[vc_row][vc_column][vc_column_text] Estamos na fase do ano onde as temperaturas sobem e vêm as chuvas, facilitando a multiplicação do mosquito Aedes aegypti. Isso aumenta o risco de se contaminar pelas doenças transmitidas por ele: dengue, chikungunya, Zika e febre amarela. Por isso, é importante que cada um faça sua parte, eliminando os criadouros e afastando o risco das doenças. De acordo com o site Combate ao Aedes, o mosquito é doméstico, com hábitos diurnos, se alimenta de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer. A reprodução acontece em água limpa e parada, a partir da postura de ovos pelas fêmeas. Eles são colocados em água limpa e parada e distribuídos por diversos criadouros. O Portal da Saúde explica que apenas a fêmea pica, porque ela precisa de sangue para a produção de ovos. Macho e fêmea se alimentam de substâncias que contêm açúcar (néctar, seiva, entre outros), mas como o macho não produz ovos, não necessita de sangue. Normalmente, três dias após a ingestão de sangue as fêmeas já estão aptas para a postura, passando então a procurar local para desovar. Há relato de que um só mosquito infectivo transmitiu dengue para cinco pessoas de uma mesma família, no mesmo dia. Ou seja, não deixar o Aedes nascer é fundamental. Deixe sua casa livre do mosquito: Mantenha a caixa e tonéis d’água, bem fechados. Coloque uma tela no ladrão da caixa d’água; Lave semanalmente, por dentro, com escova e sabão, os tanques utilizados para armazenar água; Coloque areia dentro de todos os cacos, que ficam nos muros, e podem acumular água; Remova folhas, galhos e sujeiras que possam impedir a água de correr pelas calhas; Faça sempre a manutenção de piscina ou fontes com produtos químicos apropriados; Vasos sanitários de uso eventual devem ser tampados e verificados semanalmente; Bandejas de geladeira e ar-condicionado podem acumular água, limpe-as; Mantenha as garrafas com a boca virada para baixo, evitando o acúmulo de água; Elimine os pratinhos dos vasos de plantas, ou preencha-os com areia até a borda; Troque a água dos vasos de plantas aquáticas e lave-os com escova, água e sabão uma vez por semana; Coloque o lixo em sacos plásticos, feche-os bem e mantenha a lixeira bem fechada; Pneus devem ser guardados em locais cobertos; Se o ralo não for de abrir e fechar, coloque uma tela fina para impedir o acesso do mosquito à água; Lonas usadas para cobrir objetos ou entulhos devem ser bem esticadas para evitar poças d’água; Lave as bordas dos recipientes que acumulam água com sabão e escova/bucha. Isso vale também para a vasilha de água dos animais; e Se encontrar larvas, jogue-as na terra ou no chão seco. O Grupo AUSTA investe em campanhas de conscientização, sempre ressaltando a importância da prevenção, sendo que neste caso chama a atenção para que cada um faça sua parte, eliminando os potenciais criadouros, e não deixando o mosquito nascer. Fonte – Site: Ministério da Saúde (Portal da Saúde – link perguntas frequentes); e (Combate ao Aedes – link prevenção e combate). [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_cta h2="e-Book Aedes aegypti" h4="Informações, cuidados e prevenção" color="sky" add_button="left" btn_title="Baixe nosso e-Book" btn_color="warning" btn_add_icon="true" btn_link="url:http%3A%2F%2Finfo.austa.com.br%2Febook-aedes||target:%20_blank"]Neste e-Book você vai conferir informações e dicas importantes para a eliminação dos criadouros, e com isso interromper o ciclo de vida dos mosquitos.[/vc_cta][/vc_column][/vc_row]
A AUSTAclínicas inaugurou sua USI AUSTA – Unidade de Saúde Integrada, nesta segunda-feira (11 de fevereiro), em Potirendaba, proporcionando assim um atendimento e serviços ainda mais próximos da população desta cidade e municípios vizinhos. “Temos uma carteira de clientes muito expressiva em Potirendaba e na região, com a qual queremos estreitar ainda mais o vínculo que construímos. Esta unidade será fundamental para aprimorarmos ainda mais o atendimento seguro e humanizado que caracteriza as empresas do Grupo”, afirmou Rafael Chanes, gerente-geral do AUSTA. O diretor presidente do Grupo AUSTA, o médico Mário Jabur Filho, destaca outros aspectos positivos da presença da unidade em Potirendaba. “Além de a AUSTAclínicas