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Dia Mundial de Conscientização da Epilepsia

26 de março é o Dia Mundial de Conscientização da Epilepsia, conhecido também como “purple day” (dia do roxo, lembrando os hematomas que as quedas causam). Com esta data, profissionais e instituições de saúde buscam desmistificar este transtorno neurológico e disseminar informações sobre ele. O Grupo AUSTA junta-se a instituições e profissionais de todo o mundo que, neste dia, realizam ações, palestras e eventos para conscientizar a população sobre o caráter médico e estigmatizante do problema. A epilepsia se caracteriza por crises recorrentes, de duração e intensidade variável, desde episódios de curta duração e praticamente imperceptíveis até longos períodos de agitação vigorosa. “Crises epilépticas também podem ocorrer em condições que não a epilepsia, como no caso de acidentes vasculares encefálicos, uso de substâncias como álcool e drogas e tumores e infecções”, salienta a médica neurologista Marina Mamede, do AUSTA hospital. A epilepsia pode ter origem genética ou mesmo indefinida e acomete cerca de 50 milhões de pessoas no mundo. Não é infeciosa, tampouco transmissível por contato e, na maioria dos casos, permite uma vida normal ao portador, quando tratado. Sem tratamento, no entanto, a pessoa corre riscos de quedas, traumas e acidentes automobilísticos e apresenta transtornos de memória e atenção, que prejudicam muito a vida, os relacionamentos e as atividades profissionais. Mesmo com o tratamento, crises podem ocorrer, levando a movimentos repetitivos e perda de consciência. Caso presencie uma crise epiléptica, proteja a cabeça da pessoa, se possível, com almofada ou travesseiro, mantendo-a deitada de lado para que não aspire secreções que porventura possa liberar. Ela deve ficar afastada de móveis e objetos que possam machucar Um mito comum é que, na crise, a pessoa pode enrolar ou engolir a língua, o que não é real. A crise pode durar de 3 a 5 minutos e deve ser tratada em hospital caso se prolongue além deste tempo. O tratamento é feito por meio de medicações, as drogas antiepilépticas, muitas de baixo custo e acessíveis pelo SUS. Em alguns casos, quando não respondem ao tratamento clínico, pode haver a necessidade de tratamento cirúrgico.   Fontes: Organização Mundial de Saúde. «Epilepsy». Fact Sheets. In: www.who.int/en/news-room/fact-sheets/detail/epilepsy. Acesso em 20/03/2019. A Epilepsia. Contextualização Histórica. Vítor António Leal Dias da Costa. Março de 2014. In: https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/73035/2/29370.pdf Acesso em 19/03/2019.

De olho na Dengue

O número de casos de dengue no Brasil aumentou, o que deve ser motivo de preocupação não só de autoridades públicas, mas de toda a população. De acordo com o Ministério da Saúde, 2018 terminou com 265.934 casos prováveis de dengue no país, alta de 11,1% em comparação com os 239.389 registrados em 2017. Em todo o mundo, ocorrem 50 milhões de infecções por dengue por ano, segundo o Ministério. Vamos acabar com a dengue Todos precisamos agir para que esta doença viral acabe no país. E a única forma de combater a dengue, doença que pode levar à morte, é eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. Depois de picar uma pessoa doente, o mosquito pode contaminar várias outras saudáveis através de picadas. Por isso é tão importante acabar com os criadouros. Sem os mosquitos, não existe contaminação por dengue. No Brasil, atualmente, circulam quatro sorotipos da doença. Sintomas A dengue pode se apresentar de forma assintomática, com sintomas leves ou graves e pode chegar ao quadro de hemorragia, que pode levar à morte. A primeira manifestação da dengue é febre alta, que começa de repente, e geralmente dura de dois a sete dias. Também são sintomas comuns: dor de cabeça, no corpo e articulações; fraqueza; dor atrás nos olhos e coceira. Perda de peso, náuseas e vômitos também são comunsem doentes de dengue. Com a diminuição da febre (entre o terceiro e sétimo dia), o paciente pode evoluir para a cura, ou para a forma grave da doença, que pode matar. Fique atento para os seguintes sinais: dor abdominal intensa e contínua, ou dor ao tocar o abdômen; vômitos persistentes; sangramento de mucosas. Repouso e ingestão de líquidos, geralmente fazem parte do tratamento. Não existe medicamento específico para combater o vírus ou prevenir a dengue. Prevenção A melhor maneira de prevenir a dengue é acabar com os criadouros do mosquito. Faça sua parte. Não deixe água parada. Em áreas onde é grande a infestação do mosquito, é indicado usar: repelentes, roupas que evitem deixar a pele exposta; mosquiteiros e inseticidas. Consulte seu médico regularmente. Clique aqui para baixa nosso e-Book

