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No Setembro Amarelo, Grupo AUSTA promove palestra

Por ocasião do Setembro Amarelo, campanha nacional de conscientização sobre a prevenção do suicídio, o Grupo AUSTA promove, nesta segunda-feira, 16 de setembro, a palestra "A importância da sociedade civil na prevenção do suicídio", a ser proferida por Francisco Garcia, voluntário do CVV (Centro de Valorização da Vida) de Rio Preto há 20 anos. A palestra é aberta para toda comunidade, afinal, como o seu próprio título destaca, cabe a todos nós atuarmos para estarmos atentos ao próximo, às pessoas que se encontram em situações limites e dar-lhes carinho, apoio, amparo e ajuda. O evento terá início às 18h30, no auditório do AUSTA, localizado na rua Dr. Antonio Bahia Monteiro, 465 - Mansur Daud A razão da existência do Grupo AUSTA é zelar pela saúde e o bem estar das pessoas. Por isso, acredita que, ao promover esta palestra, colabora para ajudar a muitas pessoas a resgatar o valor pela vida. Setembro Amarelo O Dia Mundial da Prevenção de Suicídio (10 de setembro), foi criado em 2003 pela Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio e pela Organização Mundial de Saúde (OMS) justamente para chamar a atenção à esta realidade. No Brasil, o dia virou mês, o Setembro Amarelo, iniciativa do Centro de Valorização da Vida (CVV), Associação Brasileira de Psiquiatria e várias outras instituições médicas. O amarelo foi a cor escolhida por significar vida, luz, alegria. A cada 40 segundos, um suicídio acontece no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Todos os dias, 32 brasileiros se suicidam, segundo o CVV e 17% da população já pensaram em tirar a própria vida. É a segunda maior causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos, segundo a OMS. No Brasil, uma pessoa comete suicídio a cada 45 minutos. E as pesquisas mostram ainda que 9 a cada 19 pessoas que se matam tinham algum transtorno psiquiátrico. Se precisa de ajuda, ligue 188 O Centro de Valorização da Vida (CVV) atende pelo telefone 188. A ligação é gratuita. Em São José do Rio Preto, o CVV também atender pelo telefone (17) 3233-4111. O CVV é uma associação civil sem fins lucrativos, cujos voluntários estão capacitados para dar apoio emocional a todas as pessoas que querem e precisam conversar. Venha participar! Palestra "A importância da sociedade civil na prevenção do suicídio"  Palestrante: Francisco Garcia - voluntário do CVV (Centro de Valorização da Vida) de Rio Preto Entrada franca Dia: 16 de setembro de 2019 Horário: 18h30  Local: Auditório do AUSTA - Rua Dr. Antonio Bahia Monteiro, 465 - Mansur Daud, São José do Rio Preto

AUSTA realiza palestra sobre tromboembolismo venoso (TEV)

