doença por meio de ações que impactem na melhora da qualidade de vida dos pacientes, familiares e demais envolvidos. No ano passado, pelo segundo ano consecutivo, foi eleito pelo Instituto Doar, da Rede Filantropia, e do “O Mundo que Queremos”, como a melhor ONG de Pequeno Porte do Brasil, dentre as 100 melhores do País. E mais: o instituto também foi reconhecido por ter a melhor prática do Terceiro Setor do Paraná pelo Instituto GRPCOM, além de já ter recebido mais de 25 prêmios que destacam sua transparência e profissionalismo ao longo dos 9 anos de existência. Fonte: https://unidospelavida.org.br/
O AUSTA Unidade Respiratória, setor de internação de pacientes com síndromes respiratórias, inicia atividades em prédio ao lado do Hospital. As internações de pacientes com síndromes respiratórias, suspeitos e confirmados para a Covid-19, passam a ser direcionadas para esta Unidade. O Grupo AUSTA investiu R$ 9 milhões na construção da Unidade, que conta com infraestrutura adequada para atender a todos os pacientes que procurarem o AUSTA hospital, com todos os protocolos de segurança disponíveis. A Unidade Respiratória possui 33 leitos, dos quais 23 são de enfermaria — 5 de isolamento e 10 de UTI. Para atuar na Unidade, o AUSTA disponibilizou 110 profissionais de saúde. [vc_row][vc_column][vc_gallery type="image_grid" images="15432,15433,15434,15435,15436,15438"][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text] Exatos 40 dias depois de ser internado em estado grave causado pela covid-19, o motorista de ônibus Carlos Aparecido Bistaffa teve alta do AUSTA hospital, na tarde desta segunda-feira (24), sob aplausos dos profissionais da instituição e muita festa de seus familiares. Ao se despedir dos médicos, enfermeiros e demais profissionais que o cuidaram na UTI, Sr. Carlos chorou durante o trajeto até a ambulância que o levou a sua casa, em Jaci. “Não tenho palavras para agradecer o carinho e a dedicação de todos no Hospital”, afirmou o motorista, em meio às palmas, balões e mensagens de afeto dos familiares e funcionários do AUSTA. Em reconhecimento ao atendimento da equipe multidisciplinar do Hospital, Anielle, uma das duas filhas do Sr. Carlos, presenteou cada um com um bombom, acompanhado de uma mensagem de agradecimento. “Vivemos dias, semanas de uma enorme angústia indescritível. O apoio e a atenção dos médicos, enfermeiros, enfim, de todos que cuidaram de meu pai foi muito importante para ele e para nós”, disse Anielle. Sr. Carlos inicia agora o período de recuperação, que envolve atividades sob a supervisão de fisioterapia, na companhia das filhas Anielle e Adrielle e da namorada Inês. “Não via a hora de poder abraçá-las e voltar a companhia dos amigos e da minha criação de canários”, disse Sr. Carlos, mais um a vencer a covid-19. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery type="image_grid" images="15418,15410,15414,15411,15412" img_size=""][/vc_column][/vc_row]