A Unidade de Terapia Intensiva Geral do AUSTA hospital conquistou o selo “UTI Eficiente 2019”, concedido pela Epimed Solutions às unidades de todo o país que apresentam boa eficiência clínica. A UTI do AUSTA hospital obteve o selo na categoria UTI Geral 1, uma das 169 unidades consideradas “eficientes”, num universo de 800 avaliadas em todo o Brasil. A certificação atesta que a UTI Geral do AUSTA hospital atende aos mais altos padrões de assistência e qualidade, seguindo rigorosamente as normas estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Como médico intensivista e coordenador da UTI geral, o presidente do Grupo AUSTA, Mario Jabur Filho, ressalta que o selo “UTI Eficiente 2019” demonstra à população a qualidade e a segurança do atendimento prestado nesta unidade. “Este selo é resultado do profissionalismo e da dedicação de todos os profissionais que trabalham em nossa UTI e das diretorias e lideranças do Grupo, empenhadas em oferecer todas as condições para termos uma unidade segura e eficiente”, afirmou Dr. Jabur. Para avaliar a unidade do AUSTA e conceder-lhe o selo, os médicos intensivistas que compõem o corpo diretivo da Epimed basearam-se numa matriz gerada pelo Sistema Epimed Monitor, que reúne parâmetros referências de UTIs de todo o país. O sistema está presente em mais de 750 UTIs de 400 hospitais brasileiros, que totalizam 11.000 leitos, nos quais mais de 1 milhão de pacientes estiveram internados no ano. “Possuímos a maior base de dados clínicos e epidemiólogicos da América Latina para que possamos elaborar a nossa matriz de eficiência”, afirma Carlos Reis, presidente da Epimed Solutions. Entre os principais indicadores avaliados na UTI do AUSTA hospital estão tempo de internação do paciente e taxas de óbito e de infecção. “O acompanhamento e a análise de indicadores de eficiência permitem a avaliação, ao longo do tempo, de uma UTI e de sua comparação com outras unidades, além de auxiliarem na identificação de fatores modificáveis para a melhoria de qualidade, redução de custos e ganhos de eficiência”, diz Dr. Reis. Uma UTI é certificada como eficiente se, no ano anterior, apresentar taxas de mortalidade (TMP) e de utilização de recursos (TURP) padronizadas de acordo com o escore SAPS3 entre a mediana e o tercil inferior (TMP e TURP entre os percentis 33 e 50). O certificado tem validade de um ano. Para sua manutenção, a Unidade precisa se submeter novamente aos critérios de avaliação da empresa certificadora. A Epimed está presente em mais de 450 hospitais da Europa e da América Latina. É especializada em soluções para gestão de informações clínicas e epidemiológicas, que melhoram a eficiência do atendimento hospitalar e a segurança do paciente.
O Circuito AUSTA de Saúde, iniciativa inédita do Grupo, criada para ajudar e estimular pessoas a melhorar a qualidade de vida, teve sua primeira atividade na noite desta quinta-feira (28 de março), com absoluto sucesso. A convite do Colégio Pártenon, o AUSTA realizou talk show sobre "Transtorno do Pânico, Ansiedade e Depressão" para alunos, pais e demais familiares, reunindo na escola em torno de 350 pessoas. O objetivo do Circuito é proporcionar maior acesso a informações para prevenção de doenças e estimular a prática de atividades saudáveis. Estas informações são disseminadas em bate-papos com médicos e demais profissionais de saúde, como este no colégio, e eventos de exercícios físicos, equilíbrio mental e conscientização, como caminhadas e atividades em praças, entre outros. A diretora do Colégio Pártenon, Josiane Martins, agradeceu ao Grupo AUSTA pela parceria na promoção do talk show. "É importante dar aos pais essa oportunidade. Por outro lado, nós, do colégio, também só temos a ganhar com essa experiência." O clínico geral, nefrologista e intensivista Ronaldo Gonçalves, coordenador da USI AUSTA, Unidade de Saúde Integrada, conduziu o talk show com os psiquiatras Mayra Folgosi Ricci e Elton Alonso Pompeu e a psicóloga Mirele Gilioti Passarini. Ao iniciar, Dr. Ronaldo justificou o tema. "O índice de depressão entre jovens e adolescentes tem aumentado no Brasil de uma forma muito rápida. Por isso este bate-papo ser tão importante." Entre as muitas informações valiosas transmitidas pelos palestrantes nas duas horas de talk show, Dra. Mayra ressaltou aos pais e responsáveis ser fundamental que conheçam estas doenças psiquiátricas e seus principais sintomas e conversar com crianças e jovens sobre isso. "A simples conversa é de extrema importância, sobretudo nos dias atuais, quando a comunicação é cada vez mais escassa", afirmou a psiquiatra. A plateia aplaudiu a iniciativa e a proposta do Circuito AUSTA de Saúde. Aline Dantielli Putti Sgotti, madrinha da aluna Yasmin Maria Sgotti Rodrigues, de 13 anos, conta que decidiu participar tão logo soube do tema e do formato. "A gente se depara com cada notícia pelo mundo, e acaba se perguntando: 'Onde eu estou errando?'. Tenho dois filhos e a Yasmin como afilhada, cuja educação e saúde dependem muito de mim". Yasmin mostrou que os problemas psiquiátricos estão presentes, praticamente, na vida de todos, ao dizer: "Eu me preocupo com as dores de amigos e vejo como se fossem minha. Aprendi bastante aqui hoje". Após falarem e trocarem informações, os quatro profissionais do AUSTA abriram espaço para perguntas da plateia. Carla Elisa de Melo, mãe de uma aluna de 12 anos do colégio, foi umas das pessoas que compartilharam opinião durante o bate-papo. "Acho que os pais têm que perceber as atitudes dos filhos e a escola precisa fazer essa ponte para auxiliá-los. Um talk show desse tipo esclarece bastante." Dr. Ronaldo encerrou com uma reflexão. "Sempre digo ao meu filho: 'Ninguém gosta mais de você do que sua mãe e eu'."
