Todos os anos cerca de 100 mil pessoas perdem a vida por causa do AVC (acidente vascular cerebral), segundo dados do Ministério da Saúde.
Esta doença silenciosa é a segunda causa de morte no país, ficando atrás apenas das doenças cardíacas. Esta quinta-feira, 29 de outubro, é o Dia Mundial do AVC, doença para a qual há prevenção, porém, quando a pessoa sente os primeiros sintomas deve procurar imediatamente um serviço de saúde.
Atendimento ágil
Em Rio Preto, o AUSTA hospital possui profissionais especialmente capacitados para diagnosticar e tratar o AVC com a maior agilidade possível. “Cada segundo é muito importante, pois, quanto antes o paciente receber atendimento menores são as chances de sequelas ou, se as tiver, menor a gravidade”, destaca a neurologista Marina Mamede Pozo, do AUSTA hospital.
Para garantir a rapidez e eficácia, é importante o hospital ter um protocolo de atendimento específico para pacientes AVC e equipe especializada.
No AUSTA hospital, ao chegar à emergência, o paciente é imediatamente acolhido e a equipe busca pelos sintomas característicos do acidente vascular cerebral. “Se há sinais, o neurologista e equipe de enfermagem avaliam e realizam exames, como o eletrocardiograma.
Confirmada a suspeita, o paciente é encaminhado para tomografia para nova avaliação do neurologista”, explica Enos Alves Brito, enfermeiro coordenador da Emergência do AUSTA hospital.
Exames e tratamento
O protocolo envolve também exames laboratoriais, como hemograma e coagulograma e medicação, como trombolítico para romper coágulo cerebral, restabelecendo o fluxo cerebral.
O tratamento pode envolver também procedimentos de hemodinâmica, como a trombectomia, na qual o trombo que entope a artéria é aspirado, desobstruindo-a e restabelecendo o fluxo sanguíneo.
Recuperação
Após o procedimento, o paciente é internado na UTI do AUSTA hospital, onde permanece em observação. Ao ser transferido para o quarto, ele inicia o programa de recuperação supervisionado por médico, fonoaudióloga, fisioterapeuta, nutricionista e profissionais de enfermagem.
“O atendimento e o tratamento do paciente de AVC são, portanto, muito complexos e devem ser conduzidos por profissionais especializados, seguindo protocolos cuja eficácia é comprovada”, destaca a neurologista Marina.