Podcast do AUSTA - Blog - Austa Hospital

13/03/2019

Podcast do AUSTA

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12 de abril

Dia Mundial de Combate ao Câncer no AUSTA

Como todo ano, o AUSTA hospital participa ativamente das ações em torno do Dia Mundial de Combate ao Câncer, comemorado no último domingo, 8 de abril. Neste ano, o AUSTA escolheu o dia 11 de abril para seu evento voltado a seus pacientes em tratamento no seu Setor de Quimioterapia e aberto também a pessoas da comunidade que estão se tratando desta doença. Por ter o Setor de Quimioterapia referência em tratamento humanizado na região, nesta data, o AUSTA hospital promove atividades para contribuir para melhor qualidade de vida de seus pacientes e para conscientizar a comunidade sobre a prevenção desta neoplasia, como também é conhecido o câncer, segunda doença que mais mata em todo o mundo. O evento foi realizado na Unidade de Saúde Integrada - USI AUSTA. Contou com a participação do Dr. Ronaldo Gonçalves da Silva apresentando a Unidade, seus serviços e diferenciais, da Dra. Káthia Abdalla, médica oncologista clínica, que ministrou a palestra sobre “Como ter qualidade de vida estando em tratamento de câncer”, do educador físico Rogério, com atividades físicas voltadas a pacientes em tratamento da doença, além de um delicioso coffee break e várias brincadeiras com presentes para alegrá-los. "Um dos pilares do Grupo AUSTA e de todas as suas empresas é a promoção da saúde e do bem-estar das pessoas. Ao longo do ano, buscamos cumpri-la com eventos como este, voltados aos nossos pacientes e à comunidade, com a qual queremos cada vez mais estreitar relacionamento", afirma Luciana Rocha, gerente de Marketing do Grupo AUSTA. [ngg_images source="galleries" container_ids="1" sortorder="2,5,4,8,9,11,3,6,7,10,12,13,14,1" display_type="photocrati-nextgen_basic_thumbnails" override_thumbnail_settings="1" thumbnail_width="300" thumbnail_height="180" thumbnail_crop="1" images_per_page="20" number_of_columns="2" ajax_pagination="0" show_all_in_lightbox="0" use_imagebrowser_effect="0" show_slideshow_link="0" slideshow_link_text="[Veja Fotos]" order_by="sortorder" order_direction="ASC" returns="included" maximum_entity_count="500"]

01 de outubro

No Dia do Idoso, AUSTA dá dicas de como curtir melhor essa fase da vida

Neste 1º de outubro comemora-se o no Brasil o Dia do Idoso, data que, mais do que nunca, ganhou relevância enorme no Brasil. Afinal, o número de idosos no país vem crescendo em ritmo acelerado. São cerca de 30 milhões, ou seja, 14% da população brasileira (208 milhões), segundo o IBGE. Apesar dos inúmeros problemas que enfrentam no dia-a-dia, felizmente hoje os idosos têm mais condições de ter uma vida melhor, com mais qualidade, do que anos atrás. Para desfrutar a vida, com saúde física e mental, depende, sobretudo, do idoso e da família ou pessoas que convivem com ele. As limitações da idade são inevitáveis, porém, é possível adaptar-se a um novo estilo de vida para aproveitá-la da melhor maneira. Dia do Idoso A seguir, algumas dicas simples para o idoso desfrutar de bem estar físico, social e mental: prática regular de exercícios físicos - auxilia na prevenção de doenças como hipertensão, osteoporose, diabetes, doenças nas articulações e no coração, além de contribuir para a melhoria do humor, aumento da autoestima e prevenir o desenvolvimento da depressão. manter-se ocupado – ter atividades pode proporcionar novo sentido à vida do idoso e evitam a depressão. participar de atividades sociais com pessoas da mesma idade oferece momentos prazerosos e divertidos. ter alimentação saudável, rica em nutrientes e equilibrada é essencial para evitar tanto a obesidade quanto os problemas de saúde. É recomendável a orientação de especialistas, como nutricionistas e médicos nutrólogos. convívio familiar - convidar o idoso para almoços, passeios, viagens tem impacto muito positivo em sua autoestima e bem-estar físico e mental. Sexo sim, por que não? O avançar da idade realmente impõe desafios. Felizmente, soluções em medicamentos e cremes não faltam para homens e mulheres manterem a prática sexual saudável. Fontes: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), Ministério da Saúde, OAB – Ordem dos Advogados do Brasil, sites Brasil Escola e Folha de S.Paulo.