26 de março é o Dia Mundial de Conscientização da Epilepsia, conhecido também como “purple day” (dia do roxo, lembrando os hematomas que as quedas causam). Com esta data, profissionais e instituições de saúde buscam desmistificar este transtorno neurológico e disseminar informações sobre ele. O Grupo AUSTA junta-se a instituições e profissionais de todo o mundo que, neste dia, realizam ações, palestras e eventos para conscientizar a população sobre o caráter médico e estigmatizante do problema. A epilepsia se caracteriza por crises recorrentes, de duração e intensidade variável, desde episódios de curta duração e praticamente imperceptíveis até longos períodos de agitação vigorosa. “Crises epilépticas também podem ocorrer em condições que não a epilepsia, como no caso de acidentes vasculares encefálicos, uso de substâncias como álcool e drogas e tumores e infecções”, salienta a médica neurologista Marina Mamede, do AUSTA hospital. A epilepsia pode ter origem genética ou mesmo indefinida e acomete cerca de 50 milhões de pessoas no mundo. Não é infeciosa, tampouco transmissível por contato e, na maioria dos casos, permite uma vida normal ao portador, quando tratado. Sem tratamento, no entanto, a pessoa corre riscos de quedas, traumas e acidentes automobilísticos e apresenta transtornos de memória e atenção, que prejudicam muito a vida, os relacionamentos e as atividades profissionais. Mesmo com o tratamento, crises podem ocorrer, levando a movimentos repetitivos e perda de consciência. Caso presencie uma crise epiléptica, proteja a cabeça da pessoa, se possível, com almofada ou travesseiro, mantendo-a deitada de lado para que não aspire secreções que porventura possa liberar. Ela deve ficar afastada de móveis e objetos que possam machucar Um mito comum é que, na crise, a pessoa pode enrolar ou engolir a língua, o que não é real. A crise pode durar de 3 a 5 minutos e deve ser tratada em hospital caso se prolongue além deste tempo. O tratamento é feito por meio de medicações, as drogas antiepilépticas, muitas de baixo custo e acessíveis pelo SUS. Em alguns casos, quando não respondem ao tratamento clínico, pode haver a necessidade de tratamento cirúrgico. Fontes: Organização Mundial de Saúde. «Epilepsy». Fact Sheets. In: www.who.int/en/news-room/fact-sheets/detail/epilepsy. Acesso em 20/03/2019. A Epilepsia. Contextualização Histórica. Vítor António Leal Dias da Costa. Março de 2014. In: https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/73035/2/29370.pdf Acesso em 19/03/2019.
O número de casos de dengue no Brasil aumentou, o que deve ser motivo de preocupação não só de autoridades públicas, mas de toda a população. De acordo com o Ministério da Saúde, 2018 terminou com 265.934 casos prováveis de dengue no país, alta de 11,1% em comparação com os 239.389 registrados em 2017. Em todo o mundo, ocorrem 50 milhões de infecções por dengue por ano, segundo o Ministério. Vamos acabar com a dengue Todos precisamos agir para que esta doença viral acabe no país. E a única forma de combater a dengue, doença que pode levar à morte, é eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. Depois de picar uma pessoa doente, o mosquito pode contaminar várias outras saudáveis através de picadas. Por isso é tão importante acabar com os criadouros. Sem os mosquitos, não existe contaminação por dengue. No Brasil, atualmente, circulam quatro sorotipos da doença. Sintomas A dengue pode se apresentar de forma assintomática, com sintomas leves ou graves e pode chegar ao quadro de hemorragia, que pode levar à morte. A primeira manifestação da dengue é febre alta, que começa de repente, e geralmente dura de dois a sete dias. Também são sintomas comuns: dor de cabeça, no corpo e articulações; fraqueza; dor atrás nos olhos e coceira. Perda de peso, náuseas e vômitos também são comunsem doentes de dengue. Com a diminuição da febre (entre o terceiro e sétimo dia), o paciente pode evoluir para a cura, ou para a forma grave da doença, que pode matar. Fique atento para os seguintes sinais: dor abdominal intensa e contínua, ou dor ao tocar o abdômen; vômitos persistentes; sangramento de mucosas. Repouso e ingestão de líquidos, geralmente fazem parte do tratamento. Não existe medicamento específico para combater o vírus ou prevenir a dengue. Prevenção A melhor maneira de prevenir a dengue é acabar com os criadouros do mosquito. Faça sua parte. Não deixe água parada. Em áreas onde é grande a infestação do mosquito, é indicado usar: repelentes, roupas que evitem deixar a pele exposta; mosquiteiros e inseticidas. Consulte seu médico regularmente. Clique aqui para baixa nosso e-Book