poder colaborar para ampliar o acesso da população à saúde de qualidade, contribuímos para a geração de empregos e com a economia do município, o que nos deixa extremamente satisfeitos”, afirmou dr. Jabur. USI AUSTA – Saúde Integrada e Prevenção - Potirendaba Na USI AUSTA de Potirendaba, os clientes AUSTAclínicas dispõe de equipe multiprofissional altamente capacitada, atuando em ambiente planejado e com todo o conforto, permitindo que lhes seja oferecido atendimento seguro e eficaz. A equipe é composta por médicos clínicos, pediatras, psiquiatras e geriatras. O agendamento de consultas pode ser feito por telefone, oferecendo mais comodidade aos clientes. Além das consultas, os clientes de Potirendaba e região dispõem agora de vários outros importantes serviços mais perto, como exames complementares, laboratório e o setor comercial da AUSTAclínicas. A presença da USI AUSTA facilita também para a população de Potirendaba e das cidades vizinhas o acesso a vários programas de saúde e prevenção realizados pela AUSTAclínicas, como o Saúde+, Mexa-se+, +Cuidado, Sou+, Crescer+, +Cuidado, Primeiros Passos e +Atitude. São programas criados com públicos específicos, que envolve desde a gestação e recém-nascidos até o adulto e idoso. Estes programas são desenvolvidos na USI AUSTA de Rio Preto. A nova USI AUSTA já está funcionando na rua Jacinto Sebastião Scarpelli, 597, no Jardim Scarpelli, em Potirendaba. O horário de funcionamento da unidade é de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h, exceto feriados. Já o laboratório da USI AUSTA Potirendaba funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h, e sábado, das 6h às 12h. O telefone da USI AUSTA Potirendaba é o 17 3249-0500, ou clique aqui para solicitar o seu plano. [justified_image_grid ng_gallery=17]
Para o Grupo AUSTA, instituições e profissionais de saúde de todo o país, o primeiro mês do ano é o Janeiro Branco, quando se desenvolve campanha nacional que pretende chamar atenção da sociedade para a saúde mental e a emocional. O aumento de doenças emocionais tem sido significativo no Brasil nos últimos anos, demonstram estudos e pesquisas feitos pelo Ministério da Saúde e OMS (Organização Mundial da Saúde). Para dar visibilidade à campanha Janeiro Branco, o AUSTA reúne com quatro profissionais de saúde para o bate-papo cujo tema é "Transtorno do Pânico, Ansiedade e Depressão", dia 30 de janeiro, às 18h30, no auditório do AUSTA (rua Dr. Antônio Bahia Monteiro, 465, térreo, atrás do AUSTA hospital). O evento é gratuito, aberto à comunidade. O talk show vai reunir a psiquiatra Mayra Folgosi Ricci, a psicóloga Mirele Gilioti Passarini, o clínico geral, nefrologista e intensivista Ronaldo Gonçalves e o psiquiatra Elton Alonso Pompeu. Após apresentarem seus pontos-de-vista sobre os transtornos e trocarem entre si conhecimentos e experiências, os três profissionais vão bater um papo com a plateia e esclarecer dúvidas. Janeiro Branco - Transtornos vitimam milhões de pessoas Além de infringir as pessoas portadoras de problemas mentais uma vida dolorosa, como depressão e ansiedade, estudos mostram que estes transtornos aumentam atos de violência (em domicílios, no trânsito ou em escolas), criminalidade, suicídios, alcoolismo e uso de drogas, entre outros. As pessoas que sobrem de danos desta natureza muitas vezes são vítimas de preconceitos e de isolamento por parte de amigos, parentes e da sociedade como um todo. Não é por acaso que janeiro é o mês desta campanha. Os idealizadores o escolheram pelo fato de que, em termos culturais e simbólicos, no início do ano as pessoas estão predispostas a pensar sobre suas vidas em diversos aspectos e como se relacionam com os outros. Ao definir a cor branca, pretende-se que se remeta a uma tela em branco, incentivando as pessoas a preenchê-la e ver a vida de outra forma. Os idealizadores do "Janeiro Branco" avaliam que o aumento do número de pessoas com problemas mentais e emocionais ocorre, em grande parte, porque vivemos numa sociedade individualista, competitiva, hedonista, materialista e consumista. Os conflitos, os desejos, as ilusões, as ambições, os sistemas culturais e as aparências incitam a uma permanente prontidão de sentidos que podem terminar