29 de outubro

Dia Mundial de Combate ao AVC

O Grupo AUSTA junta-se à comunidade médico-científica internacional neste 29 de outubro para, Dia Mundial de Combate ao AVC. Afinal, o Acidente Vascular Cerebral é a doença que mais mata os brasileiros, sendo a principal causa de incapacidade no mundo. As graves sequelas causas justificam a importância de sempre informar a população sobre esta doença e o Dia Mundial de Combate ao AVC é propício para sabermos sobre o “derrame”, como é conhecido popularmente o AVC. Cerca de 70% das pessoas não retornam ao trabalho após um AVC, devido às sequelas e 50% ficam dependentes de outras pessoas. Apesar de atingir com mais frequência indivíduos acima de 60 anos, o AVC pode ocorrer em qualquer idade, inclusive nas crianças. A Organização Mundial de AVC prevê que uma a cada seis pessoas no mundo sofrerá um episódio desta grave doença ao longo de sua vida. No Brasil, o AVC é a causa mais frequente (10% do total) de óbito na população adulta. Segundos dados mais recentes do Ministério da Saúde, o SUS registra cerca de 190 mil internações para o tratamento de AVC e 40 mil mortes causadas pela doença. No Dia Mundial de Combate ao AVC, saiba o que ele é O Acidente Vascular Cerebral é um déficit neurológico súbito causado por um problema nos vasos sanguíneos do sistema nervoso central. Há dois tipos de AVC: - AVC isquêmico: ocorre pela obstrução ou redução brusca do fluxo sanguíneo em uma artéria cerebral, causando falta de circulação no seu território vascular. Representa 85% dos casos. - AVC hemorrágico: é causado pela ruptura espontânea (não traumática) de um vaso, com extravasamento de sangue no interior do cérebro. Saiba reconhecer os sinais de AVC, pois cada segundo é precioso É muito importante que você conheça os sintomas do AVC, pois se uma pessoa os tiver a seu lado, quanto mais rápido ela for atendida maior será a chance de não ter sequelas. Os primeiros sinais do AVC são: fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna, especialmente em um lado do corpo; confusão, alteração da fala ou compreensão; alteração na visão (em um ou ambos os olhos); alteração do equilíbrio, coordenação, tontura ou alteração no andar; dor de cabeça súbita, intensa, sem causa aparente. Se você ou alguém ao seu lado tiver um destes sintomas, NÃO ESPERE MELHORAR! CORRA! Cada segundo é importante! Ligue já para o número 192 (SAMU). Outra ação importante é anotar a hora em que os primeiros sintomas apareceram. Se houver rapidez no atendimento do AVC, até 4,5 horas do início dos sintomas um medicamento que dissolve o coágulo pode ser dado aos pacientes com AVC isquêmico, diminuindo a chance de sequelas. Fatores de risco para o AVC Há vários fatores de risco que podem contribuir para aumentar a possibilidade da pessoa sobre um AVC. Os fatores são: Idade e sexo - a chance dele ocorrer cresce à medida que avança a idade. Pessoas do sexo masculino e raça negra têm maior tendência ao desenvolvimento desta doença. História de doença vascular prévia - Quem já teve AVC, “ameaça de derrame” ou outra doença vascular, como infarto no coração e doença vascular obstrutiva periférica tem mais chance de ter AVC. Doenças do coração – Elas, especialmente as arritmias (batimentos cardíacos desregulados), aumentam o risco de AVC. Outros problemas cardíacos que colaboram são doença nas válvulas e cardiopatia chagásica (Doença de Chagas). Tabagismo - As substâncias químicas presentes na fumaça do cigarro passam dos pulmões para a corrente sanguínea e circulam pelo corpo, afetando todas as células e provocando diversas alterações no sistema circulatório, afetando o cérebro, inclusive. Hipertensão arterial - Conhecida como “pressão alta”, lesiona os vasos sanguíneos do cérebro e pode causar um AVC. Diabetes – O excesso de açúcar no sangue, ou seja, o nível de glicose no sangue anormal causa alterações na pressão arterial. Sedentarismo - atividade física colabora para reduzir o risco de doença vascular. Dieta e colesterol - O excesso de gordura no sangue (dislipidemias), especialmente de colesterol, leva à formação de placas nas paredes das artérias. Isto as torna mais estreitas e reduz o fluxo sanguíneo, aumentando a chance de AVC. Álcool e drogas - o consumo rotineiro de álcool pode levar à hipertensão e a níveis inadequados de colesterol no sangue, fatores de risco do AVC. O uso de cocaína ou crack é capaz de gerar lesão arterial e picos hipertensivos, sendo associado ao desenvolvimento de derrame. Anticoncepcional – Seu uso pode favorecer o surgimento de AVC, principalmente em mulheres fumantes ou com hipertensão arterial ou com enxaqueca. É muito importante consultar o médico para que ele avalie a sua condição clínica e oriente da melhor maneira possível. Fontes: Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares (SBDCV) e Ministério da Saúde

