Com o intuito de desenvolver ações de que ajudem a promover a saúde e bem-estar das pessoas, a empresa de tecnologia Shift, parceira do Grupo AUSTA, doou lenços e álcool em gel para os pacientes da instituição. A doação ocorreu tanto no Outubro Rosa como no Novembro Azul, quando o hospital promove uma série de iniciativas e eventos com objetivo de conscientizar a população sobre a prevenção e diagnóstico precoce do câncer. A iniciativa da Shift ocorre desde o ano passado nessas mesmas datas como parte da agenda social da empresa, com engajamento de seus colaboradores, visando contribuir com a causas sociais. “É muito gratificante poder contribuir com o AUSTA que tem grande relevância para a região, promovendo ações de sensibilização para a prevenção e tratamento do câncer. Está no DNA da Shift apoiar ações como esta, a fim de promover a saúde e bem-estar das pessoas”, comenta Marcelo Lorencin, fundador e CEO da Shift.
Em 2021, completam-se 30 anos que especialistas da Saúde identificaram a AIDS. Num planeta ainda sem internet, levou, no entanto, algum tempo para que as pessoas soubessem de sua existência e de como o seu vírus causador, o HIV, era transmitido. Cinco anos e milhares de mortos e infectados depois, a Assembleia Geral da ONU e a Organização Mundial de Saúde instituíram um dia para lembrar a luta contra a AIDS. Segundo a Unaids, programa das Nações Unidas com o objetivo de criar soluções e ajudar nações no combate à doença, 76 milhões de pessoas já foram infectadas pelo HIV, das quais, 33 milhões morreram de doenças relacionadas à AIDS (até o fim de 2019) No Brasil, mais de 900 mil pessoas viviam com HIV em 2018, ano do último levantamento feito pelo Ministério da Saúde. No mundo, eram 38 milhões, em 2019. Tratamento Felizmente, ainda na década de 80 foram descobertos os primeiros medicamentos antirretrovirais, que agem inibindo a multiplicação do HIV no organismo e, consequentemente, evitam o enfraquecimento do sistema imunológico. Os infectados, portanto, puderam controlar a doença. A partir de 1996, o Brasil passou a disponibilizar gratuitamente pelo SUS os medicamentos e, desde 2013, garante tratamento a todas as pessoas vivendo com HIV. É possível viver com o HIV, mas a AIDS ainda é uma realidade. E este é o papel importante do Grupo AUSTA e todas as instituições neste Dia Mundial de Luta contra a Aids: reforçar e divulgar entre o maior número de pessoas conhecimento e informações sobre esta grave doença. Portanto, é importante saber: O que é o HIV e a AIDS? HIV é a sigla do vírus que pode levar à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). Ao contrário de outros vírus, o corpo humano não consegue se livrar do HIV. Isso significa que, uma vez que a pessoa contraia o HIV, viverá com ele para sempre. O HIV se espalha através de fluídos corporais e afeta células específicas do sistema imunológico, conhecidas como células CD4 ou células T. Sem o tratamento antirretroviral, o HIV afeta e destrói essas células específicas do sistema imunológico e torna o organismo incapaz de lutar contra infecções e doenças. Quando isso acontece, a infecção por HIV leva à AIDS. Fontes: Ministério da Saúde e Unaids Brasil.
A pneumonia é a terceira doença que mais mata no Brasil, atrás apenas do infarto agudo do miocárdio e do AVC, sendo que a maior parte das vítimas tem mais de 65 anos, de acordo com dados do Ministério da Saúde. E, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), é a principal causa de morte em crianças de até 5 anos de idade. Fica claro, então, o quanto é importante lembrar o Dia Mundial da Pneumonia (12 de novembro), em particular, para os brasileiros. Crianças e idosos são as principais vítimas desta infecção nos pulmões provocada por bactérias, vírus ou fungos. "É importante que as pessoas saibam que a pneumonia pode ser evitada ou ao menos, quando a pessoa adoecer, pode ter os danos minimizados", destaca a médica pneumologia Andrea Monteiro, do AUSTA hospital. Grupos de risco Além de crianças e idosos, gestantes, asmáticos, tabagistas, portadores de doenças crônicas e pessoas em situação de imunossupressão e com doenças que levam ao comprometimento do sistema imunológico, como o câncer, AIDS e o diabetes, compõem os principais grupos de risco e, portanto, mais expostos de ter pneumonia. Prevenção Uma das ações importantes é tomar a vacina anti-pneumocócica, que previne os tipos desta doença causados pelas bactérias pneumocócicas e Streptococcus pneumoniae, responsáveis por 60% dos casos. "Em caso de infecção, a imunização diminui a intensidade dos sintomas, além de evitar as formas graves da doença e a