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Check-up cardiológico: Entenda sua importância na prevenção das doenças cardiovasculares

A realização periódica de uma avaliação cardiológica é extremamente importante e contribui para uma vida saudável. Jovens adultos que não apresentam sintomas devem realizar o check-up cardiológico, com um intervalo mínimo de 1 ano, antes de iniciarem as atividades físicas, ou se passarem por algum procedimento cirúrgico. Mas, com o ritmo de vida acelerado e as rotinas de trabalho exaustivas, os cuidados com a saúde são deixados em segundo plano por um simples motivo: a falta de tempo. O que é o check-up cardiológico? Consiste na realização de exames cardiológicos e laboratoriais, além da avaliação com um cardiologista, que irá analisar os resultados baseado no histórico familiar do paciente e nos fatores de risco individuais para o desenvolvimento das doenças cardíacas. Quais exames são realizados? No caso dos exames laboratoriais, são colhidas amostras de sangue para identificar os níveis de colesterol, triglicérides, glicemia e outros. Estes exames apontam para doenças secundárias, tais como: diabetes, obesidade, colesterol alto, que são fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Entre os exames cardiológicos, são realizados inicialmente o eletrocardiograma, o ecocardiograma e o teste ergométrico. O eletrocardiograma registra as variações elétricas do coração. Ele reconhece anormalidades no funcionamento dos músculos do coração, tais como: Irregularidades no ritmo cardíaco (arritmia);Aumento de cavidades cardíacas;Patologias coronarianas;Infarto do miocárdio;Distúrbios na condução elétrica do órgão;Problemas nas válvulas do coração;Pericardite (inflamação da membrana que envolve o coração);Hipertrofia das câmaras cardíacas - átrios e ventrículos;Doenças genéticas;Doenças transmissíveis (Doença de Chagas). O ecocardiograma é uma ultrassonografia do coração que fornece imagens do músculo para que o médico possa analisar os batimentos cardíacos e o fluxo sanguíneo. Também é possível diagnosticar doenças que afetam a anatomia e a fisiologia do coração, tais como: insuficiências e malformações cardíacas. O teste ergométrico, também conhecido como teste de esforço, analisa de maneira controlada a reação do coração diante de um esforço físico ou estresse. O exame eleva a frequência cardíaca do paciente para mostrar possíveis anomalias ou doenças que não se manifestam durante o repouso. Ele auxilia na avaliação cardiovascular porque permite identificar problemas cardíacos, tais como: coronariopatia, arritmias, hipertensão e insuficiência cardíaca. Conheça o Check-up Cardiológico do IMC O Check-up Cardiológico do IMC consiste na realização de exames e na avaliação com um cardiologista, tudo no mesmo lugar e no mesmo dia. O paciente reserva apenas um dia e consegue cuidar da sua saúde do seu coração através de um programa moderno, especializado e rápido. O paciente chega no primeiro horário e já realiza os exames laboratoriais, aqueles que precisam ser feitos em jejum. Logo após a coleta, ele é encaminhado para tomar um café da manhã. Na sequência, realiza os exames cardiológicos e complementares, de acordo com o sexo e a idade. Por fim, é encaminhado com os resultados dos exames em mãos para ser avaliado por um cardiologista. O Instituto de Moléstias Cardiovasculares – IMC é um centro especializado na prevenção e nos cuidados com o coração. O IMC possui estrutura completa, equipamentos de alta tecnologia para o diagnóstico e o tratamento de doenças cardiovasculares e conta com cardiologistas renomados, especializados nas mais importantes subáreas da cardiologia. O IMC conta com profissionais capacitados para atender crianças, jovens, adultos e idosos. Além de consultas e exames, o IMC possui atendimento de urgência e emergência cardiológica 24 horas para pacientes particulares e de convênios médicos. Possui estrutura moderna e base sólida de médicos cardiologistas experientes. Também conta com atendimento prioritário em casos mais graves, realizado por enfermeiros na triagem, seguindo a classificação de protocolo que se aplica conforme a gravidade do quadro clínico, e não pela ordem de chegada, promovendo mais agilidade e segurança ao paciente.