26 de fevereiro

Março é Lilás e Azul Marinho para jogar luz sobre os cânceres de colo de útero e colorretal

No calendário multicolorido da saúde e prevenção a doenças, março ganha duas cores. “Março Lilás”, como é batizada a campanha de conscientização sobre o câncer do colo de útero, terceiro tumor maligno mais frequente entre as brasileiras, e “Março Azul Marinho”, que dá nome ao movimento também de conscientização sobre outro tipo de câncer, o do colorretal. Também porque os dois tumores têm dias dedicados a eles no mês. O Dia Nacional de Prevenção ao Câncer do Colo de Útero é 26 de março e, no dia seguinte, é o Dia Nacional de Combate ao Câncer de Colorretal. Como em todas estas campanhas coloridas, o AUSTA participa ativamente, levando informação à comunidade. É o que você encontra a seguir, primeiro sobre o câncer de colo de útero e, rolando mais abaixo, sobre o câncer colorretal. CÂNCER DO COLO DO ÚTERO Terceiro mais incidente na população feminina (excetuando-se os casos de câncer de pele não melanoma), o câncer do colo do útero respondeu por mais de 16,6 mil novos casos, ano passado, segundo estimativas do Inca – Instituto do Câncer. Também chamado de câncer cervical, ele é causado pela infecção persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano - HPV (chamados de tipos oncogênicos). A infecção genital por esse vírus é muito frequente e não causa doença na maioria das vezes. Entretanto, em alguns casos, ocorrem alterações celulares que podem evoluir para o câncer. Como prevenir o câncer do colo do útero? A prevenção primária do câncer do colo do útero está relacionada à diminuição do risco de contágio pelo Papilomavírus Humano (HPV). A transmissão da infecção ocorre por via sexual. Assim, o uso de preservativos (camisinha masculina ou feminina) durante a relação sexual com penetração protege parcialmente do contágio pelo HPV, que também pode ocorrer pelo contato com a pele da vulva, região perineal, perianal e bolsa escrotal. Exame Papanicolau descobre facilmente Essas alterações são descobertas facilmente no exame preventivo (conhecido também como Papanicolaou ou Papanicolau), e são curáveis na quase totalidade dos casos. Por isso, é importante a realização periódica desse exame. Além do exame de Papanicolau, há outros procedimentos para diagnosticar o câncer, como: Exame pélvico e história clínica; Colposcopia; Biópsia. O que aumenta o risco de ter câncer do colo do útero? Início precoce da atividade sexual e múltiplos parceiros; Tabagismo; Uso prolongado de pílulas anticoncepcionais. Sinais e sintomas do câncer do colo do útero É uma doença de desenvolvimento lento, que pode não apresentar sintomas em fase inicial. Nos casos mais avançados, pode evoluir para sangramento vaginal intermitente (que vai e volta) ou após a relação sexual, secreção vaginal anormal e dor abdominal associada a queixas urinárias ou intestinais. Tratamento do câncer do colo do útero O tratamento para cada caso deve ser avaliado e orientado por um médico. Entre os tratamentos para o câncer do colo do útero estão a cirurgia, a quimioterapia e a radioterapia. CÂNCER COLORRETAL Entre 2020 e 2022, mais de 40 mil brasileiros e brasileiras devem ter este tumor, prevê o Inca. O câncer do intestino grosso, também chamado câncer de cólon e reto, ou câncer colorretal, é, portanto, um dos tumores de maior incidência na população. Ele abrange os tumores com início no intestino grosso, especificamente nas regiões chamadas de cólon, reto e ânus. Se o câncer se formar a partir de um pólipo pode se desenvolver na parede do cólon ou do reto ao longo do tempo. A parede do cólon e do reto é composta de várias camadas. O câncer colorretal começa na camada mais interna (mucosa) e pode crescer através de uma ou todas as camadas. Quando as células cancerígenas estão na parede do cólon ou do reto, podem crescer nos vasos sanguíneos ou vasos linfáticos. A partir daí, elas podem ir para os linfonodos próximos ou outros órgãos. Câncer colorretal é doença silenciosa Na maioria das vezes, ele não apresenta sintomas em seu estágio inicial. Quando se manifestam, os principais são sangramento nas fezes, alteração do ritmo intestinal, dor ou desconforto abdominal, tumoração abdominal, perda de peso sem causa aparente, entre outros. Prevenção O ideal é, a partir dos 50 anos, fazer alguma forma de rastreamento, que pode ser pesquisa nas fezes. Se der positivo, a recomendação é fazer uma colonoscopia. Quanto mais cedo é diagnosticado, maiores as chances de cura da doença (entre 90% e 95%). Algumas atitudes colaboram para afastar o risco de ter este tumor, que incluem seguir uma dieta rica em fibras, com frutas, verduras e legumes, pobre em carnes vermelhas e gordura animal e praticar atividades físicas. Álcool, tabagismo e obesidade também potencializam os riscos. Como é o tratamento do câncer do colorretal? Após o diagnóstico e estadiamento da doença, o médico discute com o paciente as opções de tratamento. Um fator a considerar para a escolha dos tratamentos a serem utilizados, inclui considerar os benefícios de cada opção de tratamento contra os possíveis riscos e possíveis efeitos colaterais. Existem várias maneiras de tratar o câncer colorretal, dependendo do tipo e do estágio da doença. Tratamentos locais - tratam o tumor sem afetar o resto do corpo, como cirurgia, radioterapia, ablação e embolização. Esses tratamentos são mais propensos a serem úteis para cânceres em estágio inicial, embora também possam ser usados em algumas outras situações. Tratamentos sistêmicos – usam medicamentos que são administrados por via oral ou diretamente na corrente sanguínea. Dependendo do tipo de câncer colorretal, diferentes tipos de terapias podem ser usadas, por exemplo, quimioterapia, terapia-alvo ou imunoterapia. Fontes: Inca – Instituto do Câncer, www.agenciabrasilia.df.gov.br, revista Isto É, Instituto Oncoguia.