mortalidade para esse tipo específico de pneumonia. A vacina deve ser prescrita pelo médico", afirma Dra. Andrea, que também chama a atenção para a existência das pneumonias causadas por fungos, vírus e substâncias tóxicas. Além da vacina, há várias atitudes e iniciativas que colaboram para evitar a pneumonia, como parar de fumar e de consumir bebidas alcoólicas, manter o ar-condicionado limpo e não se expor a variações bruscas de temperatura. "O fumo provoca uma reação inflamatória, nas vias aéreas, que facilita a penetração de agentes infecciosos nos pulmões e o álcool interfere no sistema imunológico, comprometendo a capacidade de defesa do aparelho respiratório", explica a médica pneumologista. Sintomas da pneumonia Segundo a pneumologista do AUSTA hospital, os principais sintomas da pneumonia são febre alta, tosse e dor no peito. "A pessoa doente também secreta, através da tosse, um muco purulento de cor amarelada ou esverdeada e sente dor no peito, que piora com a respiração. Em casos graves, os lábios e unhas podem ficar roxos por falta de oxigênio no sangue, há alterações da pressão arterial, mal estar generalizado e pode ocorrer confusão mental", descreve Dra. Andrea. Atentar-se para estes sintomas para procurar logo o médico especialista é muito importante. "Se a pneumonia é diagnosticada e tratada de forma adequada, dificilmente o quadro clínico do paciente se agrava", diz a pneumologista. Diagnóstico e tratamento O diagnóstico da pneumonia pelo médico especialista envolve a elaboração do histórico clínico do paciente, exames físicos e complementares como, por exemplo, radiografia de tórax. Confirmada a doença, o tratamento normalmente inclui o uso de antibióticos, antivirais ou antifúngicos dependendo do micro-organismo causador da infecção, repouso e ingestão de líquidos.
“Ai! Que dor de cabeça!” Quem já não falou ou ouviu essa reclamação? Com certeza, todos nós, afinal, ao longo da vida, a dor de cabeça ou cefaleia incomoda mais de 90% da população mundial, segundo estimativa da Organização Mundial de Saúde. É a sexta doença mais incapacitante do mundo. E quando a dor deixa de ser pontual para se repetir com frequência, geralmente unilateral e pulsátil, é a conhecida enxaqueca, na verdade, uma doença de origem genética. As cefaleias mais comuns são as secundárias, consequência de processos infecciosos ou inflamatórios, como as viroses. As enxaquecas e as cefaleias do tipo tensionais são consideradas primárias e, infelizmente, caracterizam-se por serem crônicas diárias ou quase diárias, por longos períodos, gerando grande sofrimento. Causas da dor de cabeça As crises de dor de cabeça do tipo enxaqueca podem ter diversas razões, dentre as quais jejum, odores, exposição solar, barulhos, estresse, período pré-menstrual, privação de sono, sono excessivo e certos tipos de alimentos. Sintomas da dor de cabeça dor de cabeça com duração de 4 a 72 horas, unilateral e pulsátil. náusea e vômitos. sensibilidade à luz e ao som. irritabilidade. tontura e fadiga. sensibilidade ao movimento do corpo ou do ambiente. mudanças de apetite. problemas de concentração (dificuldade para encontrar as palavras). Prevenção à dor de cabeça Há algumas atitudes que podem ajudar a prevenir as crises, sobretudo, hábitos saudáveis como evitar jejum prolongado, praticar atividade física regularmente, alimentação saudável, usar óculos com lentes fotoprotetoras, adotar técnicas de relaxamento, ter sono regular, evitar álcool e temperos artificiais, entre outras. Procure um médico especialista Se a dor de cabeça se mantém por um longo período, não melhora com uso de medicação ou repete-se com frequência, é hora de consultar-se com o médico. Tratamentos preventivos específicos, para reduzir a frequência e a intensidade das crises podem ser indicados pelo médico. Já no caso de crises de enxaqueca, o tratamento envolve, de modo geral, analgésicos ou anti-inflamatórios. Lembrando que sempre deve ser recomendado por um médico especialista. Não faça uso da automedicação! Dor de cabeça atinge mais as mulheres As mulheres têm três vezes mais chances de sofrer com o problema do que os homens. Segundo os pesquisadores do Centro de Nutrição Clínica, da Universidade de Newcastle (Reino Unido), as suspeitas são de que isso aconteça por causa dos hormônios femininos e seus efeitos sobre o cérebro. Os estudos sugerem que as mulheres que sofrem de “enxaqueca menstrual” podem ter pior função dos vasos sanguíneos no cérebro em comparação àquelas que não têm o problema. Fontes: Sociedade Brasileira de Cefaleia, Unifesp e Febrasgo – Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia.