A pandemia do novo coronavírus trouxe um alerta ao mundo, é preciso estar atendo às doenças infectocontagiosas e não devemos nos descuidar da saúde. Além do coronavírus, é preciso ficar atento para outras doenças graves transmissíveis, e uma delas é a meningite. 24 de abril é o Dia Mundial de Combate à Meningite, doença para a qual devemos ter muito atenção, pois pode causar graves sequelas e até a morte. Atualmente, uma a cada cinco pessoas que desenvolve a doença acaba morrendo, a despeito de ser tratada no tempo adequado, alerta o Ministério da Saúde. Das pessoas que desenvolvem a doença, entre 10% e 15% têm sequelas como surdez, cegueira e outras complicações neurológicas. Quanto antes a pessoa com os sintomas for atendida, maiores as chances de sobreviver. Mas, afinal, o que é a meningite? A meningite é uma doença causada pela inflamação das membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal. Ela pode ser causada por diversos agentes infecciosos como bactérias, vírus e fungos. Os médicos ressaltam a gravidade desta doença que pode atingir pessoas de todas as idades, porém, a atenção deve ser redobrada com as crianças e os idosos. Como a meningite é transmitida? Em geral, a transmissão é de pessoa para pessoa pelo contato direto com secreções da boca, nariz ou faringe e, mais frequentemente, por meio de espirro, tosse, fala e beijo. Quais os sintomas da meningite? É preciso ter cuidado porque alguns indícios podem ser facilmente confundidos com os de outras doenças aparentemente inofensivas, como gripes, otites, bronquites e infecções de garganta. Em crianças os pais precisam ficar atentos ao choro intenso, irritabilidade, recusa para se alimentar, febre alta, vômitos e convulsões. Em adultos os sintomas mais comuns são febre alta, dor de cabeça, rigidez de nuca, mal-estar, náuseas e vômitos, intolerância à luz, confusão mental e convulsões. Ao constatar os sintomas, deve-se procurar atendimento na unidade de saúde mais próxima. Após a avaliação médica, se houver suspeita, será feito exame para confirmar a doença e começar o tratamento. VOCÊ SABIA? Uma em cada três crianças está acima do peso? Vacinas contra a meningite Crianças menores de cinco anos são mais vulneráveis às meningites bacterianas, principalmente as menores de um ano. Isso porque, nessa fase, o desenvolvimento imunológico ainda não está completo e os anticorpos não são suficientes para impedir o desenvolvimento da doença. Os pais ou responsáveis precisam, portanto, seguir o Calendário Nacional de Vacinação já que a criança só estará protegida após receber todas as vacinas. Quais são as vacinas contra a meningite? Há quatro vacinas contra meningites bacterianas no calendário nacional para menores de um ano de idade, que são: BCG, que protege contra meningite tuberculosa; Vacina pentavalente, que protege contra meningite por Haemophilus Influenzae tipo B; Vacina pneumocócica 10 valente, que protege contra meningite pneumocócica; Vacina meningocócica C, que protege contra meningite meningocócica do tipo C. Fonte: Ministério da Saúde
"Há mais felicidade em dar do que há em receber." Inspirados por este ditado, os proprietários e colaboradores da Oracon, fabricante de moda masculina, doaram 120 camisas polos brancas aos profissionais do AUSTA hospital. A ação integra a campanha da empresa “Heróis vestem branco”, que irá beneficiar hospitais do Estado de São Paulo. “Em Rio Preto, escolhemos o AUSTA hospital para prestar esta homenagem aos profissionais de saúde que combatem a covid-19 e atendem os pacientes com tanta dedicação e carinho”, afirmou Lucas Lopes, coordenador de vendas da Oracon, empresa com sede na capital paulista e com atuação em todo o país. “Carinho também nos motiva também ao criarmos e produzirmos nossas roupas. E não seria diferente agora, em um momento em que pessoas precisam tanto de união, empatia e amor, nós da Oracon, queremos muito poder ajudar”, completa Lucas. Para Rafael Chanes, CEO do Grupo AUSTA, a doação da Oracon é mais um gesto de reconhecimento ao trabalho dos profissionais da instituição. “O cuidado e o atendimento seguro com os pacientes é um dos principais pilares do AUSTA, e todos nós, profissionais do grupo, ficamos muito felizes quando constatamos que a sociedade percebe que praticamos isso todo dia”, declara Rafael. [vc_row][vc_column][vc_gallery type="image_grid" images="14951,14952,14953"][/vc_column][/vc_row]
