Podcast do AUSTA - Blog Austa

13/03/2019

Podcast do AUSTA

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23 de julho

IMC realiza procedimento inédito em Rio Preto

IMC – Instituto de Moléstias Cardiovasculares realizou uma crioablação, procedimento inédito na cidade, para tratamento de arritmia cardíaca Saudável e praticante de atividade física, paciente foi surpreendido e teve alta hospitalar apenas dois dias após a crioablação O IMC – Instituto de Moléstias Cardiovasculares realizou um procedimento inédito na cidade, a crioablação para tratamento de fibrilação atrial, um tipo de arritmia cardíaca que se caracteriza por batimentos acelerados e irregulares do coração, que impactam na saúde do paciente, inclusive com risco de AVC e morte. Mais de 20 milhões de pessoas sofrem da doença, resultando em mais de 320 mil mortes súbitas por ano, no Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas. A crioablação foi feita pela equipe do Grupo de Eletrofisiologia e Tratamento de Arritmias Cardíacas (Getac), coordenado pelo cardiologista e eletrofisiologista Prof. Dr. Adalberto Menezes Lorga Filho. O vendedor Percival Moyano de Pádua Junior, de 57 anos, morador de Tanabi, foi submetido ao procedimento com sucesso, nesta sexta-feira (19 de julho) e, dois dias depois, já teve alta do Hospital do IMC. A crioblação é o procedimento feito através de congelamento, no qual o eletrofisiologista utiliza-se da tecnologia por cateter balão, que resfria o tecido entre 50 e 70 graus negativos, eliminando os focos de arritmia. Dr. Lorga Filho destaca que a crioablação é uma alternativa terapêutica ao procedimento normalmente utilizado com energia de radiofrequência. “Na crioablação, produzimos lesões circulares mais extensas ao redor dos ostios (orifícios) das veias pulmonares, que desembocam no átrio esquerdo, enquanto na ablação com radiofrequência as lesões são puntiformes, exigindo que façamos mais aplicações para atingir o objetivo: o isolamento elétrico dessas veias. Com isso, a crioablação tende demandar menos tempo do que o procedimento com energia de radiofrequência”, explica o eletrofisiologista do IMC. A fibrilação atrial (FA) é a condição em que ocorre a desorganização dos estímulos elétricos cardíacos nos átrios, com isso, a frequência cardíaca fica em níveis superiores e irregulares. Esta arritmia é causada por gatilhos originados nas veias pulmonares, por isso o objetivo do procedimento é o isolamento elétrico das quatro veias pulmonares. Embora tenha histórico de casos de arritmia cardíaca na família, Percival foi surpreendido ao descobrir que provavelmente poderia ter a doença, ao aferir a pressão em uma farmácia. “Sempre tive saúde muito boa e pratique esportes, mas, para minha sorte, o farmacêutico sugeriu que eu procurasse um cardiologista”, conta o vendedor. A primeira crioablação realizada pelo IMC de Rio Preto foi um sucesso e, em apenas dois dias, Percival recebeu alta hospitalar. “Apesar de saber que eu ia ser o primeiro a passar por esse procedimento, sempre estive tranquilo. Estou muito feliz por saber que em breve poderei voltar às minhas atividades e a praticar esportes”, afirmou o morador de Tanabi.

