Para celebrar o Novembro Azul, Grupo AUSTA realiza talk show sobre a saúde do homem com cardiologista, nefrologista e urologista Para celebrar o Novembro Azul, mês de conscientização sobre a prevenção do câncer de próstata, o Grupo AUSTA vai além e realiza um evento que amplia o enfoque para a saúde do homem. No dia 22 de novembro, a partir das 14h30, o AUSTA promove o talk show com o tema "Homem: agora o assunto é a sua saúde!", no qual, de uma forma bem interativa, o nefrologista Ronaldo Gonçalves Silva, coordenador da USI AUSTA, a cardiologista Mariana Jabur e o urologista José Aparecido Batistela farão perguntas entre si e trocarão seus conhecimentos. Em seguida, os três médicos estarão à disposição para responder perguntas da plateia. O talk show é aberto à comunidade, com entrada franca, e será realizado no Auditório do AUSTA, no andar térreo do Medical Center, situado à rua Antônio Bahia Monteiro, 465, no bairro Mansur Daud, atrás do AUSTA hospital. Neste bate-papo dinâmico, os médicos do AUSTA mostrarão o que quase todo mundo sabe, mas parecer esquecer: que próstata, coração, rins, pulmões e todos as estruturas dentro do corpo humanos estão, naturalmente, interligadas, umas afetando as outras. O Novembro Azul é oportunidade para destacar que, a cada ano, surgem mais de 60 mil novos casos de câncer de próstata no Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). É o tipo de câncer que mais ocorre em homens em todas as regiões do país, depois do câncer de pele. Talk show "Homem: agora o assunto é a sua saúde!" Em celebração ao Novembro Azul Convidados: nefrologista Ronaldo Gonçalves Silva, cardiologista Mariana Jabur e urologista José Aparecido Batistela Quando: 22 de novembro, às 14h30 Entrada franca Local: Auditório AUSTA, no andar térreo do Medical Center, situado à rua Antônio Bahia Monteiro, 465, no bairro Mansur Daud.
Novembro é o mês para cuidar da saúde dos homens Novembro se inicia e, com ele, voltamos nossas atenções para a saúde dos homens, tendo como objetivo conscientizá-los para que eles cuidem muito bem dela. Focado em saúde e qualidade de vida, mais uma vez o Grupo AUSTA adere à Campanha Novembro Azul, participando, de forma ativa, de ações que visam alertar os homens sobre a importância do exame para detectar o câncer de próstata – glândula do sistema reprodutor que armazena os líquidos. Durante todo o mês, as fachadas do Hospital e da AUSTAclínicas, estarão iluminadas na cor azul. Além disso, os colaboradores irão usar camisetas alusivas à Campanha. Já o tradicional laço azul irá acompanhar o logotipo do AUSTA, além de ocupar espaço nos crachás. “Tamanha é a importância que o AUSTA dá às Campanhas Outubro Rosa e Novembro Azul que são as únicas datas em que insere junto às logomarcas de suas empresas os laços coloridos, em apoio à prevenção aos cânceres”, afirma Luciana Rocha, gerente de marketing da Instituição. Durante o período, os canais de comunicação do Grupo trarão informações atualizadas sobre os cânceres em homens, esclarecendo dúvidas e mostrando que saúde e preconceito não podem andar juntos. Homens: deixem o tabu de lado e façam os exames preventivos.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row css=".vc_custom_1541013619109{padding-top: 32px !important;}"][vc_column][vc_single_image image="12558" img_size="full" onclick="custom_link" link="https://info.austa.com.br/e-book-novembro-azul"][/vc_column][/vc_row][vc_row css=".vc_custom_1541013671449{padding-top: 32px !important;}"][vc_column width="1/4"][vc_single_image image="12568" img_size="full" onclick="custom_link" link="https://austa.com.br/blog/novembro-azul/"][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text] Novembro Azul: é a vez dos homens fazerem a prevenção O mês de novembro se inicia e com ele vem o Novembro Azul, que tem como objetivo alertar os homens sobre a ...[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row css=".vc_custom_1541013671449{padding-top: 32px !important;}"][vc_column width="1/4"][vc_single_image image="12569" img_size="full" onclick="custom_link" link="https://austa.com.br/blog/exames-preventivos-masculinos/"][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text] Exames preventivos masculinos A PNS (Pesquisa Nacional de Saúde) de 2016 apontou que, as mulheres brasileiras vão ao médico mais do que os homens ...[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row css=".vc_custom_1541014665209{padding-top: 32px !important;}"][vc_column width="1/2"][vc_video link="https://www.youtube.com/watch?v=3M_0v27Omag"][/vc_column][vc_column width="1/2"][vc_video link="https://www.youtube.com/watch?v=eZuBGQf0IDo"][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text] A PNS (Pesquisa Nacional de Saúde) de 2017 apontou que, as mulheres brasileiras vão ao médico mais do que os homens. Constatou-se que entre o público consultado, 78% delas e 63,9% deles, haviam visitado o médico no último ano. Muito se fala sobre os homens irem ao médico apenas quando são, praticamente, levados por suas mulheres. Assim sendo, talvez eles se tornem adultos mais preocupados com a própria saúde caso, desde pequenos, sejam incentivados pelas mães, a irem ao médico. Depois do acompanhamento pediátrico, que se inicia logo após o nascimento e segue durante os primeiros anos de vida, chega a fase da puberdade, em que há o início da elevação do hormônio masculino testosterona, sendo indicado um acompanhamento médico para saber se está tudo bem. Já na fase adulta devem ser feitos os check-ups de rotina, e acompanhamentos específicos diante de cada caso em particular. O AUSTA promove, durante todo o ano, ações que buscam conscientizar os homens sobre a importância de investir em saúde e qualidade de vida, especialmente no mês de novembro, com atividades focadas no Novembro Azul. De maneira geral, os homens devem fazer os seguintes exames preventivos: Próstata: fundamental para o diagnóstico de câncer de próstata deve entrar na rotina masculina após os 40 anos. É feito pelo toque retal, onde o médico verifica o tamanho da glândula. Geralmente é acompanhado pelo PSA, exame de sangue que mede as substâncias produzidas por células da próstata, cuja elevação pode significar problemas. Colonoscopia: para o diagnostico de câncer no reto ou intestino grosso, entra na rotina masculina após os 50 anos. Um tubo ótico filma e analisa toda a mucosa intestinal, verificando se há alterações ou feridas. Autoexame testicular: é feito pelo próprio homem, durante o banho, com o apalpar dos testículos para ter certeza de que não já alterações. Deve fazer parte da rotina do homem após a puberdade, sendo útil para o diagnóstico de câncer no testículo. Exames de sangue: fazem parte do check-up onde se verifica taxas de glicose, colesterol, triglicerídeos, ácido úrico e creatinina, além do hemograma completo. Deve ser feito anualmente, a partir dos 20 anos, ou de acordo com a orientação do médico. Exame de urina: também compõem o check-up. Importante para diagnóstico de problemas renais. Exames cardiovasculares: aferição da pressão arterial, teste ergométrico, ecocardiograma e ultrassom do coração. Detecta doenças cardíacas e devem entrar na rotina a partir dos 40 anos, ou conforme a orientação do seu médico. Destacamos que todos os exames são adequados às particularidades de cada pessoa. Não se esqueça que, todo problema de saúde, quanto antes for diagnosticado, antes poderá ser iniciado o tratamento e os resultados são sempre mais positivos. Procure sempre um especialista e faça exames preventivos. Fonte - Site: Instituto Nacional do Câncer (INCA)[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
O Grupo AUSTA junta-se à comunidade médico-científica internacional neste 29 de outubro para, Dia Mundial de Combate ao AVC. Afinal, o Acidente Vascular Cerebral é a doença que mais mata os brasileiros, sendo a principal causa de incapacidade no mundo. As graves sequelas causas justificam a importância de sempre informar a população sobre esta doença e o Dia Mundial de Combate ao AVC é propício para sabermos sobre o “derrame”, como é conhecido popularmente o AVC. Cerca de 70% das pessoas não retornam ao trabalho após um AVC, devido às sequelas e 50% ficam dependentes de outras pessoas. Apesar de atingir com mais frequência indivíduos acima