O Grupo AUSTA tem o esporte como um de seus pilares. A prática regular de atividades físicas e esportivas é fundamental para a saúde e bem estar, por isso, promove e apoia eventos em Rio Preto e região com foco na melhoria da qualidade de vida. A AUSTAclínicas é parceira da 26ª 100Km Amigos do Pedal, passeio ciclístico que vai acontecer no domingo, 1º de setembro, em Rio Preto. Seus organizadores estimam reunir centenas de ciclistas, que partirão, às 07h, da loja La Maglia, no número 3990 da avenida Potirendaba. A concentração será a partir das 06h. A AUSTAclínicas estará presente com uma UTI móvel para oferecer tranquilidade aos participantes e público e atender ciclistas que eventualmente sofram queda ou envolvam-se em outro incidente. Além de promover a prática do ciclismo, o Amigos do Pedal se reveste de caráter filantrópico. A organização solicita aos participantes que doem alimentos não perecíveis e fraldas descartáveis. Os doadores vão concorrer a prêmios. Com percurso pré-estabelecido, os 100 km serão percorridos em estrada de terra, rodovias e ruas de cidades vizinhas de Rio Preto, como Potirendaba.
O tromboembolismo venoso (TEV) atinge, todo ano, milhares de pacientes internados nos hospitais do mundo, com alta taxa de morbimortalidade. É uma doença que pode resultar em sequelas crônicas ou até em morte, e pode ser evitada com uso de profilaxia. A embolia pulmonar é a terceira causa de morte, depois do infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral. Há mais de duas décadas, o AUSTA hospital trata o tromboembolismo venoso com a seriedade e gravidade que a doença merece, tanto que realizou megaestudo envolvendo cerca de 70 mil pacientes, cujas conclusões mereceram publicação no Jornal Vascular Brasileiro (JVB), revista referência nessa especialidade médica no Brasil. O AUSTA também instituiu, no início dos anos 2.000, minucioso protocolo de prevenção do TEV, seguido com critério e seriedade por seu corpo clínico, equipe de enfermagem e demais profissionais da saúde. Periodicamente, o Hospital promove eventos de atualização para estes profissionais sobre o tromboembolismo. Na noite da última quinta-feira, 23 de agosto, o AUSTA hospital promoveu palestra com a médica pneumologista e intensivista, dra. Ana Thereza Rocha, para seus médicos e demais profissionais. Foi abordado os medicamentos preventivos da doença. Dra. Ana é professora adjunta e chefe do departamento de saúde da família da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia. “O TEV é considerado a maior causa evitável de mortalidade em pacientes, ou seja, se ministrados os medicamentos corretos e adotadas as ações de profilaxia, reduzimos drasticamente o risco dos pacientes terem sequelas ou morrer”, afirma a médica-cirurgiã vascular, dra. Selma Regina de Oliveira Raymundo, responsável pelo time TEV da instituição. No AUSTA hospital, o protocolo de prevenção da doença é realizado no momento da internação dos pacientes potencialmente de risco para tromboembolismo, como, por exemplo: 1. pós-operatório de cirurgias ortopédicas e cirurgias abdominais; 2. pós-infarto agudo do miocárdio; 3. pacientes com imobilidade reduzida e/ou repouso prolongado, entre outros. Pacientes hospitalizados com doenças clínicas agudas também apresentam risco significativo: aproximadamente 10% a 30% dos pacientes clínicos podem evoluir para TEV. A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) e insuficiência respiratória também elevam o risco trombótico em até 10 vezes. As ações preventivas consistem na administração de medicamentos anticoagulantes (em pacientes de médio e alto risco) e também na utilização de meias elásticas e botas pneumáticas, além de orientações na deambulação o mais precocemente possível depois de cirurgias e movimentação ativa dos membros inferiores.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery type="image_grid" images="14392,14393,14394,14395,14396"][/vc_column][/vc_row]