26 de maio

Previna-se contra a outra pandemia, a de fake news

Uma das maiores epidemias enfrentadas pela humanidade é a de fake news. O mais grave é que não há perspectiva de a pandemia de notícias falsas acabar. Durante muito tempo, deveremos conviver com elas. Estas notícias falsas tornam-se ainda mais nocivas quando ameaçam ou causam danos à saúde das pessoas, como agora na pandemia do novo coronavírus COVID-19. Previna-se! O Ministério da Saúde inclusive disponibiliza o WhatsApp (61) 99289-4640 para o cidadão enviar, gratuitamente, mensagens com imagens ou textos que tenha recebido nas redes sociais para confirmar se a informação procede. Como ocorre com uma doença, a melhor atitude é a prevenção. Por isso, o Grupo AUSTA oferece aqui algumas dicas de como lidar com as fake news e se proteger delas. Primeiro é preciso saber que as notícias falsas podem chegar até você em vários formatos (vídeo, imagem ou texto) e que, geralmente, se espalham pelas redes sociais, como Facebook, Twitter, Instagram, além do WhatsApp. Justamente por serem, normalmente, nocivos, a principal característica desses conteúdos é não se originar de fonte confiável. Por exemplo, se você leu um texto sobre um novo medicamento ou tratamento e não encontrou a fonte, muito provavelmente as informações são falsas ou estão distorcidas. Cautela é essencial para não cair em fake news. Ao receber a informação via redes sociais, evite ler o texto com afobação. Não se empolgue caso o texto esteja apoiando uma visão pessoal sua; ainda assim, procure a fonte. Pesquise com critério na internet. Muitas vezes, alguns minutos são suficientes para você concluir se a notícia é verdadeira ou não. Mais algumas dicas: Não leia só o título da notícia - uma estratégia muito utilizada pelos criadores de conteúdo falso é apelar para títulos bombásticos. Ler o texto completo é um passo básico para evitar acreditar e compartilhar fake News; Verifique o autor – se é conhecido, referência no assunto, citado na internet por outras fontes, entidades, instituições sérias, reconhecidas; se a matéria é assinada por um jornalista. Isso demonstra responsabilidade pela qualidade da informação; Navegue pelo site ou blog – visite a página da internet onde está a notícia e navegue por ela, checando a quem pertence o texto e se há referências a seus autores; Se atente a erros ortográficos na notícia – textos de fontes sérias e reportagens jornalísticas prezam pelo bom vocabulário e pelo uso correto das normas gramaticais. Por outro lado, as notícias falsas ou mensagens divulgadas pelo WhatsApp tendem a apresentar uma escrita fora do padrão, com erros de português ou quantidade exagerada de adjetivos; Atenção na data de publicação – muitas vezes, o texto está simplesmente fora de contexto; Olhe e viva além da rede social – as redes sociais não são o único ambiente para se manter informado. Consuma livros, noticiário de veículos de comunicação já estabelecidos, referenciados pela sociedade e sites, blogs e materiais informativos de instituições conceituadas, representativas da área relativa à notícia. Tome cuidado com o sensacionalismo - as fake news tendem a conter palavras ou frases que despertam emoções ou mexem com as crenças das pessoas. Se tiver uma manchete, foto, meme ou vídeo que comova você, tenha mais cuidado. Fontes: Ministério da Saúde, jornal O Estado de S.Paulo, Agência Brasil (governo federal), Governo do Estado de São Paulo, site Techmundo.