de 60 anos, o AVC pode ocorrer em qualquer idade, inclusive nas crianças. A Organização Mundial de AVC prevê que uma a cada seis pessoas no mundo sofrerá um episódio desta grave doença ao longo de sua vida. No Brasil, o AVC é a causa mais frequente (10% do total) de óbito na população adulta. Segundos dados mais recentes do Ministério da Saúde, o SUS registra cerca de 190 mil internações para o tratamento de AVC e 40 mil mortes causadas pela doença. No Dia Mundial de Combate ao AVC, saiba o que ele é O Acidente Vascular Cerebral é um déficit neurológico súbito causado por um problema nos vasos sanguíneos do sistema nervoso central. Há dois tipos de AVC: - AVC isquêmico: ocorre pela obstrução ou redução brusca do fluxo sanguíneo em uma artéria cerebral, causando falta de circulação no seu território vascular. Representa 85% dos casos. - AVC hemorrágico: é causado pela ruptura espontânea (não traumática) de um vaso, com extravasamento de sangue no interior do cérebro. Saiba reconhecer os sinais de AVC, pois cada segundo é precioso É muito importante que você conheça os sintomas do AVC, pois se uma pessoa os tiver a seu lado, quanto mais rápido ela for atendida maior será a chance de não ter sequelas. Os primeiros sinais do AVC são: fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna, especialmente em um lado do corpo; confusão, alteração da fala ou compreensão; alteração na visão (em um ou ambos os olhos); alteração do equilíbrio, coordenação, tontura ou alteração no andar; dor de cabeça súbita, intensa, sem causa aparente. Se você ou alguém ao seu lado tiver um destes sintomas, NÃO ESPERE MELHORAR! CORRA! Cada segundo é importante! Ligue já para o número 192 (SAMU). Outra ação importante é anotar a hora em que os primeiros sintomas apareceram. Se houver rapidez no atendimento do AVC, até 4,5 horas do início dos sintomas um medicamento que dissolve o coágulo pode ser dado aos pacientes com AVC isquêmico, diminuindo a chance de sequelas. Fatores de risco para o AVC Há vários fatores de risco que podem contribuir para aumentar a possibilidade da pessoa sobre um AVC. Os fatores são: Idade e sexo - a chance dele ocorrer cresce à medida que avança a idade. Pessoas do sexo masculino e raça negra têm maior tendência ao desenvolvimento desta doença. História de doença vascular prévia - Quem já teve AVC, “ameaça de derrame” ou outra doença vascular, como infarto no coração e doença vascular obstrutiva periférica tem mais chance de ter AVC. Doenças do coração – Elas, especialmente as arritmias (batimentos cardíacos desregulados), aumentam o risco de AVC. Outros problemas cardíacos que colaboram são doença nas válvulas e cardiopatia chagásica (Doença de Chagas). Tabagismo - As substâncias químicas presentes na fumaça do cigarro passam dos pulmões para a corrente sanguínea e circulam pelo corpo, afetando todas as células e provocando diversas alterações no sistema circulatório, afetando o cérebro, inclusive. Hipertensão arterial - Conhecida como “pressão alta”, lesiona os vasos sanguíneos do cérebro e pode causar um AVC. Diabetes – O excesso de açúcar no sangue, ou seja, o nível de glicose no sangue anormal causa alterações na pressão arterial. Sedentarismo - atividade física colabora para reduzir o risco de doença vascular. Dieta e colesterol - O excesso de gordura no sangue (dislipidemias), especialmente de colesterol, leva à formação de placas nas paredes das artérias. Isto as torna mais estreitas e reduz o fluxo sanguíneo, aumentando a chance de AVC. Álcool e drogas - o consumo rotineiro de álcool pode levar à hipertensão e a níveis inadequados de colesterol no sangue, fatores de risco do AVC. O uso de cocaína ou crack é capaz de gerar lesão arterial e picos hipertensivos, sendo associado ao desenvolvimento de derrame. Anticoncepcional – Seu uso pode favorecer o surgimento de AVC, principalmente em mulheres fumantes ou com hipertensão arterial ou com enxaqueca. É muito importante consultar o médico para que ele avalie a sua condição clínica e oriente da melhor maneira possível. Fontes: Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares (SBDCV) e Ministério da Saúde