Por Ricy Ayoub (CRN3 19931) Nutricionista IMC e HMC @ricyayoub (Link na Bio) Além de higienizar bem as mãos, evitar aglomerações e fazer uso de máscaras caseiras, alguns hábitos para fortalecer o sistema imunológico podem auxiliar no combate à Covid-19, principalmente, para pacientes que estão nos grupos de risco. Vale lembrar que não existe nenhum alimento ou suplemento que previna ou trate a infecção do novo coronavírus, entretanto, indivíduos nutricionalmente deficientes são mais suscetíveis à infecções virais. É interessante salientar nesse momento a redução do consumo de alimentos ultraprocessados priorizando a alimentação saudável com frutas, verduras, legumes, carnes, peixes, etc., manter adequada hidratação, priorizar a qualidade do sono e se manter ativo. Dentre os nutrientes importantes segue abaixo uma lista dos que podem atuar na melhora da imunidade, tão importante para esse momento de pandemia: VITAMINA D: Segundo alguns estudos sua deficiência pode estar associada a maior tempo de infecções respiratórias. Para melhorar seus níveis é válida exposição diária ao sol por 15 a 20 minutos (antes das 10:00 ou após as 16:00). VITAMINA C: Garante boa integridade da mucosa e melhora a atividade de fagócitos atuando na imunidade. Um bom aporte de frutas e vegetais pode garantir níveis adequados. ZINCO: Envolvido como cofator de muitas enzimas, esse mineral também tem associação a melhora da resposta a diversos vírus e está presente na semente de linhaça, gema de ovo, castanha de caju e feijão, por exemplo. N ACETIL CISTEÍNA: Por sua ação mucolítica é indicado em infecções e está presente em cereais integrais e oleaginosas. EXTRATO ALCOÓLICO DE PRÓPOLIS: Segundo estudos, devido a presença do Ácido Cafeico, tem atividade antiviral sendo sugerido uso de 10 a 15 gotas 2x/dia. É sempre bom lembrar que deficiências ou necessidades de suplementação devem ser avaliadas por médicos e/ou nutricionistas. A automedicação é um risco à saúde e pode levar à efeitos colaterais indesejados. Consulte sempre um médico e siga as orientações de profissionais de saúde qualificados. Referências: 1 - Nutr. J 2019 Nov 30; 18(1):80 2 - J Pathol. 203, 631-637 (2004) 3 - Nutrients. 2019 Sep 4; 11 (9)
Neste momento de pandemia todos queremos e devemos nos proteger. Além da higienização das mãos e o isolamento social, as máscaras também podem nos ajudar na prevenção da doença. No início de abril, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde indicaram que as máscaras caseiras podem, sim, ser uma barreira eficiente contra o novo coronavírus e ajudar como mais uma medida protetiva da Covid-19. Além de eficiente, é um equipamento simples, que não exige grande complexidade na sua produção e pode ser um grande aliado no combate à propagação do vírus nas ruas. Esse incentivo dos órgãos superiores de saúde se dá, principalmente, pelo fato da escassez de Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) que o mundo todo está vivendo. A intenção é que os equipamentos profissionais, como máscaras cirúrgicas, N95 e outros, fiquem restritos para o uso em hospitais, onde a exposição ao vírus é diária e intensa, e cada profissional da saúde infectado é menos uma pessoa na luta contra a doença. O Ministério da Saúde aconselha que a população em geral faça o uso de máscaras de pano, caseiras, sempre que for sair de casa, para ir ao mercado, ao banco ou à farmácia, para se proteger e também proteger as pessoas ao seu redor. O importante é que essas máscaras sejam feitas e usadas da forma adequada para ser, de fato, uma barreira eficaz contra o novo coronavírus. “Máscaras de pano para uso comunitário funcionam muito bem e não são caras de fazer. Porque, agora, é lutar com as armas que a gente tem. Não adianta a gente lamentar que a China não está produzindo. Vamos ter que criar as nossas armas, e elas serão aquelas que nós tivermos”, disse Mandetta. No site do Ministério da Saúde você encontra o passo a passo com orientações para que a população faça as máscaras com os materiais que têm em casa. Veja no link: https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/46645-mascaras-caseiras-podem-ajudar-na-prevencao-contra-o-coronavirus