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Obesidade: cirurgia bariátrica deve ser feita em hospital que ofereça segurança ao paciente

Grande parte dos brasileiros tem todos os motivos para aproveitar o Dia Mundial da Obesidade e Dia Nacional de Prevenção da Obesidade e prestar atenção quando sobe na balança.  Mais precisamente 42 milhões de pessoas, resultado do significativo aumento da obesidade no Brasil nos últimos anos. Se forem considerados os com sobrepeso, são mais de 115 milhões de brasileiros. Segundo os últimos dados divulgados pelo Ministério da Saúde, em 2019, nos últimos 13 anos houve aumento de 67,8% no número de obesos no Brasil. Se em 2006, eles representavam 11,8% da população, em 2018 passaram para quase 20% dos brasileiros (19,8%). E, de acordo com o Inca – Instituto Nacional do Câncer, mais da metade da população brasileira (55,7%) tem excesso de peso. Tratamento clínico e cirurgia bariátrica O médico cirurgião do aparelho digestivo do AUSTA hospital, Dr. Henrique Gandolfi, recomenda  no primeiro momento, o tratamento clínico, com equipe multiprofissional. “É muito importante que a atuação seja conjunta e integrada por médicos, nutricionistas, psicólogos e educadores esportivos”, ressalta. Um dos tratamentos auxiliares contra a obesidade é a cirurgia bariátrica, no entanto, é indicada quando o tratamento clínico não surte resultado para pessoas com o índice de massa corporal (IMC) entre 35 e 40 (obesidade grave) e que tenham duas comorbidades ou para as que têm IMC acima de 40 (obesidade mórbida), mesmo sem comorbidades. Por ser a bariátrica um procedimento complexo, Dr. Gandolfi explica que deve ser realizada em centro cirúrgico completo. O AUSTA hospital é um dos centros de referência da região para esta cirurgia, pois possui equipe completa de especialistas (médicos cirurgiões, instrumentadores, anestesistas, enfermagem, entre outros) e infraestrutura pré e pós-cirúrgica, oferecendo toda a segurança ao paciente. Excelência O AUSTA hospital possui a Acreditação ONA com Excelência – nível 3, que atesta que possui uma gestão que prioriza a segurança dos pacientes em todo o atendimento e serviços prestados a ele, desde a internação até a alta hospitalar, envolvendo todos os procedimentos neste processo, como cirurgias, por exemplo. A Acreditação ONA é reconhecida pelo Ministério da Saúde e pela Sociedade Internacional de Qualidade em Cuidados de Saúde (ISQua - International Society for Quality in Health Care), associação parceira da Organização Mundial da Saúde (OMS) e que conta com representantes de instituições acadêmicas e organizações de mais de 100 países. Como é a cirurgia bariátrica A cirurgia bariátrica e metabólica, também conhecida como cirurgia da obesidade, ou, popularmente, redução de estômago, reúne técnicas com respaldo científico, destinadas ao tratamento da obesidade mórbida e ou obesidade grave e das doenças associadas ao excesso de gordura corporal ou agravadas por ele. A cirurgia bariátrica, atualmente, é realizada por via minimamente invasiva (laparoscópica ou robótica). Existe um procedimento endoscópico, no qual o médico endoscopista introduz um balão no estômago que diminui o espaço da cavidade gástrica, aumentando a saciedade e diminuindo a fome. “Os índices de satisfação das pessoas que fazem a cirurgia bariátrica são muito elevados. Além de promover o emagrecimento, a cirurgia contribui para o controle das doenças associadas à obesidade e a manutenção do peso perdido a longo prazo”, destaca Dr. Henrique Gandolfi. O Brasil é o segundo país que mais realiza cirurgia bariátrica no mundo. Prevenção à obesidade A obesidade é um dos fatores de risco para a saúde, sendo importante fator de risco para condições crônicas, incluindo doenças cardiovasculares, diabetes, distúrbios músculo-esqueléticos (osteoartrite) e alguns tipos de câncer. É fator de risco para 13 tipos de câncer, segundo o Inca. Conhecer as causas que desencadeiam e estar atento aos primeiros sinais de distúrbios alimentares é importante para prevenir a obesidade. “É aconselhável, inclusive, consultar uma equipe multidisciplinar, composta por médico, nutricionista, educador físico e, em alguns casos, psicólogo, para abordagem diagnóstica e terapêutica precoces”, afirma Dr. Henrique Gandolfi, médico cirurgião do aparelho digestivo do AUSTA hospital. Segundo ele, criar hábitos alimentares saudáveis e praticar exercícios físicos regularmente é a melhor receita. “A obesidade infantil tem avançado a passos largos, assim as crianças, em particular, devem ser estimuladas a adquirir estes hábitos para que os mantenham por toda a vida”, complementa o cirurgião. Hábitos para ter corpo saudável Siga uma dieta equilibrada e variada; Faça dos alimentos in natura ou minimamente processados e de origem predominantemente vegetal a base da alimentação; Controle o consumo de alimentos de origem animal; Utilize óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades; Não fique mais de três horas sem comer; Pratique exercício físico; Diga não às dietas “relâmpago”; consulte-se com um médico especialista. Fonte: Ministério da Saúde, Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica e Instituto Nacional do Câncer

