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Drogas causa dependência, danos irreversíveis à saúde e até a morte

As drogas são substâncias naturais ou sintéticas que, quando introduzidas no organismo são capazes de mudar suas funções. Elas são capazes de afetar o funcionamento do coração, fígado, pulmões e cérebro. Doses excessivas podem causar morte por overdose. As drogas podem ser: Naturais - produzidas através de plantas (maconha e ópio) Sintéticas - produzidas de forma artificial em laboratórios (ecstasy e LSD) Semissintéticas – (heroína e cocaína) Segundo o relatório Mundial sobre Drogas divulgado pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime Cerca de 5% da população adulta (entre 15 e 64 anos), usou pelo menos uma droga em 2014. As drogas podem ser consumidas por via oral, injeção, injeção intravenosa, inalação ou até mesmo por supositório. Efeitos As drogas são classificadas pelos efeitos que causam no sistema nervoso, podendo ser: Depressoras: diminuem as atividades cerebrais e possuem alguma propriedade analgésica. Causa sonolência e desatenção. Estimulantes: aumentam a atividade cerebral. Causa aumento da atenção, euforia e pensamento acelerado. Perturbadoras: causa alucinações ou ilusões. A longo prazo, o uso de drogas pode causar: destruição de neurônios, diminuindo a capacidade de pensar; desenvolvimento de doenças psiquiátricas como depressão ou esquizofrenia; lesões no fígado; desenvolvimento de doenças contagiosas, como AIDS ou hepatite. A maioria das drogas pode levar a dependência, levando a pessoa a sofrimento físico e psicológico quando interrompe o consumo. São sintomas de overdose: euforia, perda do controle, agressividade, náuseas e sangramento pelo nariz. Drogas Saiba sobre as drogas mais conhecidas: Álcool - seu uso prolongado causa lesões no organismo, especialmente no fígado, e pode provocar lesões irreversíveis no cérebro. Nicotina - causa dependência e altera mecanismos cerebrais de vigília e alerta. Aliado ao fumo pode causar várias doenças pulmonares e do coração. Maconha – leva a doenças pulmonares e deficiência na execução de tarefas intelectualmente complexas. Cocaína – os usuários podem tornar-se agressivos e existe o perigo de morte por overdose. Crack - provoca alucinações fortíssimas e o dependente pode sofrer com ataque cardíaco, derrame cerebral e desnutrição. Anfetaminas – estados de psicose e medo semelhante à esquizofrenia, são relatados após o consumo. Heroína - gera grande dependência e quadros de overdose são registrados com pequenas doses, que suprimem os reflexos respiratórios. Muitos dependentes químicos não têm consciência do seu vício, sendo necessária a intervenção de familiares e amigos. Se você conhece alguém que esteja passando por isso, converse com ele e tente levá-lo para um tratamento. Existem vários grupos de apoios, profissionais de saúde e clínicas especializadas nesse tipo de atendimento. Busque ajuda.  Fontes – Sites: Brasil Escola/UOL (menu – Saúde na Escola); Tua Saúde (menu – Clínica Geral); Portal São Francisco (menu – Saúde); e  ONU BR

Moderação é o segredo para desfrutar dos quitutes das Festas Juninas

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Junho chega com suas tradicionais Festas Juninas e seus típicos quitutes. As mesas ficam lotadas de opções saborosas, mas que também podem ser bastante calóricas. Como as Festas Juninas acontecem anualmente, não precisa passar vontade, o segredo é consumir com moderação. Outra dica é queimar calorias durante as danças. Participe das quadrilhas, ou se esbalde nos forrós das Festas Juninas. Festas Juninas Selecionamos alguns alimentos, para ajudá-lo a escolher opções mais nutritivas durante as Festas Juninas. Amendoim - fonte de vitamina C, potássio, magnésio, ferro e fibras. Mas cada 100 gramas têm 600 calorias. Batata doce - rica em vitamina C e betacaroteno, que previnem o envelhecimento e diversos tipos de câncer. Milho - fonte de folato (produz glóbulos vermelhos) e tiamina (auxilia no metabolismo), vitaminas A e C e fibras. Mandioca – tem fibras, amido, vitaminas do complexo B e potássio. Pinhão - contém vitaminas do complexo B, cálcio, fósforo e proteínas. É fonte de ômega 6 e 9. Canjica – o leite é rico em cálcio, potássio, sódio, magnésio, vitaminas A, D, B2, B12, e ácido fólico. Pipoca – rica em fibras, contribui para a saciedade. Tem ainda: ácido fólico, magnésio e vitaminas B1 e B2. Leite de coco – usado em alguns preparos, é rico em substâncias que combatem os fungos, e em ácido láurico, um nutriente que ajuda a emagrecer. Canela - com proantocianidinas, um antioxidante que contribui para evitar a oxidação das gorduras no sangue, diminuindo doenças cardiovasculares. Tapioca - é rica em fibras hidrossolúveis. Opte por recheios nutritivos e pouco calóricos. Tudo que for acrescido de açúcar e farinha, como bolos ou doces, ganham em caloria e podem perder em nutrientes. Quentão - gengibre aquece o corpo e ajuda na digestão. Rico em vitamina B6, cobre, magnésio e potássio. Vinho – a uva tem flavonóide, um antioxidante rejuvenesce as células. E reverastrol que aumenta o colesterol bom. Caldos – em lugares com temperaturas mais baixas, os caldos são uma boa opção. O de feijão tem proteína, ferro e antioxidantes. Se aliado a carnes magras fica ainda mais saboroso e nutritivo. O caldo verde, que traz a couve, fortalece o sistema imunológico. Fontes – Sites: Vila Mulher/Uol (menu – Bem-Estar);  Vix (menu – Bolsa de Mulher); GNT (menu – Dieta); Exame (menu – Estilo de Vida)[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Fique atento e previna-se contra as características doenças do inverno

