Para oferecer o melhor atendimento, com qualidade, rapidez e segurança, o Grupo AUSTA realiza constantemente treinamentos e eventos de aprimoramento de seus médicos e demais profissionais da assistência. Na última quinta e sexta-feira (8 e 9 de agosto), com o apoio do Núcleo de Educação Permanente e da Equipe da Emergência, o AUSTA hospital promoveu, para seus médicos e equipe multiprofissionais, treinamento para aprimorar ainda mais o protocolo de atendimento de pacientes que chegam ao Hospital com suspeita de estarem sofrendo um AVC (Acidente Vascular Cerebral). “O treinamento é extremamente importante para que possamos reconhecer rapidamente o AVC e definir o melhor tratamento para o paciente”, afirmou Dra. Marina Mamede Pozo, médica neurologista do AUSTA hospital. “Ser cada vez mais eficaz no atendimento a estes pacientes é fundamental, sobretudo porque o AVC é uma das maiores causas de morbidade no mundo e a segunda maior causa de mortalidade no Brasil, depois do infarto do miocárdio”, ressalta Dra. Marina. Cerca de 70% das pessoas não retorna ao trabalho após um AVC devido às sequelas e 50% ficam dependentes de outras pessoas no dia a dia. Apesar de atingir com mais frequência indivíduos acima de 60 anos, o AVC pode ocorrer em qualquer idade, inclusive nas crianças. Vem crescendo cada vez mais entre os jovens, ocorrendo em 10% de pacientes com menos de 55 anos e a Organização Mundial de AVC (World Stroke Organization) prevê que uma a cada seis pessoas no mundo terá um AVC ao longo de sua vida. O QUE É O AVC? Acidente Vascular Cerebral (AVC) pode ser definido como o surgimento de um déficit neurológico súbito causado por um problema nos vasos sanguíneos do sistema nervoso central. Classicamente o AVC é dividido em 2 subtipos: -AVC isquêmico: ocorre pela obstrução ou redução brusca do fluxo sanguíneo em uma artéria cerebral causando falta de circulação no seu território vascular. Ele é responsável por 85% dos casos de AVC. -AVC hemorrágico: o acidente vascular cerebral hemorrágico é causado pela ruptura espontânea (não traumática) de um vaso, com extravazamento de sangue para o interior do cérebro (hemorragia intracerebral), para o sistema ventricular (hemorragia intraventricular) e/ou espaço subaracnóideo (hemorragia subaracnóide). Procure imediatamente ajuda médica ao sentir qualquer sintoma.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery type="image_grid" images="14365,14366,14367,14368,14369,14370,14371"][/vc_column][/vc_row]
O AUSTA presta homenagem aos médicos pediatras pela importância na vida das crianças e dos adolescentes. "Tenho dois filhos e meu marido, que estão ao meu lado e entendem o quanto me entrego à profissão para cuidar bem dos meus pacientes, tanto quanto dos meus filhos", afirma Cláudia Atanes, médica pediatra da UTI pediátrica do AUSTA hospital. "Estou o tempo todo preocupada com as vidas de que cuidamos e também com o bem-estar de nossa equipe de médicos e de enfermagem. Se estamos bem, estamos prontos para oferecer o melhor aos nossos pacientes", diz a pediatra. As declarações sintetizam a forte relação que se estabelece entre o médico pediatra e seus pequeninos pacientes. Relação que precede o nascimento. "Os pais e a família devem se preocupar com o bebê ainda quando está no útero. Durante sua formação, devem ser realizados exames para nos certificamos de que se desenvolve bem", orienta a médica. A partir do nascimento, o médico pediatra deve ter um relacionamento constante e duradouro com os pais e com a criança, até que atinja a idade adulta. O médico avalia a saúde e o desenvolvimento da criança e orienta sobre ações preventivas para evitar doenças. "No primeiro ano de vida, a visita ao pediatra deve ser mensal. A partir do segundo ano, a consulta é feita a cada dois meses, e vai espaçando conforme os anos passam", explica dra. Cláudia. Prevenção de doenças na infância E a melhor forma de assegurar o bem-estar das crianças é a prevenção. No primeiro ano de vida, é primordial que o bebê receba todas as vacinas para evitar, sobretudo, doenças respiratórias virais. "Qualquer febre nos primeiros dois meses de vida é preocupante. As doenças respiratórias virais, nos dois primeiros anos de vida, podem ter consequências graves, se não tratadas", alerta. “Até os quatro anos, as pneumonias são responsáveis por grande índice de mortalidade”, destaca. À doutora Cláudia e a todos os pediatras do Grupo AUSTA e de todas as instituições de saúde, nossa homenagem e nosso agradecimento pelo carinho e cuidado com a saúde e o bem-estar de bebês, crianças e adolescentes.