Inchaço, rigidez e dores nas articulações podem ser sinais de artrite reumatoide

Existem várias doenças que causam rigidez, inchaço e dores nas articulações, como a tendinite, a epicondilite, a bursite ou infecções. Algumas são simples e podem ser facilmente tratadas, já outras, como a artrite reumatoide, podem levar a deformações e degeneração, inclusive dos ossos.A artrite é uma inflamação que causa a perda da função de uma ou várias articulações do corpo. Pode ocorrer devido ao excesso de peso, traumatismo, desgaste natural da articulação ou por mau funcionamento do sistema imunológico. Entre os diversos tipos de artrites está artrite reumatoide, uma doença inflamatória crônica e autoimune. O que é artrite reumatoide? A artrite reumatoide é uma inflamação crônica que afeta cerca de 1% da população. O sistema imunológico ataca seus próprios tecidos, incluindo as articulações, e, em casos graves, pode atacar inclusive órgãos internos.A doença afeta o revestimento das articulações, causando inchaços, rigidez e dor. As causas ainda são desconhecidas, mas já se sabe que as mulheres são mais afetadas pela doença do que os homens, principalmente entre os 50 e os 70 anos. Com o passar do tempo, a inflamação causada pela artrite reumatoide pode levar à erosão do osso e à deformidade das articulações. Existe também uma forma juvenil da doença, com início antes dos 16 anos. O que é a artrite reumatoide juvenil? Na artrite idiopática juvenil, também denominada artrite reumatoide juvenil, os sintomas surgem como resultado de uma inflamação da fina membrana que reveste a parte interna das articulações, que engrossa e gera líquidos dentro da cavidade articular. Alguns pacientes podem ter rigidez matinal, mesmo após longos períodos com o corpo em repouso. O diagnóstico é complexo e deve ser feito de maneira muito cuidadosa pelo médico reumatologista. Devem ser observados alguns sintomas como: as dores, a dificuldade de movimentação ao acordar (rigidez matinal), febre alta diária (> 39º C) por mais de 2 semanas e artrite nas articulações por mais de 6 semanas. Cabe ressaltar que em algumas crianças a dor é mínima ou até mesmo inexistente. Tratamento da artrite reumatoide A artrite reumatoide ainda não tem cura, por isso o diagnóstico precoce é tão importante, pois dessa forma é possível iniciar o tratamento e obter a remissão dos sintomas, preservar a capacidade funcional do paciente e evitar a progressão da doença. O tratamento é indicado a partir da avaliação médica do quadro individual do paciente. Nos casos em que as dores são muito intensas, o repouso pode fazer parte do tratamento. Fisioterapia, atividade física e medicamentos, como analgésicos, anti-inflamatórios, corticoides e imunossupressores também são possibilidades terapêuticas para aliviar os sintomas da doença.Nos estágios mais avançados da artrite reumatoide, a cirurgia e a colocação de próteses articulares também podem ser uma opção de tratamento. Como se prevenir? A origem da artrite reumatoide é completamente desconhecida, por isso só é possível falar em prevenção de uma forma generalista, por exemplo, os cuidados com a saúde como um todo. Ter uma alimentação saudável, praticar exercícios, não fumar, realizar consultas e exames de rotina e ficar atento aos primeiros sintomas são algumas maneiras de prevenir doenças em geral e se encaixam também para a artrite reumatoide. Com hábitos saudáveis é possível prevenir complicações e limitações impostas pela doença, além de possibilitar um diagnóstico e, consequentemente, um tratamento precoce. Fonte: Sociedade Brasileira de Reumatologia

A sepse acomete mais pessoas fora do que dentro do ambiente hospitalar, mostra levantamento internacional

