O Grupo AUSTA une-se a importantes entidades nacionais e internacionais para, neste 10 de setembro, o Dia Mundial da Prevenção de Suicídio, ressaltar que, em 90% dos casos, ele pode ser evitado. O AUSTA acredita que o propósito do Dia Mundial da Prevenção de Suicídio deve ser para promovermos ações para defender e celebrar a vida. Esta data foi criada em 2003 pela Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio e pela Organização Mundial de Saúde (OMS) com o objetivo de prevenir o ato do suicídio. No Brasil, o dia ampliou-se para o mês, o Setembro Amarelo, iniciativa do Centro de Valorização da Vida (CVV), Associação Brasileira de Psiquiatria e várias outras instituições médicas. O amarelo foi adotado como cor da campanha porque significa vida, luz, alegria e, para os organizadores, é o contraponto simbólico ideal deste problema de saúde pública. A cada 40 segundos, um suicídio acontece no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Todo dia, 32 brasileiros se suicidam, segundo o CVV. E 17% da população já pensaram em tirar a própria vida. É a segunda maior causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos. De acordo com as últimas pesquisas, o país registrou 106.374 casos entre 2007 e 2016, segundo o Ministério da Saúde. O suicídio pode ser evitado em mais de 90% dos casos Estudo do Centro de Valorização da Vida, entidade que atua há 56 anos para evitar suicídios, constatou que, de cada 10 mortes, nove poderiam ser evitadas com tratamento adequado. Fatores externos, como perda de familiares e desemprego, e doenças emocionais, como depressão, são possíveis motivos para um suicídio, segundo o CVV. Dar suporte social, restringir o acesso a meios perigosos, procurar tratamento adequado para deficiências emocionais e cultivar atitudes de esperança são recursos que podem ajudar a evitar os suicídios, de acordo com a médica psiquiatra Fernanda Benquerer Costa, do CVV. Se precisa de ajuda, ligue 188 O Centro de Valorização da Vida (CVV) atende pelo telefone 188. A ligação é gratuita. Em São José do Rio Preto, o CVV também atender pelo telefone (17) 3233-4111. O CVV é uma associação civil sem fins lucrativos, cujos voluntários estão capacitados para dar apoio emocional a todas as pessoas que querem e precisam conversar. Fontes: Conselho Federal de Medicina, Ministério da Saúde, site do Senado Federal e portal G1, Centro de Valorização da Vida
O Dia da Alfabetização, é uma data instituída pela ONU (Organização das Nações Unidas) e pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). Com a data, ONU e Unesco querem estimular a discussão de questões relacionadas com a alfabetização em todo o mundo, bem como fomentá-la em vários países. O Dia da Alfabetização tem grande relevância para o Grupo AUSTA, pois a instituição acredita que a educação exerce papel primordial para que crianças e adultos tenham acesso ao conhecimento e informações que lhes proporcione condições de lhes assegurar saúde e bem estar. O AUSTA busca ser um agente de promoção da educação e uma das iniciativas é a parceria que mantém há dois anos com o Instituto Educacional Casa da Criança, de São José do Rio Preto. Esta importante entidade filantrópica da cidade atende 100 crianças de 6 a 14 anos, de famílias em vulnerabilidade social, moradoras de bairros da zona norte da cidade. Na Casa da Criança, as crianças permanecem no período do dia em que não estão na escola. Elas participam de atividades lúdicas e educativas, que complementam sua formação enquanto cidadão. O Grupo AUSTA acredita que parcerias, como a que mantém com o Instituto Educacional Casa da Criança, são importantes elos de uma grande corrente da sociedade para reverter os índices de analfabetismo, ainda insatisfatórios no Brasil. Dia da Alfabetização joga luz sobre problema no Brasil No Brasil, 11,5 milhões de pessoas ainda não sabem ler e escrever, segundo os dados mais atualizados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A taxa de analfabetismo da população com 15 anos ou mais de idade no Brasil vem caindo de 7,2% para 7,0%, mas não tem alcançado o índice de 6,5% estipulado pelo Plano Nacional de Educação (PNE). No mundo, a baixa alfabetização afeta 758 milhões de adultos, dos quais 115 milhões têm entre 15 e 24 anos, segundo relatório da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) divulgado em 2018. O Índice de Desenvolvimento Humano está intrinsecamente relacionado com a alfabetização e com o letramento. Quanto maior o acesso ao conhecimento e à cultura letrada, maiores são as chances de a pessoa conseguir um bom emprego e, por consequência, ganhar um salário que atenda suas necessidades – saúde, alimentação, moradia, cultura, lazer, entre outras. Fontes: www.nacoesunidas.org; www.mundoeducacao.bol.uol.com.br e www.agenciadenoticias.ibge.gov.br Instituto Casa da Criança: Av. Mirassolândia, 1950 - Jardim Mugnaini, São José do Rio Preto - SP Telefone (17) 3236-1960