[vc_row][vc_column][vc_column_text] As estações do ano são capazes de influenciar a nossa saúde. Por isso dizemos que existem doenças do inverno. É comum associarmos as doenças respiratórias com o inverno. O tempo mais seco e a predileção por ambientes fechados ajudam a e propagar as doenças do inverno. Aglomeração de pessoas em locais fechados faz com que vírus e bactérias se espalhem mais rapidamente. Doenças do Inverno Acompanhe quais as principais doenças do inverno, e fique longe delas. Gripe – causa febre acima de 38ºC. Prostração, dor de cabeça e no corpo e perda de apetite são sintomas comuns. Resfriado – atinge especialmente nariz e garganta. Os sintomas são bem mais leves dos que os causados pela gripe. Sinusite -  as virais têm sintomas leves. As bacterianas são intensas e precisam de medicação. Dor na face é um sintoma. Rinite - causada por poeira, mofo, produtos químicos, cigarro e mudanças de temperatura. Traz espirros, coriza e coceira no nariz. Asma – o estreitamento dos brônquios dificulta a passagem do ar e respiração. Vem de agentes externos ou causas emocionais. Pneumonia – causada por bactérias ou vírus, é uma inflamação dos pulmões que traz febre, tosse e dificuldade para respirar. Bronquite – pode ser aguda (relacionada a quadros infecciosos) ou crônica (comum em fumantes). Tosse e produção de secreção são sintomas comuns. Amigdalite - é a inflamação das amígdalas, causada por vírus ou bactérias. Os sintomas são como o de uma dor de garganta. Faringite – traz dor, coceira e irritação para a faringe, parte superior da garganta. É causada por vírus, bactéria ou fungo.  Prevenção Saiba como, de maneira simples, prevenir as doenças do inverno. Evite locais fechados e com muitas pessoas. Mantenha as mãos limpas. Lave-as várias vezes ao dia ou use álcool em gel. Vacine-se contra a gripe. Como é comum a propagação da doença, é bom estar protegido. Mantenha a garganta aquecida. Opte por ingerir chás ou outras bebidas quentes com regularidade. O uso do soro fisiológico ajuda a umidificar as narinas e também serve para lavar o nariz e as vias aéreas. Sempre que possível, evite a exposição direta ao frio. Não esqueça de beber água e use toalhas molhadas ou umidificador, para deixar os ambientes mais úmidos. Fontes – Sites: ABC Farma (menu – Notícias);  Vila Mulher/Uol (menu – Bem-Estar); Biosom (menu – Saúde); e Cria Saúde (menu – Notícias). [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Uso excessivo da tecnologia pode causar danos à saúde das crianças

[vc_row][vc_column][vc_column_text] É cada vez mais comum que crianças, ainda bem pequenas, tenham acesso à tecnologia. Aparelhos como celulares e tablets são constantemente acessados pelos pequenos. O excesso de tecnologia preocupa a Academia Americana de Pediatria que recomenda: crianças devem manter o contato com telas por, no máximo, duas horas diárias. Para os menores de dois anos o contato deve ser inexistente. Um dos resultados desse uso excessivo de tecnologia é a miopia, a dificuldade para ver de longe. A doença está associada ao esforço acomodativo, causado por ver coisas pequeninas muito de perto. Em geral, a distância entre a tela e os olhos é menor do que 50 centímetros. Para ter nitidez o sistema ocular se ajusta, tendo um crescimento que cria um grau de miopia. O dano é maior entre as crianças, pois a estrutura ocular ainda está em desenvolvimento. O problema não é causado apenas pelos jogos e desenhos, mas também pela leitura. Na tela se lê em pixel, e esses vários pontos fazem com que o esforço acomodativo seja maior. O uso abusivo da tecnologia pelas crianças pode afetar também seu desenvolvimento motor e social, pois ela tende a diminuir a interação com outras crianças.  Olho Seco Outro problema oftalmológico causado pelo excesso de tecnologia é a síndrome pediátrica do olho seco. Ela é caracterizada pela evaporação mais rápida do canal lacrimal. Uma pesquisa feita na Coreia do Sul com 916 crianças entre 07 e 12 anos mostrou que, 97% dos que apresentaram os sintomas usam tablets e smartphones por, em média, 3,2 horas diárias. Por passar muito tempo olhando para as telas pequenas, pisca-se menos, o que deixa o olho seco. Dicas para o uso ideal da tecnologia pelas crianças Para evitar, ou adiar, a necessidade de óculos, alguns cuidados são necessários: Invista em intervalos regulares, de ao menos 10 minutos, a cada hora de uso dos aparelhos. Os pais devem incentivar que as crianças brinquem em espaços com maior campo de visão. Cabe aos pais controlar o tempo de uso dos equipamentos e diminuição do excesso de tecnologia. Se a criança não apresentar qualquer sintoma, leve-a ao oftalmologista anualmente, para exames preventivos. Procure o oftalmologista rapidamente caso a criança se queixe de dores de cabeça frequentes, franza a testa ou aperte os olhos para ler, ou sente muito próximo a televisão, para conseguir enxergar. Fontes – Sites: Veja (menu – Saúde); Pais & Filhos (menu – Crianças); Jornal do Brasil/Terra (menu – Ciência e Tecnologia); e R7 (menu – Tecnologia e Ciência). [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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