02 de maio

Grupo Austa incentiva valorização Profissional e Pessoal

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=".vc_custom_1464896223756{margin-top: 25px !important;}"] O desafio dos hospitais e empresas do setor de Saúde é oferecer atendimento cada vez mais humanizado aos pacientes, acompanhantes e todas as pessoas que frequentam as instituições. O Grupo Austa, de São José do Rio Preto, no interior paulista, manteve o foco neste objetivo, porém, decidiu que, para aprimorar cada vez mais o atendimento e serviços, é fundamental, antes de tudo, que seus funcionários estejam em harmonia consigo mesmo. Para isso, o Grupo promoveu o Programa Sensações - Vivências, no qual proporcionou aos 900 funcionários do Austa Hospital e do plano de saúde Austaclínicas a oportunidade de terem uma vivência de autoconhecimento. Divididos em grupos, os funcionários das áreas administrativa, assistencial e comercial participaram, durante 20 dias, de 28 vivências de duas horas cada, nas quais foram convidados a refletirem sobre suas vidas, seus valores, pontos fortes, limitações e como estas características refletem em seus relacionamentos e no atendimento aos clientes do Grupo. A Gerente de Recursos Humanos do Grupo Austa, Maria Júlia Ferrari, explica que o Programa Sensações é o ponto de partida de uma série de treinamentos que acontecerão ao longo dos próximos meses para proporcionar aos 900 funcionários conhecimento e experiências para que colaborem na perpetuação do atendimento seguro e humanizado. “O Grupo Austa pretende que seus profissionais estejam em paz consigo mesmos para oferecer o melhor ao próximo, sobretudo, no ambiente hospitalar, onde pacientes e acompanhantes estão tão fragilizados”, afirma Maria Júlia.  O Programa Sensações foi desenvolvido em conjunto com o SENAC – Serviço Nacional do Comérciopara atender aos objetivos do Austa, de acordo as especificidades do Grupo e perfil de seus funcionários. Maristela Porto, uma das ministradoras do Senac, avalia que o Programa teve êxito. “O dia a dia é intenso. As pessoas precisam de tempo para si mesmas. Acreditamos que o Austa alcançou o objetivo de permitir aos 900 profissionais refletirem sobre suas vidas, seu bem estar, valores e atitudes. Isso resultará na capacidade de construir melhores relacionamentos atender os clientes com mais atenção e carinho”, declarou. Avaliação compartilhada pela Gerente de RH do Grupo Austa. “Antes mesmo de as 28 vivências terminarem, já recebemos respostas bastante positivas de vários funcionários. O Programa Sensações atua sobre o comportamento do profissional, hoje tão importante quanto o conhecimento profissional-acadêmico para que ele tenha sucesso na carreira”, conclui Maria Júlia. A enfermeira do laboratório do Austa Hospital Michelle de Paula Custódio Gianotto, 32 anos, foi dos muitos profissionais que buscou por em prática os ensinamentos do Sensações, como reservar ao menos 10 minutos do dia para pensar em si mesmo e prestar atenção nos mínimos detalhes como, por exemplo, a respiração. “Estou sempre procurando respirar fundo, procurando ver o lado positivo das coisas, fazer o nosso melhor. Sobretudo na área da Saúde, se não agirmos assim, não temos como oferecer atendimento da maneira como o cliente deseja”, disse Michelle. A vivência Durante duas horas, cada grupo foi convidado à reflexão e explorarseus sentidos. Ambiente e muitos detalhes colaboraram para criar a atmosfera ideal à vivência. À chegada, os funcionários foram convidados a retirar os sapatos e ter contato com o chão. Percebem logo aromas diferentes, agradáveis, leram frases motivadoras, aprenderam a prestar atenção na respiração e nos batimentos do coração.“A proposta foi criar um ambiente de introspecção, só para eles, ao mesmo tempo em que desfrutam e compartilham a experiência de autoconhecimento. Eles puderam resgatar a infância, raízes, família, enfim, a força vital. Se cada pessoa cuidar bem de si, é bem provável que ela cuidará melhor dos outros, dedicará mais atenção e carinho aos outros”, declara Ingrid Campos Truzzi, docente do Senac que conduziu também as vivências.  Naturalmente, as emoções afloraram durante o evento. Choros, risos, gargalhadas e abraçospermearam as duas horas de cada uma das 28 vivências.  Ao final de um dos encontros, sorriso estampado no rosto, o enfermeiro Marcelo Ferreira da Silva, 43 anos, confessava: “Percebi na vivência que algo que temos de bom às vezes adormece e precisamos estar atentos para despertá-lo e dividi-lo com os outros. Procuro sempre fazer o melhor pelos pacientes, mas senti na vivência que tinha sentimentos e valores adormecidos que foram despertados.” Para a enfermeira Maria Cristina Barros Serra, 51 anos, o Austa Hospital proporcionou-lhes momentos para vivenciar compaixão. “O paciente precisa receber amor. Estou feliz por participar do Programa Sensações, que nos convida a pensar um pouco em nós. Precisamos estar bem conosco mesmos para estar melhor, receptivo, alegre e podermos mudar todos os dias para oferecer o melhor”, disse Maria Cristina. Ainda sob o impacto da vivência, emocionada, Estela Maris Ceron Franco, 40 anos, coordenadora de secretárias, afirmou: “Que experiência prazerosa! Temos que parar alguns minutos para respirar, refletir, perceber o que ocorre ao nosso redor, com nossos colegas para ter discernimento de como ajudá-los. Isso irá se refletir no atendimento.” Ao lado de Maria Cristina e Estela, a Gerente Maria Júlia comemorava: “Nós, do Recursos Humanos, que nos empenhamos tanto neste Programa, estamos muito felizes por constatar que, como Maria Cristina e Estela, todos entenderam a mensagem. Acreditamos ser este o caminho para oferecermos um atendimento humanizado.” Confira a matéria na integra. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