16 de outubro

Adapte seu cardápio diário e tenha uma alimentação mais saudável

Embora muitas pessoas pensem que manter uma alimentação mais saudável é apenas para quem quer perder peso, a realidade é bem diferente. A dieta balanceada é essencial para todos, pois apenas assim o corpo consegue ter os nutrientes necessários para cumprir suas funções, espalhando saúde e bem estar. Às vezes basta uma readequação alimentar. Iremos ajudá-lo nisso, com dicas simples que não comprometem seu orçamento. Uma alimentação equilibrada, que forneça todos os nutrientes para o organismo, deve ter: carboidratos; proteínas; gorduras; vitaminas; e fibras; além de uma ingestão mínima diária, de dois litros de água. Uma alimentação mais saudável previne deficiências nutricionais e protege contra doenças infecciosas. Quem precisa perder peso, ou fazer adequações do cardápio por conta de algum problema de saúde, como o diabetes, deve buscar a orientação de profissionais, para que tenha suas particularidades analisadas. A AUSTAclínicas, através da USI AUSTA (Unidade de Saúde Integrada), conta com o programa +Saúde, para auxiliar pessoas com problemas de obesidade e o programa +Cuidado, auxiliando pessoas com doenças crônicas, como a diabetes e hipertensão. Ambos realizado pela equipe multidisciplinar. Acompanhe as dicas abaixo e tenha uma alimentação mais saudável Esqueça as dietas da moda, principalmente as que focam em um único nutriente. É preciso readequar o comportamento, para ter uma vida saudável. Ter uma alimentação com espaçamentos determinados é muito importante, por isso se fala tanto em comer a cada três horas. Isso faz com que a quantidade de alimentos ingeridos nas principais refeições (café da manhã, almoço e jantar) seja menor e também se evita ficar beliscando entre elas. Iogurtes, frutas, barras de cereais e porções de biscoitos integrais, são opções para esse lanches. Frutas, verduras e legumes são fundamentais para um cardápio variado e cheio de nutrientes. Sempre que possível, prefira os orgânicos. Eles são ricos em fibras, vitaminas, minerais e antioxidantes, ajudando a prevenir uma série de doenças. Na hora de temperar os alimentos use alho e cebola. Também vale a pena investir em temperos naturais, que são saudáveis e trazem vários benefícios à saúde. Esqueça temperos prontos, ricos em sódio. E seja comedido ao usar o sal. Retire refrigerantes do seu cardápio, eles são calorias vazias, que não agregam nada à sua saúde. Opte por chás, sem açúcar, e sucos naturais de frutas, mas cuidado com a quantidade, pois a frutose (açúcar das frutas) tem calorias consideráveis. Evite a ingestão de alimentos embutidos (mortadela, presunto, salame) e enlatados, pois eles são ricos em sódio. Opte sempre por alimentos naturais. Prefira carnes magras e ingira mais peixe e frango. Não esqueça que eles devem ser grelhados ou cozidos. A fritura agrega colesterol e calorias desnecessárias ao prato. Derivados de leite devem ser na versão light. Os queijos amarelos devem ser substituídos pelos brancos. Pães, biscoitos, arroz e tudo mais que for possível, substitua a versão comum pela integral. Além de evitarem os picos de insulina, alimentos integrais saciam mais facilmente e por mais tempo. Farinha branca, açúcar e sal são os três pós brancos mais prejudiciais na nossa alimentação. Se não puder tirá-los da sua rotina, consuma o mínimo possível. Seja feliz, ame-se e cuide-se. Não é preciso seguir padrões pré-determinados, mas cuidar da saúde é fundamental para viver mais e melhor.