O tromboembolismo venoso (TEV) atinge, todo ano, milhares de pacientes internados nos hospitais do mundo, com alta taxa de morbimortalidade. É uma doença que pode resultar em sequelas crônicas ou até em morte, e pode ser evitada com uso de profilaxia. A embolia pulmonar é a terceira causa de morte, depois do infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral. Há mais de duas décadas, o AUSTA hospital trata o tromboembolismo venoso com a seriedade e gravidade que a doença merece, tanto que realizou megaestudo envolvendo cerca de 70 mil pacientes, cujas conclusões mereceram publicação no Jornal Vascular Brasileiro (JVB), revista referência nessa especialidade médica no Brasil. O AUSTA também instituiu, no início dos anos 2.000, minucioso protocolo de prevenção do TEV, seguido com critério e seriedade por seu corpo clínico, equipe de enfermagem e demais profissionais da saúde. Periodicamente, o Hospital promove eventos de atualização para estes profissionais sobre o tromboembolismo. Na noite da última quinta-feira, 23 de agosto, o AUSTA hospital promoveu palestra com a médica pneumologista e intensivista, dra. Ana Thereza Rocha, para seus médicos e demais profissionais. Foi abordado os medicamentos preventivos da doença. Dra. Ana é professora adjunta e chefe do departamento de saúde da família da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia. “O TEV é considerado a maior causa evitável de mortalidade em pacientes, ou seja, se ministrados os medicamentos corretos e adotadas as ações de profilaxia, reduzimos drasticamente o risco dos pacientes terem sequelas ou morrer”, afirma a médica-cirurgiã vascular, dra. Selma Regina de Oliveira Raymundo, responsável pelo time TEV da instituição. No AUSTA hospital, o protocolo de prevenção da doença é realizado no momento da internação dos pacientes potencialmente de risco para tromboembolismo, como, por exemplo: 1. pós-operatório de cirurgias ortopédicas e cirurgias abdominais; 2. pós-infarto agudo do miocárdio; 3. pacientes com imobilidade reduzida e/ou repouso prolongado, entre outros. Pacientes hospitalizados com doenças clínicas agudas também apresentam risco significativo: aproximadamente 10% a 30% dos pacientes clínicos podem evoluir para TEV. A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) e insuficiência respiratória também elevam o risco trombótico em até 10 vezes. As ações preventivas consistem na administração de medicamentos anticoagulantes (em pacientes de médio e alto risco) e também na utilização de meias elásticas e botas pneumáticas, além de orientações na deambulação o mais precocemente possível depois de cirurgias e movimentação ativa dos membros inferiores.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery type="image_grid" images="14392,14393,14394,14395,14396"][/vc_column][/vc_row]

Brasil vive surto de sarampo. Previna-se!

Três anos depois de receber o Certificado de Eliminação da doença, emitido pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), o Brasil vive um surto de sarampo, doença infecciosa grave, causada por um vírus, que pode ser fatal.   Nos últimos 90 dias, houveram 1.226 casos confirmados no Brasil, sendo praticamente todos no Estado de São Paulo (1.220). Outros quatro foram no Rio de Janeiro, um na Bahia e outro, no Paraná. Sua transmissão ocorre quando o doente tosse, fala, espirra ou respira próximo de outras pessoas. Os principais sintomas do sarampo são: febre acompanhada de tosse; irritação nos olhos; nariz escorrendo ou entupido; mal-estar intenso. Em torno de 3 a 5 dias, podem aparecer outros sinais e sintomas, como manchas vermelhas no rosto e atrás das orelhas que, em seguida, se espalham pelo corpo. Após o aparecimento das manchas, a persistência da febre é um sinal de alerta e pode indicar gravidade, principalmente em crianças menores de 5 anos de idade.  A única maneira de evitar o sarampo é pela vacina.  Os tipos de vacinas são: - dupla viral - protege do vírus do sarampo e da rubéola. Pode ser utilizada para o bloqueio vacinal em situação de surto; - tríplice viral - protege do vírus do sarampo, caxumba e rubéola; - tetra viral - protege do vírus do sarampo, caxumba, rubéola e varicela (catapora). As vacinas são ofertadas em unidades públicas e privadas de vacinação. No SUS, as vacinas são gratuitas, seguras e estão disponíveis nas mais de 36 mil salas de vacinação em postos de saúde em todo o Brasil. Ao longo da vida, quando tomar a vacina do sarampo? Primeira dose:  Aos 12 meses de idade (1 ano) Segunda dose: Aos 15 meses de idade, última dose por toda a vida Se a pessoa tem entre 1 e 29 anos e recebeu apenas uma dose, recomenda-se completar o esquema vacinal com a segunda dose da vacina. Quem comprova as duas doses da vacina do sarampo, não precisa se vacinar novamente. Para quem não tomou nenhuma dose, perdeu o cartão ou não se lembra, são necessárias duas doses, se tiver entre 1 e 29 anos. E, com idade entre 30 e 49 anos, apenas uma dose. Aos pais, mães e responsáveis que vão viajar com os filhos de seis meses a menores de um ano de idade para cidades em situação de surto ativo do sarampo no país, a recomendação é que vacinem as crianças, no período mínimo de 15 dias da viagem. Procure imediatamente atendimento médico quando sentir algum sintoma.   Fonte: Ministério da Saúde

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