Faça sua parte no combate ao mosquito Aedes Aegypti

[vc_row][vc_column][vc_column_text] Estamos na fase do ano onde as temperaturas sobem e vêm as chuvas, facilitando a multiplicação do mosquito Aedes aegypti. Isso aumenta o risco de se contaminar pelas doenças transmitidas por ele: dengue, chikungunya, Zika e febre amarela. Por isso, é importante que cada um faça sua parte, eliminando os criadouros e afastando o risco das doenças. De acordo com o site Combate ao Aedes, o mosquito é doméstico, com hábitos diurnos, se alimenta de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer. A reprodução acontece em água limpa e parada, a partir da postura de ovos pelas fêmeas. Eles são colocados em água limpa e parada e distribuídos por diversos criadouros. O Portal da Saúde explica que apenas a fêmea pica, porque ela precisa de sangue para a produção de ovos. Macho e fêmea se alimentam de substâncias que contêm açúcar (néctar, seiva, entre outros), mas como o macho não produz ovos, não necessita de sangue. Normalmente, três dias após a ingestão de sangue as fêmeas já estão aptas para a postura, passando então a procurar local para desovar. Há relato de que um só mosquito infectivo transmitiu dengue para cinco pessoas de uma mesma família, no mesmo dia. Ou seja, não deixar o Aedes nascer é fundamental. Deixe sua casa livre do mosquito: Mantenha a caixa e tonéis d’água, bem fechados. Coloque uma tela no ladrão da caixa d’água; Lave semanalmente, por dentro, com escova e sabão, os tanques utilizados para armazenar água; Coloque areia dentro de todos os cacos, que ficam nos muros, e podem acumular água; Remova folhas, galhos e sujeiras que possam impedir a água de correr pelas calhas; Faça sempre a manutenção de piscina ou fontes com produtos químicos apropriados; Vasos sanitários de uso eventual devem ser tampados e verificados semanalmente; Bandejas de geladeira e ar-condicionado podem acumular água, limpe-as; Mantenha as garrafas com a boca virada para baixo, evitando o acúmulo de água; Elimine os pratinhos dos vasos de plantas, ou preencha-os com areia até a borda; Troque a água dos vasos de plantas aquáticas e lave-os com escova, água e sabão uma vez por semana; Coloque o lixo em sacos plásticos, feche-os bem e mantenha a lixeira bem fechada; Pneus devem ser guardados em locais cobertos; Se o ralo não for de abrir e fechar, coloque uma tela fina para impedir o acesso do mosquito à água; Lonas usadas para cobrir objetos ou entulhos devem ser bem esticadas para evitar poças d’água; Lave as bordas dos recipientes que acumulam água com sabão e escova/bucha. Isso vale também para a vasilha de água dos animais; e Se encontrar larvas, jogue-as na terra ou no chão seco. O Grupo AUSTA investe em campanhas de conscientização, sempre ressaltando a importância da prevenção, sendo que neste caso chama a atenção para que cada um faça sua parte, eliminando os potenciais criadouros, e não deixando o mosquito nascer. Fonte – Site: Ministério da Saúde (Portal da Saúde – link perguntas frequentes); e (Combate ao Aedes – link prevenção e combate). [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_cta h2="e-Book Aedes aegypti" h4="Informações, cuidados e prevenção" color="sky" add_button="left" btn_title="Baixe nosso e-Book" btn_color="warning" btn_add_icon="true" btn_link="url:http%3A%2F%2Finfo.austa.com.br%2Febook-aedes||target:%20_blank"]Neste e-Book você vai conferir informações e dicas importantes para a eliminação dos criadouros, e com isso interromper o ciclo de vida dos mosquitos.[/vc_cta][/vc_column][/vc_row]