06 de maio

Endometriose atinge 8 milhões de mulheres no Brasil

Ao menos 8 milhões de brasileiras sofrem de endometriose, doença diretamente relacionada com a menstruação e que afeta o aparelho reprodutor feminino, segundo o Ministério da Saúde. Ela incide mais na faixa etária entre 25 e 35 anos. Somente em 2019, 11.790 brasileiras precisaram de internação por causa da doença e muitas destas passaram por cirurgia para retirada do útero, colo do útero, ovários e tubas uterinas comprometidos pela doença. Endometriose é controlável “Os números do Brasil reforçam os cuidados que as mulheres devem ter com sua saúde, em particular, com o aparelho reprodutor. A endometriose é uma doença crônica, que não tem cura, contudo, é controlável, desde que a mulher tenha o acompanhamento médico periódico e faça o tratamento preconizado por ele”, ressalta a médica ginecologista e obstetra Cláudia Araujo, do AUSTA hospital. A endometriose é uma inflamação no endométrio, como é chamada a mucosa que reveste a parede interna do útero, sensível às alterações do ciclo menstrual, e onde o óvulo depois de fertilizado se implanta. Como está relacionada ao ciclo menstrual, a doença regride espontaneamente com a menopausa, em razão da queda na produção dos hormônios femininos. Causas Esta doença é provocada por células do endométrio que, em vez de serem expelidas, migram no sentido oposto e caem nos ovários ou na cavidade abdominal, onde voltam a multiplicar-se e a sangrar. Há ainda a forma mais grave da doença, a endometriose profunda, cujas causas ainda não são bem conhecidas. Embora muitas vezes não apresente sintomas, a endometriose dá alguns sinais como, por exemplo, a dor. “O endométrio, mesmo fora útero, continua sendo estimulado mensalmente pela ação dos hormônios do ciclo menstrual. E isso provoca uma reação inflamatória, o que causa dor quando a mulher menstrua”, explica Dra. Cláudia. Infertilidade Esta doença é a principal causa de infertilidade feminina. Quando o endométrio começa a crescer em locais como tubas e ovário, há inflamação e um processo espontâneo de cicatrização, o que acaba gerando mudanças anatômicas que impedem o pleno funcionamento das tubas, responsáveis pelos primeiros acontecimentos da fecundação. Além disso, as células inflamatórias podem afetar a qualidade do óvulo e do espermatozoide. Além da dor e sangramento intestinais e urinários durante a menstruação, há outros sintomas que denunciam a possibilidade de a mulher ter endometriose. Dra. Cláudia cita três: Cólica menstrual (dismenorreia) que, com a evolução da doença, aumenta de intensidade e pode incapacitá-la para exercer suas atividades habituais; Dor durante as relações sexuais (chamada dispareunia); Infertilidade. Diante da suspeita, a ginecologista do AUSTA hospital recomenda que a mulher procure o quanto antes consultar-se com o médico, que fará primeiro o exame ginecológico clínico e, caso necessário, confirmar seu diagnóstico através de exames laboratoriais e de imagem. Exames e tratamento Os exames para o diagnóstico envolvem o ultrassom endovaginal realizado com preparo intestinal, ressonância magnética, e, em casos selecionados, laparoscopia diagnóstica e o tratamento. O ginecologista dispõe também do exame de sangue chamado marcador tumoral CA-125, porém não é muito específico para esta doença. Em relação ao tratamento da endometriose, Dra. Cláudia explica que as mulheres mais jovens podem valer-se de medicamentos que suspendem a menstruação, ou seja, tomando a pílula anticoncepcional sem intervalos e os análogos do GnRH. “O inconveniente é que os análogos podem provocar efeitos colaterais adversos”, adverte a ginecologista. Lesões maiores de endometriose, em geral, devem ser retiradas cirurgicamente. Quando este tratamento é indicado e a mulher já teve os filhos que desejava, a retirada do útero é uma opção. A ginecologista do AUSTA hospital faz um alerta muito importante com relação à cólica menstrual, evento comum na vida das mulheres. “Não imagine que a cólica menstrual é um sintoma natural. Procure o ginecologista e descreva o que sente. E se for diagnosticada a endometriose, inicie o tratamento logo. A endometriose está entre as causas possíveis da dificuldade para engravidar, mas a fertilidade pode ser restabelecida com tratamento adequado”, finaliza Dra. Cláudia Araujo.

04 de janeiro

Saúde Mental: Quem cuida da mente, cuida da vida.