Fisioterapeuta tem papel relevante na recuperação de cirurgia de joelho

A todos os fisioterapeutas, o Grupo AUSTA agradece, parabeniza e aproveita para destacar o papel relevante que eles têm em uma área particular – a recuperação do paciente após cirurgia ortopédica de joelho (chamada artroplastia de joelho). Problemas em joelhos são um dos principais motivos que levam os brasileiros a serem operados pelos médicos cirurgiões ortopédicos, inclusive no AUSTA hospital. Entre os principais danos ao joelho que indicam muitas vezes a necessidade de cirurgia estão a lesão de menisco, rompimento do ligamento, artrite, osteoartrose, fratura e instabilidade. Alternativa A cirurgia de joelho é a alternativa para pacientes em que tratamentos clínicos não apresentam resultados satisfatórios na avaliação do médico e do fisioterapeuta. “A incidência de problemas nos joelhos é cada vez maior, em grande parte devido ao aumento de obesos e idosos na população. Eles são as principais vítimas de danos nesta articulação da perna”, ressalta a fisioterapeuta Ana Paula Reis, do AUSTA hospital. A presença do fisioterapeuta antes e depois da cirurgia tem efeitos psicológico e social sobre o paciente, colaborando para o seu bem estar mental. “Antes dependente por suas limitações devido ao dano no joelho, o paciente após a cirurgia e fisioterapia, torna-se independente e retoma suas atividades, interagindo na sociedade”, salienta Ana Paula. Objetivos A atuação da fisioterapia começa antes mesmo da cirurgia, ministrando ao paciente algumas atividades para, após o procedimento, conseguir: preservar a força muscular da perna, em particular, região do joelho; diminuir dor e edema; manter ou aumentar a amplitude de movimento; proporcionar a melhoria da qualidade de vida. “Estas medidas são bastante eficazes e garantem retorno significativo e mais rápido para a funcionalidade do paciente”, afirma Ana Paula. Concluído o procedimento cirúrgico, o fisioterapeuta já inicia a reabilitação. “No AUSTA hospital, a equipe de fisioterapeutas trabalha totalmente integrada com médicos e profissionais de enfermagem para que iniciemos o atendimento ao paciente logo após o procedimento”, ressalta Ana Paula. Qualidade de vida Na reabilitação, o fisioterapeuta visa restabelecer a qualidade de vida que o paciente possuía antes de ter o problema no joelho. A velocidade e evolução do tratamento irá variar de acordo com a individualidade de cada paciente e do tipo de cirurgia. No AUSTA hospital, a fisioterapia dispõe de todos os recursos necessários para o programa de reabilitação no pós operatório, com promoção da analgesia, exercícios de alongamento e isométricos e utilização de recursos eletroterápicos e crioterapia para diminuição do edema. “Ainda no ambiente hospitalar, o paciente, com o auxílio do andador, inicia o treino de marcha e recebe todas as orientações sobre como usá-lo para que, ao ir para a casa, conseguir fazer suas atividades sozinho ou, ao menos, sob supervisão de parente, se necessário”, salienta a fisioterapeuta. Em suma, o fisioterapeuta tem um papel importantíssimo no pré e pós operatório, prescrevendo, orientando e ajudando o paciente na realização dos exercícios de movimentação ainda no leito e, após a alta hospitalar qualificada, em sua casa.