por levá-los à exaustão física, mental e emocional. Eles acreditam que as redes sociais têm colaborado para este cenário. A campanha pretende transmitir a mensagem de que a humanidade acumulou conhecimentos suficientes para ajudar as pessoas a desenvolverem vidas mais saudáveis. Todos – indivíduos e instituições sociais – são responsáveis pela promoção da saúde mental e da emocional. Talk Show "Transtorno do Pânico, Ansiedade e Depressão" Para marcar a campanha Janeiro Branco Convidados: psiquiatra Mayra Folgosi Ricci, a psicóloga Mirele Gilioti Passarini, o clínico geral, nefrologista e intensivista Ronaldo Gonçalves e o psiquiatra Elton Alonso Pompeu. Data: 30 de janeiro, às 18h30 Local: auditório do AUSTA (rua Dr. Antônio Bahia Monteiro, 465, térreo, atrás do AUSTA hospital) Evento gratuito, aberto à comunidade
O Grupo AUSTA concluiu nesta sexta-feira, 18 de janeiro, a primeira turma do "FUTURAR Vivência AUSTA”. O Programa é inédito na história da instituição, Foi desenvolvido inicialmente para filhos de seus sócios cotistas que estejam no 3º, 4º e 5º anos do curso de medicina. Pelas declarações dos estudantes (leia abaixo) e dos gestores do programa, o FUTURAR atingiu o objetivo de proporcionar aos futuros médicos oportunidade de conhecer o funcionamento e a dinâmica do AUSTA hospital e da operadora de saúde AUSTAclínicas e as vertentes do ser médico. “No momento primordial da formação destes jovens, quando concluem a parte teórica na faculdade, o AUSTA pode lhes oferecer oportunidade de vivenciar setores importantes do hospital, como Centro Cirúrgico, Emergência, UTI e USI AUSTA, da operadora de saúde, e adquirir conhecimentos da carreira de médico”, disse dr. Luis Antonio Gubolino, cardiologista intervencionista e diretor do Grupo. “Além do importante conhecimento adquirido, se os alunos saírem deste programa cientes do papel relevante que terão na sociedade e valorizando, acima de tudo, o ser humano, o FUTURAR atingiu sua proposta", completou dr. Gubolino. Além da vivência em setores do hospital, os alunos assistiram aulas ministradas por líderes do Grupo, que trataram de gestão em saúde, governança clínica, ética médica, marketing médico, a relação médico-paciente e aspectos jurídicos da profissão. O programa resulta em ganho mútuo para alunos e o AUSTA, ressalta Ariane Gaspar, coordenadora de Recursos Humanos. “Natural, por exemplo: ao transmitirem conhecimento, experiências e modo de trabalho, as equipes reavaliam o setor. Por ser o programa pioneiro, o Grupo também está aprendendo e se aperfeiçoando na missão de educar e transmitir conhecimento”, afirmou Ariane. Leia os comentários dos alunos da 1ª turma do FUTURAR vivência AUSTA “Vivi o dia de setores que jamais havia ficado, como nas UTIs, e não era o que eu imaginava. Inclusive, sempre pensei em me especializar em ortopedia, mas já penso na possibilidade da clínica em UTI. FUTURAR foi uma experiência marcante.” - Carlos Prates, aluno do 5º ano da Fameca (Faculdade de Medicina de Catanduva) “Além de tudo que aprendemos, o que me chamou atenção foi a atenção que médicos e demais profissionais dedicaram a nós. O programa também nos dá chance da troca de experiências entre nós, alunos de diferentes faculdades, o que é enriquecedor.” - Luiza Milanez Ronchi, aluna do 4º ano da Faceres “O Programa acertou ao ter um pequeno grupo de alunos, o que permite que, divididos em duplas que ficam em setores diferentes, possam ter um contato mais estreito com médicos e enfermeiros. Por já ter o AUSTA esta cultura da humanização, todos foram bem acolhedores.” - Luiz Gabriel Milanez Ronchi, aluno do 5º ano da Faceres “Frequentemente, acompanhava meu pai em cirurgias no AUSTA hospital, mas o que vivenciei no Programa FUTURAR foi muito além. Experimentei a rotina de vários setores em que não havia passado em outros hospitais em que estive.” - Luiz Sérgio Milanez Ronchi, aluno do 5º ano da Faceres “Além de podermos conhecer setores importantes do hospital, como centro cirúrgico, UTIs e emergência, o programa tem como grandes diferenciais as aulas sobre governança clínica, gestão de hospital e de uma operadora de saúde e marketing, que não temos na faculdade.” - Pedro Franzotti Gubolino, aluno do 5º ano da Uninove