O AUSTA hospital encerrou na última sexta-feira, 7 de junho, sua SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho), promovida pela CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), com apoio da AUSTAclínicas e do AUSTA ocupacional. O grupo de samba “Visão do Coração”, do Instituto dos Cegos Trabalhadores de Rio Preto, animou mais de 100 colaboradores no auditório da empresa e colocou todos para dançar. Lucas Dal Bon, presidente da CIPA, destacou o sucesso e engajamento entre os colaboradores durante a semana. “Um dos pontos mais importantes, foi nossa aproximação com cada profissional. Conseguimos fazer com que eles se engajassem, além de trabalhar diversos temas sobre a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador", afirmou Lucas. Rogério Vicente, secretário da CIPA participou ativamente da semana e destacou a importância para a instituição. “Nós conseguimos envolver todos os profissionais do AUSTA e nosso intuito foi o de promover uma semana com atividades que pudessem cuidar da saúde deles como um todo, afinal, eles lidam diretamente com a dor do paciente e familiares, por isso foi muito produtiva a semana”, destacou Rogério. Durante a semana, as palestras ministradas abordaram temas voltados à saúde e bem-estar dos colaboradores, como equilíbrio emocional e qualidade de vida dos profissionais da saúde, acidentes e direção defensiva e cuidando de gente que cuida de gente. O encerramento da SIPAT do AUSTA foi festivo e emocionante, ao som do grupo de samba Visão do Coração, formado por cinco integrantes deficientes visuais, do Instituto dos Cegos Talhadores de Rio Preto. Nei Cândido dos Santos, integrante do grupo é professor de música há um ano no Instituto e ficou surpreso com a energia da plateia. "Muito gratificante esse intercâmbio que o AUSTA tem nos proporcionado. A sociedade pensa que por termos uma deficiência, nossa vida acabou, mas eventos como este provam que somos capazes de tudo. Sentir a vibração e a receptividade desse auditório hoje para nós foi especial”, afirmou o músico. [justified_image_grid ng_gallery=146]
O AUSTA hospital iniciou, na manhã da última segunda-feira, 3 de junho, a sua SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho, iniciativa da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), com o apoio da AUSTAclínicas e do AUSTA ocupacional. Durante a semana, palestras serão ministradas com temas voltados à saúde e bem estar dos colaboradores do AUSTA. O encerramento será sexta-feira, 7 de junho, com a apresentação do grupo de samba Visão do Coração, do Instituto Riopretense dos Cegos Trabalhadores. Na abertura da SIPAT, colaboradores lotaram o auditório do AUSTA para assistirem a palestra “Equilíbrio Emocional – Qualidade de Vida dos Profissionais da Saúde”, proferida pelo psicólogo Fúlvio Trevizan. Mestre em Psicologia e Saúde pela FAMERP e professor do Instituto de Ensino Superior (IMES/Fafica Catanduva), Fúlvio iniciou sua explanação com uma frase de impacto, instigando cada colaborador a se avaliar. “Se você não tem tempo para cuidar de sua saúde, no futuro breve, vai ter que ter tempo de cuidar da doença”, disparou o psicólogo. Para ele, humanos que somos, não há como ter equilíbrio emocional. “É de nossa natureza estarmos em desequilíbrio sempre. O desafio, contudo, é buscar sempre a melhor estabilidade física e emocional”, completou. Segundo o psicólogo, “o indivíduo só alcança o equilíbrio ao exercitar o processo de auto-conhecimento para encontrar suas qualidades, fraquezas, valores e analisar como se relaciona em todas as esferas da vida – familiar, social, amorosa, profissional, entre outras”. “A pessoa bem consigo mesma reflete diretamente no seu trabalho, na empatia e envolvimento que o profissional tem com os pacientes e todos com quem convive e atende no hospital”, conclui Fúlvio. [justified_image_grid ng_gallery=144]