Quando procurar a emergência de um hospital

Saber quando procurar o serviço de Emergência em um hospital pode fazer a diferença no atendimento de um paciente. Mas, afinal, como determinar quando é o momento de ir a um centro de saúde? O enfermeiro Coordenador da Emergência do AUSTA hospital, Enos de Cristo Alves Brito, explica que a procura dever ser feita quando se há um imprevisto em relação ao quadro geral normal de um paciente ou, ainda, quando há risco de morte iminente. “Se houver algum problema que possa colocar a vida do paciente em risco, como infartos ou Acidente Vascular Cerebral, conhecido como AVC; ou, ainda, quando estiver sentindo alguma dor aguda ou sintomas persistentes, a menos de uma semana”, esclarece o coordenador. Por que não ir ao hospital em qualquer situação? O ambiente hospitalar, em especial a Emergência, trata de pessoas com os mais diversos tipos de doenças. Por isso, apesar de seguir todos os protocolos preconizados por órgãos internacionais de saúde, como Organização Mundial da Saúde, ou, ainda, do Ministério da Saúde, o lugar pode expor o paciente a riscos desnecessários. “Quando o paciente vem sentindo alguma dor, mal-estar ou outros sintomas há mais de uma semana, o serviço mais indicado é a consulta com um especialista relacionado ao problema que vem sentindo. Na Emergência, tratamos apenas os sintomas, já no consultório, o médico irá buscar a origem do problema e tratá-lo, tentando solucionar o problema de vez”, esclarece o coordenador. Por que nem sempre sou atendido assim que chego na Emergência?  O atendimento emergencial é feito baseado na gravidade do problema, então, é esta escala que irá determinar o possível tempo de espera de um paciente por atendimento. O AUSTA hospital, por exemplo, segue o Protocolo de Manchester, que ajuda a organizar a ordem de atendimento. Ele foi desenvolvido em Manchester, Reino Unido, em 1997, e foi imensamente difundida no mundo todo. O protocolo é simples e baseia-se em cinco cores de classificação do paciente. Quem faz esta triagem é o enfermeiro que atua na ala, que saberá diferenciar cada situação. Vermelha: O atendimento é imediato, pois há risco iminente de morte ou sequelas permanentes naquele paciente. Ou seja, em casos explícitos de infartos e AVCs, por exemplo. Laranja: O atendimento é feito em até 10 minutos. Nestes casos, o paciente tem sintomas que podem indicar outros problemas mais graves, ou seja, dores no peito que devem ser investigadas pois podem ser infarto. Amarelo: O atendimento pode ser feito em até 1h. Esta classificação indica que o paciente está estável, mas ele apresenta dores agudas. Exemplos são: cólica de rim, trabalho parto.  Verde: O atendimento será realizado em até 2h. Estes são os casos nos quais o paciente tem dores de menor intensidade, náuseas e vômitos leves, dor de cabeça, por exemplo, e que o impede de realizar atividades diárias. Geralmente ele apresenta estes sintomas há menos de uma semana.  Azul: Atendimento será feito em até 4h. Qualquer queixa que persiste há mais de 7 dias. Prioridades legais Vale ressaltar que além desta classificação, as priorizações legais também são respeitadas. Ou seja, idosos acima de 60 anos, superidosos acima de 80 anos, grávidas e portadores de autismo (este, de acordo com determinação do Governo do Estado de São Paulo) têm preferência na espera.

AUSTA convida mulheres a olharem para si mesmas e se prevenirem contra o câncer

"Tenha todos os olhares voltados para você." Com este tema criativo, que remete ao fato de que o uso de máscara evidencia o olhar, o Grupo AUSTA inicia, nesta quinta-feira, o Outubro Rosa, campanha realizada em todo o mundo com objetivo de chamar atenção da sociedade para a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. "Com o uso de máscara, descobrimos o quanto é importante o olhar, portanto, precisamos sempre olhar para nós para vermos se estamos cuidando da nossa saúde, se estamos nos prevenindo para não sermos surpreendidos por doenças como o câncer", ressalta Luciana Rocha, gerente de Marketing do AUSTA. Para o Grupo e seus profissionais, a pandemia não será obstáculo para disseminarem na comunidade a importância da prevenção ao câncer em mulheres. A instituição vai publicar rico conteúdo com orientações na TV AUSTA e em seu blog e redes sociais através de E-books, podcasts, cartilhas e vídeos, que poderão ser baixados por qualquer pessoa ou empresa. Mensagens também serão divulgadas em canais internos das empresas do AUSTA, como murais, e-mails e plataformas digitais de treinamento. Live com o cirurgião oncológico Osvaldo Passos e a oncologista clínica Káthia Abdalla será transmitida pelos canais digitais do AUSTA, em data a se divulgada previamente. Os médicos vão falar sobre prevenção ao câncer e esclarecer dúvidas da audiência. Como em anos anteriores, no AUSTA, a campanha vai ganhar evidência em camisetas alusivas que serão usadas por funcionários e na iluminação cor de rosa que irá incidir sobre o prédio do Hospital e da USI AUSTA durante todo o mês. "Entendemos que esta mensagem pode contribuir para que não só as mulheres, como também homens, idosos, jovens, enfim, toda a sociedade reflita como é vital olhar um pouco para si, ir ao médico, realizar exames preventivos, ter uma boa alimentação e fazer exercícios para curtir a vida", completa Luciana Rocha. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), do Ministério da Saúde, a estimativa é que, para cada ano do triênio 2020-2022, ocorrerão 625 mil casos de câncer. O de pele não melanoma será o mais incidente (177 mil), seguido pelos cânceres de mama e próstata (66 mil cada), cólon e reto (41 mil), pulmão (30 mil) e estômago (21 mil). Como prevenir o câncer  Não fume Alimentação saudável protege contra o câncer Mantenha o peso corporal adequado Amamente Mulheres entre 25 e 64 anos devem fazer exame preventivo do câncer do cólon do útero a cada três anos Vacine contra o HPV as meninas de 9 a 14 anos e os meninos de 11 a 14 anos Vacine contra a hepatite B Evite ingerir bebidas alcoólicas Evite comer carne processada Evite exposição ao sol Fonte: INCA – Instituto Nacional de Câncer

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