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Glaucoma: alerta para doença que pode levar à cegueira

Já olhou pelo buraco da fechadura? De acordo com especialistas, é mais ou menos assim que pacientes com glaucoma enxergam. Mas essa sensação se dá somente no estágio avançado da doença, que afeta o nervo óptico e que pode atingir a visão periférica (do canto do olho) até a visão central, levando à cegueira. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o glaucoma é a principal causa de cegueira irreversível no mundo. Estima-se que, no Brasil, 900 mil pessoas são portadoras da doença. Por ser uma doença ocular grave, é que o Grupo AUSTA, neste 26 de maio, Dia Nacional de Combate ao Glaucoma, alerta para os cuidados que as pessoas devem ter para se prevenir.  A seguir oferece informações importantes. O que é o glaucoma? O glaucoma é uma doença ocular capaz de causar cegueira se não for tratada a tempo, pois 80% dos glaucomas não apresentam sintomas no início da doença. É uma doença crônica que não tem cura, mas, na maioria dos casos pode ser controlada com tratamento adequado e contínuo. Quanto mais precoce for o diagnóstico, maiores serão as chances de se evitar a perda da visão. Existem vários tipos de glaucoma. Para cada caso, há um tratamento indicado. Na maioria das vezes, médico e paciente conseguem controlar o glaucoma de acordo com sua origem. Quais as causas do glaucoma? As causas de glaucoma são variadas. O principal fator é o aumento da pressão intraocular. “Com esse aumento, há uma lesão do nervo óptico, que vai comprometendo o campo visual”, explica o oftalmologista Ricardo Sallum. Quais os sintomas do glaucoma? Na maioria dos casos o glaucoma não apresenta sintomas em seu estágio inicial e, por isso, quando é descoberto já está em nível crítico. Nessa fase normalmente há vermelhidão, inchaço ou dor aguda nos olhos, embaçamento ou perda de visão, náuseas entre outros sintomas. Como faço para saber se tenho glaucoma? Para isto você deve consultar seu oftalmologista regularmente. Durante a consulta, ele fará ou solicitará diversos exames que poderão diagnosticar o glaucoma, tais como: exame do fundo do olho, medida da pressão intraocular e exame de campo visual. Há fatores de risco que aumentam a chance de ter glaucoma? Existem alguns fatores de risco que devem ser levados em consideração. Estão mais sujeitas a ter a doença as pessoas com mais de 40 anos, da raça negra, com histórico familiar de glaucoma, com miopia, com trauma ocular e cirurgias oculares, que fazem uso de corticoides, que têm diabetes e hipertensão arterial. Estas devem se consultar com o oftalmologista com mais frequência. Glaucoma tem cura? O glaucoma não tem cura, mas tem controle. Por isso a importância da prevenção e do rígido cumprimento do tratamento. Como se prevenir para evitar o glaucoma? A melhor prevenção é a consulta periódica ao oftalmologista, se possível, a cada seis meses. Dessa forma, consegue-se detectar a doença no seu estágio inicial e tratá-la. Os pacientes já diagnosticados com glaucoma precisam consultar o médico com mais frequência. Nesse caso, é aconselhável a visita ao consultório até mesmo de dois em dois meses para saber se a pressão intraocular está controlada. Qual é o tratamento ideal para o glaucoma? O tratamento ideal é aquele que melhor proporciona o CONTROLE da doença, ou seja, ausência de progressão. Pode ser feito através de colírios, laser ou cirurgias. Na grande maioria dos casos, o tratamento é feito com colírios. Uma pequena parcela necessita de laser ou de cirurgia. O tipo e o estágio do glaucoma determinam qual é a melhor medida a ser tomada. A cirurgia é indicada quando a pressão do olho não reduz com nenhum colírio. O laser é uma opção intermediária à cirurgia ou quando os pacientes são alérgicos aos colírios ou são gestantes.   Fonte: Sociedade Brasileira de Glaucoma e Colégio Brasileiro de Oftalmologia  