12 de novembro

AUSTA hospital promove o 1º Simpósio de Qualidade e Segurança do Paciente

Em dezembro próximo completa-se um ano que o AUSTA hospital conquistou a Acreditação ONA, certificação que atesta que a instituição atende aos critérios de segurança dos pacientes em todas as áreas de sua atividade, incluindo aspectos estruturais e assistenciais. A cultura da segurança, no entanto, não se encerra nesta conquista. É renovada e exercitada diariamente nas ações de cada colaborador, reforçada e disseminada através de eventos como o 1º Simpósio de Qualidade e Segurança do Paciente, que o AUSTA hospital promoverá no dia 21 de novembro, tendo como focos os valores da instituição: humanização, profissionalismo, qualidade e responsabilidade social. Voltado aos médicos e profissionais de enfermagem e outras áreas da saúde, o Simpósio acontecerá, a partir das 18 horas, no auditório do AUSTA, localizado no prédio do Medical Center. O AUSTA aproveita a ocasião para conferir caráter filantrópico à ocasião, solicitando aos participantes que levem 1 quilo de alimento não perecível a título de convite para o evento. O diretor presidente do Grupo AUSTA, Dr. Mario Jabur Filho, abrirá o Simpósio, sendo sucedido pela primeira palestra da noite do médico Alexandre Bomfim, consultor da Papaia Azul, empresa de consultoria em gestão em saúde. Dr. Alexandre irá falar sobre “Segurança da Informação x Segurança do Paciente”. “Gerenciamento de Riscos na Área da Saúde” é o tema da segunda palestra, apresentada pela Professora Solange Aliandro, especialista em administração hospitalar pelo Proahsa e em qualidade e segurança do paciente pela Universidade de Lisboa e Fiocruz, gerente da Qualidade e subcoordenadora de Segurança do Paciente do Hospital do Servidor Público Estadual e docente do Instituto Racine. Após um coffee break para os participantes compartilharem impressões sobre as palestras e experiências, o Simpósio prossegue com a palestra “Humanizar é Preciso”, a ser proferida por André Moretto, fundador e presidente do Grupo Sementes da Alegria. Encerrando este evento do AUSTA hospital, o enfermeiro James Francisco Pedro dos Santos, especialista em enfermagem em terapia intensiva e conselheiro titular do Coren-SP e da Abenti/Amib, aborda os “Aspectos Éticos e Legais dos Erros Relacionados à Falha nos Processos de Segurança do Paciente” em sua palestra. Para participar, se inscreva até o dia 20 de novembro, através do link: www.sympla.com.br/austahospital Maiores informações, através do telefone 17 3221-3000 ramal 3289, NEP - Núcleo de Educação Permanente do AUSTA hospital.

16 de maio

Hipertensão arterial: prevenção e cuidados

O infarto e o AVC são apenas duas das muitas complicações graves cuja principal causa é a hipertensão arterial no Brasil e no mundo. Em caso de dor forte no peito e falta de ar intensa, a pessoa pode estar sofrendo um infarto. Se sofrer de perda de movimentos ou dificuldade para falar, é sinal que pode estar sofrendo um AVC (acidente vascular cerebral). Portanto, neste Dia Mundial da Hipertensão Arterial, cuide de sua saúde e do seu coração. A prevenção se faz com ações simples: - Consultar-se com um cardiologista ao menos uma vez por ano; - Medir a pressão arterial com frequência; - Diminuir o consumo de sal; - Evitar o excesso de álcool; - Ter uma alimentação saudável; - Evitar gorduras; - Praticar atividade física, mesmo dentro de casa. Com o isolamento social e a preocupação com a pandemia, é natural o aumento da ansiedade, que também pode contribuir para o aumento da pressão arterial. Por isso, é muito importante ter atitudes que diminuam o estresse, como conversar com parentes e amigos por meios digitais, ler um bom livro, assistir filmes e até praticar técnicas de meditação e relaxamento. Para a pessoa que têm pressão alta e faz uso de medicação, é fundamental não deixar de tomar os medicamentos para controlar a pressão arterial, mesmo infectada com o novo coronavírus. Cuide-se! Há evidências em todo o mundo de que pessoas com doenças cardiovasculares estão evitando ir ao hospital ou procurar um serviço médico com receio de se infectar pelo coronavírus. É fundamental consultar o médico ou serviço de saúde com frequência, sobretudo para esclarecer as dúvidas antes de qualquer mudança. As pessoas devem ficar atentas para os sinais de alarme para estas doenças, como: dor forte no peito, falta de ar intensa, perda de movimentos ou dificuldade para falar. Isso pode significar complicações graves da hipertensão arterial. Nesta situação, o paciente deve procurar um serviço de emergência para ser tratado. A Sociedade Brasileira de Hipertensão reforça que, além de adotar todas as medidas para a prevenção do COVID-19, é indispensável continuar cuidando sempre da sua pressão arterial.