Janeiro Branco no AUSTA tem talk show sobre transtorno do pânico, ansiedade e depressão

Para o Grupo AUSTA, instituições e profissionais de saúde de todo o país, o primeiro mês do ano é o Janeiro Branco, quando se desenvolve campanha nacional que pretende chamar atenção da sociedade para a saúde mental e a emocional. O aumento de doenças emocionais tem sido significativo no Brasil nos últimos anos, demonstram estudos e pesquisas feitos pelo Ministério da Saúde e OMS (Organização Mundial da Saúde). Para dar visibilidade à campanha Janeiro Branco, o AUSTA reúne com quatro profissionais de saúde para o bate-papo cujo tema é "Transtorno do Pânico, Ansiedade e Depressão", dia 30 de janeiro, às 18h30, no auditório do AUSTA (rua Dr. Antônio Bahia Monteiro, 465, térreo, atrás do AUSTA hospital). O evento é gratuito, aberto à comunidade. O talk show vai reunir a psiquiatra Mayra Folgosi Ricci, a psicóloga Mirele Gilioti Passarini, o clínico geral, nefrologista e intensivista Ronaldo Gonçalves e o psiquiatra Elton Alonso Pompeu. Após apresentarem seus pontos-de-vista sobre os transtornos e trocarem entre si conhecimentos e experiências, os três profissionais vão bater um papo com a plateia e esclarecer dúvidas. Janeiro Branco - Transtornos vitimam milhões de pessoas Além de infringir as pessoas portadoras de problemas mentais uma vida dolorosa, como depressão e ansiedade, estudos mostram que estes transtornos aumentam atos de violência (em domicílios, no trânsito ou em escolas), criminalidade, suicídios, alcoolismo e uso de drogas, entre outros. As pessoas que sobrem de danos desta natureza muitas vezes são vítimas de preconceitos e de isolamento por parte de amigos, parentes e da sociedade como um todo. Não é por acaso que janeiro é o mês desta campanha. Os idealizadores o escolheram pelo fato de que, em termos culturais e simbólicos, no início do ano as pessoas estão predispostas a pensar sobre suas vidas em diversos aspectos e como se relacionam com os outros. Ao definir a cor branca, pretende-se que se remeta a uma tela em branco, incentivando as pessoas a preenchê-la e ver a vida de outra forma. Os idealizadores do "Janeiro Branco" avaliam que o aumento do número de pessoas com problemas mentais e emocionais ocorre, em grande parte, porque vivemos numa sociedade individualista, competitiva, hedonista, materialista e consumista. Os conflitos, os desejos, as ilusões, as ambições, os sistemas culturais e as aparências incitam a uma permanente prontidão de sentidos que podem terminar por levá-los à exaustão física, mental e emocional. Eles acreditam que as redes sociais têm colaborado para este cenário. A campanha pretende transmitir a mensagem de que a humanidade acumulou conhecimentos suficientes para ajudar as pessoas a desenvolverem vidas mais saudáveis. Todos  – indivíduos e instituições sociais – são responsáveis pela promoção da saúde mental e da emocional. Talk Show "Transtorno do Pânico, Ansiedade e Depressão" Para marcar a campanha Janeiro Branco Convidados: psiquiatra Mayra Folgosi Ricci, a psicóloga Mirele Gilioti Passarini, o clínico geral, nefrologista e intensivista Ronaldo Gonçalves e o psiquiatra Elton Alonso Pompeu. Data: 30 de janeiro, às 18h30 Local: auditório do AUSTA (rua Dr. Antônio Bahia Monteiro, 465, térreo, atrás do AUSTA hospital) Evento gratuito, aberto à comunidade  

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