Estamos prontos para atender e cuidar de você

Vivemos um momento único nesse início de década. Com a grave pandemia mundial da COVID-19, que caminha para o número de 32 milhões de casos em todo o planeta, 2020 ficará marcado na história, em vários aspectos. Os desafios impostos demandam não apenas um exercício de revisão das instituições, mas em especial, do modo como vivemos em comunidade. A pandemia decorrente da COVID-19 exige mudanças não somente no sistema de saúde brasileiro, mas também na vida das pessoas. Alteração de rotina, afastamento social e impactos econômicos são os mais notórios. Profissionais de saúde jamais serão os mesmos, devido aos desafios que enfrentam e os aprendizados adquiridos neste momento, baseados em escolhas racionais, pautadas em descobertas científicas. Esse processo tem apresentado a todos envolvidos a importância do trabalho em equipe, da capacidade de transmissão de informações e da inteligência para se reinventar diante de tantas alterações de cenários a cada semana. Em nome da segurança de pacientes e de profissionais da saúde, no AUSTA hospital, seguimos rigorosamente os protocolos do Ministério da Saúde e da Secretaria de Saúde de Rio Preto, e tomamos todas as medidas necessárias para o atendimento a pacientes que se apresentarem à instituição com sintomas da COVID-19. Ao mesmo tempo, chama a atenção o aumento nos números de outras doenças importantes, que deveriam estar sendo tratadas e acompanhadas com a máxima atenção, mas que eventualmente vem sendo postergadas por conta do receio decorrente da pandemia. Nesse contexto, decidimos reforçar nossos procedimentos de segurança e realizar um esforço adicional na comunicação desses, pois sabemos que o acesso ao nosso Hospital poderá favorecer o paciente e seu tratamento, além de gerar maior eficiência em todo o sistema de saúde. Todos os profissionais do AUSTA hospital estão equipados com EPIs para proteção individual; Pacientes e acompanhantes usam máscaras de proteção e higienizam as mãos com álcool gel ao entrarem na instituição. As visitas a pacientes foram reduzidas para evitar aglomerações. Só é permitido um acompanhante em situações previstas por lei, a menores, idosos, autistas e deficientes; As entradas ao hospital para pacientes COVID-19 e não COVID-19 são distintas ou restritas, para retenção de contágio; O atendimento a pacientes com sintomas ocorre na Emergência do Hospital, que funciona no modelo de fluxos separados. Pacientes suspeitos e confirmados para a Covid-19, que necessitam de internação, são encaminhados à Unidade Respiratória; O AUSTA Unidade Respiratória é dedicada exclusivamente à internação de pacientes com síndromes respiratórias, em prédio ao lado do Hospital, dispondo de 33 leitos (dos quais 23 de enfermaria, sendo 5 de isolamento, e 10 de UTI). Assim, o AUSTA hospital está organizado para enfrentar a grave crise de forma responsável e para continuar a atender com proteção pacientes com outras necessidades.   Dr. Mário Jabur Filho – Presidente Rafael Chanes – CEO  

Alergias: conheça os sintomas, prevenção e tratamentos

Nos meses de maio e julho, celebra-se o Dia Nacional e Mundial da alergia , que tem por objetivo conscientizar a população sobre os riscos como se prevenir desta condição. As datas escolhidas se deu por conta do outono e inverno. Nestas épocas do ano a baixa umidade do ar favorece o aumento de alergias respiratórias e de pele, principalmente em crianças, idosos e portadores de doenças crônicas. O que é a alergia? A alergia acontece quando o sistema imunológico reage a substâncias aparentemente inofensivas. Alguns elementos conhecidos como alérgenos são: ácaros, pólen, pelos de animais e alguns mais específicos, como medicamentos e alimentos. Os tipos mais comuns de alergias são: respiratória, alimentar, de pele e alergia ao leite. Os sinais e sintomas da alergia variam de acordo com o alérgeno envolvido, mas cada tipo possui um quadro específico de reações: alergias respiratórias: espirros, nariz congestionado, olhos lacrimejantes, vermelhos ou inchados, inchaço da boca ou vias respiratórias, pálpebras inchadas e coriza; alergias na pele: inchaço, edema, coceira, vermelhidão, pele seca, erupção cutânea, tosse, aperto no peito, chiado ou falta de ar (alergia a picada de insetos); alergia alimentar: inchaço nos lábios, língua, face ou garganta, urticária, formigamento na boca, diarreia, dor de estômago, náuseas e vômitos. O tempo seco causa ressecamento das vias aéreas e viabiliza a proliferação de vírus e agravamento de doenças e alergias respiratórias, como a asma, que pode ser crônica ou alérgica. A prevenção contra as doenças respiratórias, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), asma e pneumonia é fundamental durante todo o ano e deve ser redobrada nesse período. A rinite alérgica, por exemplo, pode ser agravada em razão da falta de umidade no ar. Veja algumas medidas simples de prevenção: Ingestão de água; Uso de hidratantes corporais; Uso de soro fisiológico; Ficar em locais ventilados As alergias mais comuns nesta época do ano são as rinites e as sinusites que são inflamações das vias respiratórias provocadas pelas variações climáticas bruscas e o contato com o pó e poluentes. Nessa época, é muito importante hidratar o corpo. O hidratante não pode faltar no tratamento da pele, mesmo que seja necessário utilizá-lo várias vezes ao dia. Pessoas com pele mais sensível, que tenham doenças de pele ou pré-disposição a desenvolvê-las, também podem ter agravamento dos sintomas durante o clima seco. Dicas para evitar agravamento de doenças de pele durante o tempo seco: Beba bastante água, pelo menos 2 litros por dia; Use hidratante corporal todos os dias, principalmente após o banho. Se necessário, utilize-o várias vezes ao dia; Com o ressecamento, ocorrem coceiras na pele. Evite coçar-se, pois isso pode causar inflamações ou até mesmo infecções; Evite tomar banhos demorados, com água muito quente; Em caso de ressecamento severo da pele, procure seu dermatologista.   Fonte: Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo e Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira - IMIP  