Muitas pessoas já ouviram que a causa da morte de alguém foi uma infecção generalizada, popularmente conhecida por septicemia, porém o termo é inapropriado. O nome correto, na verdade, é sepse, e o que a imensa maioria das pessoas não sabe é que, embora seja mais conhecida como evento adverso que ocorre dentro dos hospitais, ela acomete as pessoas mais fora do que dentro do ambiente hospitalar. Dados sobre sepse Levantamento do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos constatou que 8 em cada 10 casos de sepse começam fora do hospital. Considerada uma emergência médica, a sepse apresenta sintomas que se confundem com os de outras enfermidades, por isso, nem sempre é diagnosticada em tempo de ser contida, o que pode levar à falência de órgãos e morte. Isto porque a sepse é o conjunto de manifestações clínicas e laboratoriais resultantes do acometimento de órgãos e/ou sistemas pela ação direta de patógenos como, por exemplo, bactérias e fungos, ou ainda pela ação de componentes da resposta imuno-inflamatória estabelecida pelo organismo para combatê-los. O Dia Mundial da Sepse, nesta segunda-feira (13 de setembro), é, portanto, uma oportunidade para as pessoas conhecerem mais esta doença, responsável por pelo menos 11 milhões de mortes no mundo. O que é a sepse? A sepse não é a infecção que está em todos os locais do organismo, assim, não é correto conceituá-la como infecção generalizada. “Por vezes, a infecção pode estar localizada em apenas um órgão, como por exemplo, o pulmão, mas provoca em todo o organismo uma resposta com inflamação numa tentativa de combater o agente da infecção. Essa inflamação pode vir a comprometer o funcionamento de vários órgãos do paciente. Esse quadro é conhecido como disfunção ou falência de múltiplos órgãos”, explica a médica infectologista Célia Franco, do Austa Hospital. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, hospitais e instituições de saúde são justamente os locais onde menos ocorrem os casos de sepse porque contam com equipes multiprofissionais e unidades especializadas na prevenção e combate a esta infecção. Uma das maiores instituições de saúde da região, o Austa Hospital possui protocolo para identificação e tratamento oportunos de sepse, um dos muitos protocolos que visam garantir a execução de ações iniciais fundamentais para o sucesso dos tratamentos e a qualidade e segurança na assistência aos pacientes. “A elaboração, a revisão sistemática, os treinamentos de profissionais e o monitoramento das práticas previstas são desenvolvidos por equipe composta por médicos e enfermeiros com atuação na Emergência, Terapia Intensiva, Comissão de Controle da Infecção Hospitalar (CCIH) e Setor da Qualidade, além de farmacêuticos e profissionais do laboratório de Microbiologia”, explica dra. Célia. Não importa o local, a sepse tem como seus principais alvos os prematuros, crianças abaixo de um ano, idosos acima de 65 anos, pacientes com câncer, aids ou que fizeram uso de quimioterapia ou outros medicamentos que afetam o sistema imunológico. Pacientes com doenças crônicas, como insuficiências cardíaca e renal, diabetes, usuários de álcool e drogas e pacientes hospitalizados que utilizam antibióticos, cateteres ou sondas também estão mais propensos a tê-la. É preciso ter atenção Qualquer tipo de infecção, leve ou grave, pode evoluir para sepse. As mais comuns são pneumonia, infecções abdominais e infecções urinárias. Por isso, quanto menor o tempo com a infecção, menor a chance de surgimento da sepse. “As primeiras horas de tratamento são as mais importantes. Os pacientes devem receber antibioticoterapia adequada o mais rápido possível. Culturas de sangue, bem como outras culturas de locais sob suspeita de infecção, devem ser colhidas para buscarmos detectar o agente causador. A sepse é uma emergência médica e seu tratamento deve ser priorizado”, ressalta a infectologista do Austa Hospital.