Em 5 de setembro é celebrado o dia nacional de conscientização e divulgação da fibrose cística, doença que atinge um em cada sete mil nascidos no Brasil. O Ministério da Saúde estima que cerca de 1.300 brasileiros vivem com esta doença, atualmente. No mundo, são cerca de 70.000 pessoas. A incidência da fibrose cística, portanto, é baixa, porém, o AUSTA e as instituições de saúde de todo o mundo chamam a atenção, pois se trata de doença grave, que atinge mais as crianças. Ela surge quando um gene defeituoso e a proteína produzida por ele fazem com que o corpo produza muco de 30 a 60 vezes mais espesso que o usual. A doença, portanto, é causada por uma alteração genética, transmitida à criança pelos pais. O muco espesso leva ao acúmulo de bactéria e germes nas vias respiratórias, podendo causar inchaço, inflamações e infecções, como pneumonia e bronquite, trazendo danos aos pulmões. Esse muco também pode bloquear o trato digestório e o pâncreas, o que impede que enzimas digestivas cheguem ao intestino. O corpo precisa dessas enzimas para digerir e aproveitar os nutrientes dos alimentos, essenciais para o desenvolvimento e saúde do ser humano. A fibrose cística altera principalmente o mecanismo que controla a água e o sal de alguns sistemas do corpo humano: respiratório, digestivo e também as glândulas de suor. Sintomas da fibrose cística Os sintomas e a gravidade destes variam em cada pessoa. Os mais comuns são: pele de sabor muito salgada; tosse persistente, muitas vezes com catarro; infecções pulmonares frequentes, como pneumonia e bronquite; chiados no peito, ou falta de fôlego; baixo crescimento ou ganho de peso, apesar de bom apetite; fezes volumosas e gordurosas, e dificuldade no movimento intestinal (poucas idas ao banheiro); surgimento de pólipos nasais. A incidência de fibrose cística é maior em pessoas de pele clara de ambos os sexos, que apresentam ascendência caucasiana. A doença não tem cura, portanto, o diagnóstico precoce é importante, inclusive para a qualidade de vida do paciente. A forma mais simples e eficaz de descobrir a fibrose cística é por meio da triagem neonatal, conhecida como teste do pezinho, até sete dias após o nascimento. Também pode ser diagnosticada por outros testes, como o de suor ou genético. Tratamento O tratamento consiste de medicamentos ingeridos junto às refeições para repor as enzimas digestivas, essenciais para o organismo digerir e aproveitar os nutrientes dos alimentos. A pessoa com fibrose cística também deve utilizar medicamentos inalados para ajudar a abrir as vias respiratórias. Outras atitudes são muito importantes, tais como: ter uma dieta especial rica em proteínas e calorias; tomar suplementos vitamínicos, especialmente vitaminas A, D, E e K; evitar o fumo, a poeira, a sujeira, as fumaças, os produtos químicos domésticos, a fumaça de lareira e o mofo ou bolor; beber líquidos em abundância; e fazer exercícios de duas a três vezes por semana. Fontes: Ministério da Saúde e Associação Brasileira de Assistência a Mucoviscidose (http://www.brasil.gov.br e http://www.abram.org.br)
A AUSTAclínicas passa a oferecer mais um novo serviço a seus clientes, a Oncologia Clínica, na USI AUSTA – Unidade de Saúde Integrada. Os clientes têm agora à sua disposição médicos especialistas em Oncologia para atendê-los em consultas com horas marcadas e uma equipe multiprofissional especializada, que elabora o plano terapêutico adequado. Cada cliente recebe atendimento com todo carinho, respeito e dedicação que merece, no ambiente humanizado da USI AUSTA, acolhedor, planejado, equipado e decorado para que ele se sinta confortável e seguro. Os médicos e a equipe multiprofissional atuam integrado através do sistema de prontuário, que mantém o histórico e todas as informações sobre o paciente à disposição de todos envolvidos no seu tratamento. A Oncologia Clínica na USI AUSTA está à disposição dos clientes AUSTAclínicas de todos os planos: AUSTA+FÁCIL, MEDIDA CERTA, AUSTA+ODONTO, planos individuais e empresariais. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 17 3203-1500 ou na USI AUSTA, que funciona, de segunda a sexta-feira (exceto feriados), das 8h às 20h, na rua Dr. Antonio Bahia Monteiro, 465, em São José do Rio Preto.