04 de dezembro

Seja Você Também Doador de Medula Óssea

O Grupo Austa e todos os seus colaboradores se solidarizam com a enfermeira Giuliani Migliari de Lima, da equipe do Resgate da AUSTAclínicas, cuja filha Beatriz precisa de transplante de medula óssea. Seus pais realizam campanha na rede social para aumentar o número de doadores, pois as chances de encontrar o doador compatível são pequenas. Portanto, quanto mais doadores existirem no Brasil e no mundo, maiores são as chances. SEJA VOCÊ TAMBÉM DOADOR DE MEDULA! CONVIDE SEUS FAMILIARES E AMIGOS PARA TAMBÉM SEREM! O transplante de medula óssea pode beneficiar o tratamento de cerca de 80 doenças em diferentes estágios e faixas etárias. O fator que mais dificulta a realização do procedimento é a falta de doador compatível, já que as chances de o paciente encontrar um doador compatível são de 1 em cada 100 mil pessoas, em média. O doador ideal (irmão compatível) só está disponível em cerca de 25% das famílias brasileiras. Para 75% dos pacientes, é necessário identificar um doador alternativo a partir dos registros de doadores voluntários, bancos públicos de sangue de cordão umbilical ou familiares parcialmente compatíveis (haploidênticos). Quem pode ser doador de medula óssea? É necessário: – ter entre 18 e 55 anos de idade; – estar em bom estado geral de saúde; – não ter doença infecciosa ou incapacitante; – não apresentar doença neoplásica (câncer), hematológica (do sangue) ou do sistema imunológico; – algumas complicações de saúde não são impeditivas para doação, sendo analisado caso a caso. Para ser doador, procure o Hemocentro de São José do Rio Preto, cujos telefones são (17) 3201.5055 ou (17) 3201.5151 e o site www.hemocentroriopreto.com.br Se você já é doador, atualize seu cadastro junto ao REDOME É muito importante que você, doador, mantenha os seus dados atualizados no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME), onde você está cadastrado. Caso haja alguma mudança de informação (endereço, telefone, etc), entre no site do REDOMEN para atualizá-la. No caso de haver um paciente compatível, será preciso encontrá-lo o mais rápido possível. Daí a importância dos seus dados estarem sempre atualizados. Lembre-se que você é doador até os 60 anos de idade. Em caso de mudança de informações preencha o formulário no endereço http://redome.inca.gov.br/doador/como-atualizar-os-dados/ ou entre em contato pelos telefones (21) 2505-5656/ 2505-5639 / 2505-5638. Fonte: Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME)

01 de fevereiro

10 dúvidas mais frequentes sobre saúde mental

Janeiro é o mês dedicado a alertar a sociedade como um todo da importância de prevenir a saúde mental. Existem diversos tipos de transtornos mentais, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), eles geralmente são caracterizados por uma combinação de pensamentos, percepções, emoções e comportamento anormais, que também podem afetar as relações com outras pessoas. A saúde mental e o trabalho de prevenção desenvolvido na campanha Janeiro Branco ainda são relativamente pouco discutidas, por isso há muitas dúvidas sobre esse assunto. Para saná-las, o médico psiquiatra Dr. Elton Alonso Pompeu e a psicóloga Mirele Gilioti Passarini levantaram as 10 dúvidas mais frequentes sobre o tema. Quais são as principais doenças relacionada à saúde mental? Os transtornos mentais são múltiplos e muito variados. A seguir estão as classes mais comuns de transtornos psiquiátricos: Transtornos do neurodesenvolvimento Esquizofrenia e outros transtornos psicóticos Catatonia Transtornos bipolares Transtornos depressivos Transtornos de ansiedade e relacionados ao medo Transtorno obsessivo-compulsivo Transtornos relacionados ao estresse Transtornos dissociativos Transtornos do comportamento alimentar Transtornos de eliminação Transtornos de sofrimento corporal ou de experiência corporal Transtornos por consumo de substâncias Transtornos devidos a comportamentos aditivos Transtornos de controle dos impulsos Transtornos de comportamento disruptivo e dissocial Transtornos de personalidade Parafilias (transtornos de preferência e comportamento sexuais) Transtornos factícios Transtornos neurocognitivos Demências Transtornos mentais ou comportamentais relacionados à gravidez, parto e puerpério Quando devo procurar um médico para tratar da saúde mental? Você deve procurar um médico psiquiatra quando existir a possibilidade de você estar passando por um transtorno psiquiátrico. Para que isso aconteça, duas condições devem estar presentes: Você deve apresentar um conjunto de sinais e sintomas mentais. Estes sinais e sintomas devem estar causando prejuízo em alguma área de sua vida (social, conjugal, trabalho, estudo etc.) ou representando sofrimento significativo. Se você desconfia ter sinais ou sintomas mentais, percebe prejuízos caudados por eles na sua vida, ou está sofrendo por causa deles, é o momento de procurar um médico psiquiatra. Qual é a diferença do psicólogo e do psiquiatra? Apesar de em algumas situações psicólogos e psiquiatras estudarem e aplicarem conceitos e técnicas em comum, há diferenças fundamentais na formação e na atuação destes dois profissionais. Os psicólogos são formados em psicologia, que é a ciência que estuda a mente e o comportamento. Eles estudam e aplicam técnicas teóricas e de observação dos estados mentais para interpretar e/ou alterar padrões de pensamento, sentimento e comportamento através de técnicas de psicoterapia. Já os psiquiatras são médicos especializados nas doenças da mente. Eles são formados em medicina, como todo e qualquer médico de qualquer especialidade e, após o curso médico básico de seis anos, realizaram mais três ou quatro anos de residência médica em psiquiatria para se tornarem especialistas. Aos psiquiatras cabe o diagnóstico, prevenção e tratamento direto das doenças mentais. Por serem médicos, cabe exclusivamente aos psiquiatras, além da definição diagnóstica, a solicitação de exames para estudar as condições biológicas do indivíduo, bem como a prescrição de tratamentos que interfiram nessas condições, seja via medicações ou outras técnicas terapêuticas. Alguns psiquiatras também têm formação em psicoterapia, embora esta formação seja mais curta e pontual do que a formação geral dos psicólogos, estando também aptos a administrar psicoterapia aos pacientes. Como diferenciar tristeza de depressão? A tristeza - assim como a felicidade, a ira, a surpresa/ansiedade, o medo e o nojo - é uma das seis emoções básicas do ser humano. É um estado de dor emocional caracterizado por sensações de desvantagem, perda, desespero, pesar e desamparo. Já a depressão é um estado constante e prolongado de humor rebaixado com aversão à atividade. Um dos sintomas chave da depressão é a anedonia, ou seja, a perda de interesse ou prazer em atividades que geralmente traziam alegria ao indivíduo. Além disso, pode haver tristeza, dificuldade no pensamento e concentração, e aumentos ou reduções significativas no apetite e no tempo e qualidade de sono. As pessoas deprimidas podem ter sensações de desânimo, desesperança e pensamentos suicidas. Por fim, o conjunto desses sintomas citados deve trazer prejuízo a algum campo fundamental da vida do indivíduo para que o diagnóstico de um transtorno depressivo seja firmado. Quais os principais tratamentos para recuperar a saúde mental? As principais modalidades de tratamento em saúde mental, escolhidas e determinadas pelo diagnóstico do transtorno psiquiátrico do indivíduo adoentado são: Psicoterapia: o uso de métodos psicológicos, baseados em interação pessoal regular com o terapeuta (seja ele psicólogo ou psiquiatra com formação extra em psicoterapia), com as finalidades gerais de ajudar a pessoa a entender e conhecer a si mesma, mudar seu comportamento, superar problemas e aumentar sua felicidade. Medicações psiquiátricas: de prescrição exclusiva por médicos, são remédios que exercem efeito na composição química e no funcionamento do cérebro e do sistema nervoso. Elas podem pertencer a um de cinco grupos básicos, não estando restritas, porém, ao uso dentro de seu determinado grupo, são eles: Antidepressivos: além de seu uso na depressão unipolar, eles podem ser usados em transtornos alimentares, ansiosos, e em transtornos de personalidade com características ansiosas. Antipsicóticos: além de seu uso na esquizofrenia, eles podem ser usados para sintomas psicóticos decorrentes de outros transtornos, para manejo comportamental em autismo e outras condições do neurodesenvolvimento, e como complemento ou até linhas principais de tratamento do transtorno bipolar, bem como em transtornos de personalidade de característica paranóide ou esquizóide. Ansiolíticos: além de seu uso nos transtornos ansiosos, eles podem incluir medicações hipnóticas e sedativas. Estabilizadores de humor: além de serem as principais medicações para o transtorno bipolar, eles tem utilidade clínica nos transtornos de personalidade com instabilidade emocional e no manejo de comportamentos impulsivos importantes. Psicoestimulantes: além de tratarem os transtornos de déficit de atenção e hiperatividade, bem como a narcolepsia, eles são importantes auxiliares em quadros depressivos refratários aos antidepressivos padrão. Além destas classes, medicações com origem em outras especialidades médicas, como anticonvulsivantes (transtorno bipolar e compulsões), anti-hipertensivos (transtornos ansiosos e hiperatividade) e hormônios (depressões e ansiedade refratárias) podem ser usados. Saiba mais sobre a Campanha Janeiro Branco. CLIQUE AQUI! Intervenções não-medicamentosas A estimulação magnética transcraniana é uma técnica não invasiva que visa melhorar o funcionamento cerebral de determinadas áreas através de indução eletromagnética. Suas aplicações estão ainda sob constante pesquisa, mas já há resultados que justificam seu uso em depressões refratárias, junto aos antidepressivos padrões, bem como na enxaqueca. Sua vantagem é a ausência de efeitos colaterais severos. A eletroconvulsoterapia, método infelizmente alvo de imenso preconceito, feita sob protocolos rígidos de sedação e segurança, é medida terapêutica extremamente eficaz e segura na depressão maior, mania, catatonia, estupor, psicose refratária, ideação suicida e bipolaridade, principalmente em gestantes por ser bem mais segura ao feto do que os estabilizadores de humor medicamentosos. Seus efeitos colaterais são comparáveis aos das anestesias gerais e por vezes há perda transitória de memória, que se recupera com o tempo. Hospitalização psiquiátrica: outra medida extremamente atacada e alvo de enorme preconceito, a internação psiquiátrica tem indicações e objetivos claros, que são: Indicações: Ideação suicida ou homicida, risco a si mesmo ou a terceiros, psicose, perda da capacidade de gerenciar o próprio cuidado ou falha absoluta de todos os tratamentos extra-hospitalares. Objetivos: manejo dos sintomas agudos, recuperação da capacidade de auto-gerenciamento do indivíduo, controle de sintomas psicóticos, investigação completa de causas orgânicas de adoecimento mental, resolução de pensamentos suicidas ou homicidas, introdução de tratamentos cuja administração inicial não seria segura fora de hospitais. Por fim, a internação psiquiátrica deve durar apenas o suficiente para que o indivíduo se recupere a ponto de retomar sua vida fora do hospital e de poder manter seu tratamento ambulatorialmente. Internações prolongadas com a mera finalidade de isolar indivíduos do meio social não são, e nunca foram, condutas aceitáveis em psiquiatria. Quais atividades eu posso fazer para melhorar a minha saúde mental? Praticar atividade física. A nossa mente precisa descarregar energia, por isso fazer no mínimo 30 minutos de exercício físico diario ajuda a manter a oxigenação no cérebro e favorece a produção de endorfina, contribuindo para a saúde mental.   Em quais casos a terapia é indicada como tratamento? A psicoterapia é indicada para todos que apresentam dificuldades de gerenciamento das emoções e, consequentemente, dos comportamentos em função de acontecimentos da vida, que podem variar de situações consideradas mais leves, até casos em que o paciente apresenta transtornos instalados de fato.   Como não adoecer com a correria do dia a dia? Evitar álcool e drogas, pois substâncias psicoativas aumentam as chances de se desenvolver transtornos mentais. Dormir bem, descansar é fundamental para o bom funcionamento do organismo em especial do cérebro. É importante pelo menos uns 30 minutos antes de dormir evitar o uso do celular, computador ou televisão. Cuidar da alimentação. Ter uma alimentação balanceada e bem distribuída ao longo do dia mantém o nosso organismo equilibrado e nutrido.   Como controlar a ansiedade em tempos de insegurança causada pela pandemia? Mantenha uma rotina organizada. Nosso cérebro gosta de rotina e se acostuma com as tarefas quando são organizadas e isso evita o estresse desnecessário. Mesmo diante do trabalho home office, é importante criar uma rotina para se manter saudável.   Como dizer para alguém próximo que ele precisa de acompanhamento para saúde mental? Fale abertamente com amigos e familiares sobre a importância de buscar ajuda profissional. Precisamos normalizar o cuidado da saúde mental, tornar mais acessível para a população geral através de campanhas e informação. Fonte: www.janeirobranco.com.br

