A todos os fisioterapeutas, o Grupo AUSTA agradece, parabeniza e aproveita para destacar o papel relevante que eles têm em uma área particular – a recuperação do paciente após cirurgia ortopédica de joelho (chamada artroplastia de joelho).
Problemas em joelhos são um dos principais motivos que levam os brasileiros a serem operados pelos médicos cirurgiões ortopédicos, inclusive no AUSTA hospital.
Entre os principais danos ao joelho que indicam muitas vezes a necessidade de cirurgia estão a lesão de menisco, rompimento do ligamento, artrite, osteoartrose, fratura e instabilidade.
Alternativa
A cirurgia de joelho é a alternativa para pacientes em que tratamentos clínicos não apresentam resultados satisfatórios na avaliação do médico e do fisioterapeuta.
“A incidência de problemas nos joelhos é cada vez maior, em grande parte devido ao aumento de obesos e idosos na população. Eles são as principais vítimas de danos nesta articulação da perna”, ressalta a fisioterapeuta Ana Paula Reis, do AUSTA hospital.
A presença do fisioterapeuta antes e depois da cirurgia tem efeitos psicológico e social sobre o paciente, colaborando para o seu bem estar mental. “Antes dependente por suas limitações devido ao dano no joelho, o paciente após a cirurgia e fisioterapia, torna-se independente e retoma suas atividades, interagindo na sociedade”, salienta Ana Paula.
Objetivos
A atuação da fisioterapia começa antes mesmo da cirurgia, ministrando ao paciente algumas atividades para, após o procedimento, conseguir:
- preservar a força muscular da perna, em particular, região do joelho;
- diminuir dor e edema;
- manter ou aumentar a amplitude de movimento;
- proporcionar a melhoria da qualidade de vida.
“Estas medidas são bastante eficazes e garantem retorno significativo e mais rápido para a funcionalidade do paciente”, afirma Ana Paula.
Concluído o procedimento cirúrgico, o fisioterapeuta já inicia a reabilitação. “No AUSTA hospital, a equipe de fisioterapeutas trabalha totalmente integrada com médicos e profissionais de enfermagem para que iniciemos o atendimento ao paciente logo após o procedimento”, ressalta Ana Paula.
Qualidade de vida
Na reabilitação, o fisioterapeuta visa restabelecer a qualidade de vida que o paciente possuía antes de ter o problema no joelho. A velocidade e evolução do tratamento irá variar de acordo com a individualidade de cada paciente e do tipo de cirurgia.
No AUSTA hospital, a fisioterapia dispõe de todos os recursos necessários para o programa de reabilitação no pós operatório, com promoção da analgesia, exercícios de alongamento e isométricos e utilização de recursos eletroterápicos e crioterapia para diminuição do edema.
“Ainda no ambiente hospitalar, o paciente, com o auxílio do andador, inicia o treino de marcha e recebe todas as orientações sobre como usá-lo para que, ao ir para a casa, conseguir fazer suas atividades sozinho ou, ao menos, sob supervisão de parente, se necessário”, salienta a fisioterapeuta.
Em suma, o fisioterapeuta tem um papel importantíssimo no pré e pós operatório, prescrevendo, orientando e ajudando o paciente na realização dos exercícios de movimentação ainda no leito e, após a alta hospitalar qualificada, em sua casa.