Três anos depois de receber o Certificado de Eliminação da doença, emitido pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), o Brasil vive um surto de sarampo, doença infecciosa grave, causada por um vírus, que pode ser fatal. Nos últimos 90 dias, houveram 1.226 casos confirmados no Brasil, sendo praticamente todos no Estado de São Paulo (1.220). Outros quatro foram no Rio de Janeiro, um na Bahia e outro, no Paraná. Sua transmissão ocorre quando o doente tosse, fala, espirra ou respira próximo de outras pessoas. Os principais sintomas do sarampo são: febre acompanhada de tosse; irritação nos olhos; nariz escorrendo ou entupido; mal-estar intenso. Em torno de 3 a 5 dias, podem aparecer outros sinais e sintomas, como manchas vermelhas no rosto e atrás das orelhas que, em seguida, se espalham pelo corpo. Após o aparecimento das manchas, a persistência da febre é um sinal de alerta e pode indicar gravidade, principalmente em crianças menores de 5 anos de idade. A única maneira de evitar o sarampo é pela vacina. Os tipos de vacinas são: - dupla viral - protege do vírus do sarampo e da rubéola. Pode ser utilizada para o bloqueio vacinal em situação de surto; - tríplice viral - protege do vírus do sarampo, caxumba e rubéola; - tetra viral - protege do vírus do sarampo, caxumba, rubéola e varicela (catapora). As vacinas são ofertadas em unidades públicas e privadas de vacinação. No SUS, as vacinas são gratuitas, seguras e estão disponíveis nas mais de 36 mil salas de vacinação em postos de saúde em todo o Brasil. Ao longo da vida, quando tomar a vacina do sarampo? Primeira dose: Aos 12 meses de idade (1 ano) Segunda dose: Aos 15 meses de idade, última dose por toda a vida Se a pessoa tem entre 1 e 29 anos e recebeu apenas uma dose, recomenda-se completar o esquema vacinal com a segunda dose da vacina. Quem comprova as duas doses da vacina do sarampo, não precisa se vacinar novamente. Para quem não tomou nenhuma dose, perdeu o cartão ou não se lembra, são necessárias duas doses, se tiver entre 1 e 29 anos. E, com idade entre 30 e 49 anos, apenas uma dose. Aos pais, mães e responsáveis que vão viajar com os filhos de seis meses a menores de um ano de idade para cidades em situação de surto ativo do sarampo no país, a recomendação é que vacinem as crianças, no período mínimo de 15 dias da viagem. Procure imediatamente atendimento médico quando sentir algum sintoma. Fonte: Ministério da Saúde
Para oferecer o melhor atendimento, com qualidade, rapidez e segurança, o Grupo AUSTA realiza constantemente treinamentos e eventos de aprimoramento de seus médicos e demais profissionais da assistência. Na última quinta e sexta-feira (8 e 9 de agosto), com o apoio do Núcleo de Educação Permanente e da Equipe da Emergência, o AUSTA hospital promoveu, para seus médicos e equipe multiprofissionais, treinamento para aprimorar ainda mais o protocolo de atendimento de pacientes que chegam ao Hospital com suspeita de estarem sofrendo um AVC (Acidente Vascular Cerebral). “O treinamento é extremamente importante para que possamos reconhecer rapidamente o AVC e definir o melhor tratamento para o paciente”, afirmou Dra. Marina Mamede Pozo, médica neurologista do AUSTA hospital. “Ser cada vez mais eficaz no atendimento a estes pacientes é fundamental, sobretudo porque o AVC é uma das maiores causas de morbidade no mundo e a segunda maior causa de mortalidade no Brasil, depois do infarto do miocárdio”, ressalta Dra. Marina. Cerca de 70% das pessoas não retorna ao trabalho após um AVC devido às sequelas e 50% ficam dependentes de outras pessoas no dia a dia. Apesar de atingir com mais frequência indivíduos acima de 60 anos, o AVC pode ocorrer em qualquer idade, inclusive nas crianças. Vem crescendo cada vez mais entre os jovens, ocorrendo em 10% de pacientes com menos de 55 anos e a Organização Mundial de AVC (World Stroke Organization) prevê que uma a cada seis pessoas no mundo terá um AVC ao longo de sua vida. O QUE É O AVC? Acidente Vascular Cerebral (AVC) pode ser definido como o surgimento de um déficit neurológico súbito causado por um problema nos vasos sanguíneos do sistema nervoso central. Classicamente o AVC é dividido em 2 subtipos: -AVC isquêmico: ocorre pela obstrução ou redução brusca do fluxo sanguíneo em uma artéria cerebral causando falta de circulação no seu território vascular. Ele é responsável por 85% dos casos de AVC. -AVC hemorrágico: o acidente vascular cerebral hemorrágico é causado pela ruptura espontânea (não traumática) de um vaso, com extravazamento de sangue para o interior do cérebro (hemorragia intracerebral), para o sistema ventricular (hemorragia intraventricular) e/ou espaço subaracnóideo (hemorragia subaracnóide). Procure imediatamente ajuda médica ao sentir qualquer sintoma.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery type="image_grid" images="14365,14366,14367,14368,14369,14370,14371"][/vc_column][/vc_row]