12 de novembro

Programa AUSTA Afetuoso oferece assistência humanizada aos bebês prematuros

No dia 17 de novembro é celebrado em todo o mundo o ‘Dia Mundial da Prematuridade’, que tem como finalidade sensibilizar a população para a problemática dos bebês que nascem prematuros. Em todo o mundo, um em cada dez bebês nasce prematuro, o que significa que cerca de 15 milhões de crianças nascem antes do tempo. No Brasil, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 11,7% do total de nascimentos acontecem antes de 37 semanas de gestação. Todos os bebês prematuros necessitam atenção médica especial em uma unidade de cuidados intensivos neonatal. Ficam internados até poderem respirar sem ajuda, chegar ao peso adequado, manter a temperatura do corpo e se alimentar por sucção. O tempo depende de cada bebê e pode demorar desde semanas a meses, tudo para que ele fique bem e tão lindo como no dia em que nasceu. Assistência humanizada Pensando justamente neste período de internação, o Grupo AUSTA desenvolveu os projetos 'Redinha' e 'Polvo' que integram o programa AUSTA Afetuoso e o modelo de trabalho baseado na assistência humanizada, priorizando um atendimento mais humanizado para os bebês prematuros. No Projeto Redinha, pequenas redes são colocadas dentro das incubadoras e visam acolher os bebês que são atendidos na UTI Pediátrica. São capazes de simular um ambiente mais próximo do encontrado dentro do útero materno, ajudando a fortalecer os bebês. Os pequenos que estão em estado estável, e não dependem de respirador, são colocados nas redes duas vezes por dia. O bebê é estimulado a se movimentar, o que melhora o funcionamento dos pulmões. Desenvolvimento Os movimentos da rede também desenvolvem o equilíbrio e a parte cognitiva do bebê. Nas redes os pequenos reduzem o gasto energético, ajudando no seu ganho de peso, estabilizando a respiração e a frequência de batimentos cardíacos. As redes foram confeccionadas pela equipe do hospital, em tecido de algodão. Elas são estendidas das 10h e 11h e das 15h às 16h. Nesses intervalos a UTI Pediátrica vive o “Momento Psiu”, em que as luzes são apagadas, propiciando um ambiente acolhedor, que remete ao útero materno. Já no Projeto Polvo, pelúcias feitas de crochê, utilizando linha de algodão, são destinadas a acompanharem os bebês prematuros que estão em incubadoras. Os bichinhos têm tentáculos em formato espiral, que não devem ultrapassar 22 centímetros, o que lembra um cordão umbilical. É uma forma de manter os bebês que nasceram antes do tempo ideal, a terem a sensação de ainda estarem no útero de suas mães. Isso lhes proporciona um sentimento de proteção. Entre os resultados observados nos prematuros estão melhoras nos sinais vitais e quedas de oxigênio, ganho de peso mais rápido e bebês mais calmos. Fonte: Organização Mundial da Saúde (OMS).

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