Dia Mundial de Combate à Meningite alerta para a prevenção desta grave doença

A pandemia do novo coronavírus trouxe um alerta ao mundo, é preciso estar atendo às doenças infectocontagiosas e não devemos nos descuidar da saúde. Além do coronavírus, é preciso ficar atento para outras doenças graves transmissíveis, e uma delas é a meningite. 24 de abril é o Dia Mundial de Combate à Meningite, doença para a qual devemos ter muito atenção, pois pode causar graves sequelas e até a morte. Atualmente, uma a cada cinco pessoas que desenvolve a doença acaba morrendo, a despeito de ser tratada no tempo adequado, alerta o Ministério da Saúde. Das pessoas que desenvolvem a doença, entre 10% e 15% têm sequelas como surdez, cegueira e outras complicações neurológicas. Quanto antes a pessoa com os sintomas for atendida, maiores as chances de sobreviver.   Mas, afinal, o que é a meningite? A meningite é uma doença causada pela inflamação das membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal. Ela pode ser causada por diversos agentes infecciosos como bactérias, vírus e fungos. Os médicos ressaltam a gravidade desta doença que pode atingir pessoas de todas as idades, porém, a atenção deve ser redobrada com as crianças e os idosos.   Como a meningite é transmitida? Em geral, a transmissão é de pessoa para pessoa pelo contato direto com secreções da boca, nariz ou faringe e, mais frequentemente, por meio de espirro, tosse, fala e beijo.   Quais os sintomas da meningite? É preciso ter cuidado porque alguns indícios podem ser facilmente confundidos com os de outras doenças aparentemente inofensivas, como gripes, otites, bronquites e infecções de garganta. Em crianças os pais precisam ficar atentos ao choro intenso, irritabilidade, recusa para se alimentar, febre alta, vômitos e convulsões. Em adultos os sintomas mais comuns são febre alta, dor de cabeça, rigidez de nuca, mal-estar, náuseas e vômitos, intolerância à luz, confusão mental e convulsões. Ao constatar os sintomas, deve-se procurar atendimento na unidade de saúde mais próxima. Após a avaliação médica, se houver suspeita, será feito exame para confirmar a doença e começar o tratamento.   VOCÊ SABIA? Uma em cada três crianças está acima do peso?   Vacinas contra a meningite Crianças menores de cinco anos são mais vulneráveis às meningites bacterianas, principalmente as menores de um ano. Isso porque, nessa fase, o desenvolvimento imunológico ainda não está completo e os anticorpos não são suficientes para impedir o desenvolvimento da doença. Os pais ou responsáveis precisam, portanto, seguir o Calendário Nacional de Vacinação já que a criança só estará protegida após receber todas as vacinas.   Quais são as vacinas contra a meningite? Há quatro vacinas contra meningites bacterianas no calendário nacional para menores de um ano de idade, que são: BCG, que protege contra meningite tuberculosa; Vacina pentavalente, que protege contra meningite por Haemophilus Influenzae tipo B; Vacina pneumocócica 10 valente, que protege contra meningite pneumocócica; Vacina meningocócica C, que protege contra meningite meningocócica do tipo C.   Fonte:  Ministério da Saúde

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