Hábitos na pandemia aumentam chances de colesterol alto, alerta médica do IMC

Em níveis elevados, o colesterol é um dos grandes responsáveis pelas doenças cardiovasculares, principais causas de mortalidade no Brasil. Mais de 380 mil brasileiros morrem por ano vítimas de problemas no coração, veias e artérias e cerca de 14 milhões têm alguma doença no coração, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia. Pandemia pode ser responsável por agravar quadro Este quadro preocupante pode estar sendo agravado com a pandemia, de acordo com a médica cardiologista Brunna Priscylla Américo Carvalho, do Instituto de Moléstias Cardiovasculares – IMC, um dos centros de referência no Estado de São Paulo. “A pandemia impôs o isolamento, criando ou intensificando hábitos nocivos ao coração e ao sistema cardiovascular. As pessoas passaram a comer de forma pior, em quantidade maior e fazendo menos atividade física ou mesmo a interrompendo”, alerta a cardiologista. Segundo Dra. Brunna, o isolamento fez com que pessoas ficassem mais ansiosas, com menos opções de lazer, então elas acabam fazendo da comida o momento prazeroso. Isso gera uma maior ingestão calórica. Para aliviar o estresse, consumem mais álcool. Paralelo a isso, estão praticam menos atividade física. São as condições perfeitas para o aumento do colesterol. Segundo a cardiologista do IMC, é muito importante que, com o avanço da vacinação, as pessoas façam atividades física em casa ou em áreas abertas, evitando aglomerações e o contato com outras pessoas, e procurem ter uma alimentação saudável, evitando frituras e consumindo mais frutas, verduras, fibras, carboidratos bons e carnes na medida certa e incorporando peixes ricos em ômega 3 à dieta. Pessoas com problemas cardiovasculares precisam ter atenção Pessoas com problemas cardiovasculares integram os grupos de risco da covid-19, pois estão mais propensas às complicações em caso de infecção pelo novo coronavírus. Levantamento do Colégio Americano de Cardiologia feito entre pacientes hospitalizados em decorrência do coronavírus, constatou que 40% possuíam doença cardiovascular. E, entre os que morreram, 33% tinham acometimento cardíaco associado e 7%, acometimento cardíaco isolado. 4 em cada 10 brasileiros têm colesterol alto Segundo o Ministério da Saúde, quatro em cada 10 brasileiros têm colesterol alto. Daí a importância deste 8 de agosto, o Dia Nacional de Combate ao Colesterol. “São, em média, mil mortes por dia. As pessoas precisam estar cada vez mais conscientes de que há maneiras de controlar o colesterol elevado no sangue, uma das principais causas de do infarto e acidente vascular cerebral (AVC)”, ressalta a cardiologista do IMC. Pesquisa feita pela Sociedade Brasileira de Cardiologia mostrou que 67% das pessoas desconheciam os valores dos níveis de colesterol do próprio organismo. Colesterol x obesidade Para as pessoas que associam o colesterol alto somente à obesidade, Dra. Brunna faz outro alerta. “Um dos mitos é de que o colesterol é problema apenas de quem sofre de obesidade. A ciência médica já comprovou ser inverdade. Pessoas magras também podem apresentar descontrole nos níveis de gordura no sangue e estar no grupo de risco de infarto e AVC”, afirma a médica. É importante também, segundo ela, que as pessoas saibam que o colesterol elevado, na maioria dos casos, não dá sinais nem qualquer tipo de sintomas. Por isso, é essencial fazer os exames periódicos e acompanhamento médico, além de adotar hábitos que incluem a alimentação saudável e adequada e a prática de atividades físicas regularmente. Nem todo colesterol é ruim Outro engano das pessoas é achar que o colesterol só causa danos à saúde. Produzido pelo organismo, ele é uma gordura necessária, que tem a função de manter as células em funcionamento para produção de hormônios e da bile, metabolização de vitaminas, entre outras funções. Existem, contudo, dois tipos de colesterol presentes na corrente sanguínea. O LDL, conhecido como “ruim”, e o HDL, que protege o coração de doenças e, por isso, é considerado “bom”. Um dos motivos da alteração dos níveis de colesterol ruim é o consumo excessivo de gorduras saturadas e trans, presentes em alimentos de origem animal, como carnes, ovos, derivados do leite, além de produtos ultraprocessados, como biscoitos, margarina, salgadinhos de pacote, comidas congeladas, bolos prontos e sorvete. “Cerca de 70% do colesterol é produzido pelo fígado. Os demais 30% vêm da dieta, por isso, é tão importante manter uma alimentação equilibrada”, explica Dra. Brunna. Fundamental também a consulta periódica ao cardiologista, que faz o diagnóstico para possibilidade de o paciente ter problema cardiovascular avaliando, além dos valores de colesterol e frações, a genética, a história familiar e todos os fatores de risco associados.

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