Você sabia que quase 1 bilhão de pessoas vivem com transtorno mental? Que 3 milhões morrem todos os anos devido ao uso nocivo do álcool, que muitas vezes é causado por algum transtorno que a pessoa nem sabe que tem? Você sabia que uma pessoa morre a cada 40 segundos por suicídio? Esses são dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e ela aponta que, com os reflexos da pandemia, esses números devem piorar. Os transtornos mentais representam hoje um dos principais desafios para os órgãos de saúde. Estima-se que 30% dos adultos em todo o mundo atendam aos critérios de diagnóstico para qualquer transtorno mental. Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Medicina Social, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro mostra que no Brasil os transtornos depressivos e ansiosos correspondem, respectivamente, pela quinta e sexta causa de anos vividos com incapacidade. É inevitável falar sobre a Covid-19 quando o assunto é saúde mental. Todos nós, de alguma forma, sentimos os impactos da pandemia e tivemos que nos acostumar com as drásticas mudanças, com as inúmeras restrições e, em meio a tudo isso, buscar um equilíbrio entre a adaptação da nova rotina de vida e a insegurança dos números da pandemia que crescia exponencialmente a cada dia. O Instituto de Moléstias Cardiovasculares e o Hospital do Coração lançam este mês a Campanha Janeiro Branco, que alerta para os cuidados com a saúde mental. Assim como o Setembro Vermelho, o Outubro Rosa e o Novembro Azul, o Janeiro Branco é um mês dedicado à alertar a sociedade como um todo da importância de prevenir doenças, nesse caso, do cérebro. A Campanha Janeiro Branco busca a promoção de saúde emocional na vida de todos, criando estratégias para que o adoecimento emocional seja prevenido, conhecido e combatido em todos os campos. Nossa campanha é dedicada a mostrar que nossas vidas estão estruturadas com base em questões mentais, sentimentais, emocionais e comportamentais, sendo assim, precisamos nos dedicar aos cuidados com a mente em nosso cotidiano, para não sermos vítimas de nós mesmos. Esse ano, em especial, nossa campanha alerta sobre os impactos do estresse causado pela pandemia, inclusive como podem se desdobrar em outras doenças. Segundo uma pesquisa feita na Faculdade de Medicina da Universidade Harvard, Estados Unidos, situações estressantes provocam uma produção excessiva de glóbulos brancos no organismo. Essas células, que fazem parte do sistema imunológico, quando produzidas em excesso, podem se acumular nas paredes das artérias, reduzindo o fluxo sanguíneo e favorecendo a formação de coágulos – elevando, assim, o risco de doenças cardiovasculares. De forma resumida, o estresse também pode levar a um infarto ou a um acidente vascular cerebral (AVC). Durante todo o mês de janeiro, nossa instituição divulgará em suas redes sociais e site dicas e informações sobre o assunto para alertar a população. Além de realizar internamente uma série de ações para promover a saúde mental do nosso colaborador, afinal, quem cuida da mente, cuida da vida, e cuidar é o nosso compromisso. Faça o download do folder da Campanha Janeiro Branco 2021: Cartilha Janeiro Branco

08 de maio

Diabetes e a COVID-19

Como todos já sabem o coronavírus se espalha com uma taxa alta de transmissibilidade, sendo o contágio através do ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas. As pessoas do grupo de risco são aquelas que terão maiores chance de complicações da doença, ou seja, são pacientes que já possuem alguma doença prévia que quando contrai o COVID-19 tem maior chance de ter o caso grave. O grupo de risco se compõe de: idosos, diabéticos, cardiopatas, portadores de doenças crônicas. Assim, pessoas com diabetes não tem maior risco de infecção, mas sim de maior gravidade da COVID-19. Os diabéticos que terão provavelmente resultados piores ao contraírem COVID-19 são aqueles que possuem: Longo período de DM Mau controle metabólico (açúcar no sangue alto) Presença de complicações da diabetes Doenças concomitantes (outras doenças) Idosos > 60 anos Calma, não entre em pânico se você for diabético! O risco de complicações na pessoa com diabetes BEM CONTROLADA é menor, tanto para diabetes mellitus tipo 1 quanto para tipo 2, sendo quase igual ao das pessoas sem diabetes. Logo, paciente diabético além das prevenções básicas (como lavar bem as mãos, usar álcool em gel, usar máscaras, evitar tocar mucosas dos olhos boca e nariz, não compartilhar objetos de uso pessoal, manter ambiente bem ventilado ) deve manter um bom controle glicêmico. Como o controle glicêmico é a chave para o sucesso , monitorar frequentemente sua glicemia e ajustar medicações em geral ou insulinas - sempre com orientação médica - são pontos essenciais que podem prevenir complicações não apenas desta virose como também do próprio diabetes. Além do uso correto das medicações faz-se necessário ter uma boa alimentação, com alimentos saudáveis e evitando os industrializados, e manter-se ativo. Cuide da sua saúde. Siga as orientações do seu médico. Prevenir é o melhor remédio! Referência: Sociedade Brasileira de Diabetes Dra. Mariana Mendes (CRM 162.093) Titular da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia RQE: 73.776

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