10 dúvidas mais frequentes sobre saúde mental

01/02/2022

10 dúvidas mais frequentes sobre saúde mental

Janeiro é o mês dedicado a alertar a sociedade como um todo da importância de prevenir a saúde mental. Existem diversos tipos de transtornos mentais, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), eles geralmente são caracterizados por uma combinação de pensamentos, percepções, emoções e comportamento anormais, que também podem afetar as relações com outras pessoas.

A saúde mental e o trabalho de prevenção desenvolvido na campanha Janeiro Branco ainda são relativamente pouco discutidas, por isso há muitas dúvidas sobre esse assunto. Para saná-las, o médico psiquiatra Dr. Elton Alonso Pompeu e a psicóloga Mirele Gilioti Passarini levantaram as 10 dúvidas mais frequentes sobre o tema.

 

  1. Quais são as principais doenças relacionada à saúde mental?

Os transtornos mentais são múltiplos e muito variados. A seguir estão as classes mais comuns de transtornos psiquiátricos:

  • Transtornos do neurodesenvolvimento
  • Esquizofrenia e outros transtornos psicóticos
  • Catatonia
  • Transtornos bipolares
  • Transtornos depressivos
  • Transtornos de ansiedade e relacionados ao medo
  • Transtorno obsessivo-compulsivo
  • Transtornos relacionados ao estresse
  • Transtornos dissociativos
  • Transtornos do comportamento alimentar
  • Transtornos de eliminação
  • Transtornos de sofrimento corporal ou de experiência corporal
  • Transtornos por consumo de substâncias
  • Transtornos devidos a comportamentos aditivos
  • Transtornos de controle dos impulsos
  • Transtornos de comportamento disruptivo e dissocial
  • Transtornos de personalidade
  • Parafilias (transtornos de preferência e comportamento sexuais)
  • Transtornos factícios
  • Transtornos neurocognitivos
  • Demências
  • Transtornos mentais ou comportamentais relacionados à gravidez, parto e puerpério

 

  1. Quando devo procurar um médico para tratar da saúde mental?

Você deve procurar um médico psiquiatra quando existir a possibilidade de você estar passando por um transtorno psiquiátrico. Para que isso aconteça, duas condições devem estar presentes:

  1. Você deve apresentar um conjunto de sinais e sintomas mentais.
  2. Estes sinais e sintomas devem estar causando prejuízo em alguma área de sua vida (social, conjugal, trabalho, estudo etc.) ou representando sofrimento significativo.

Se você desconfia ter sinais ou sintomas mentais, percebe prejuízos caudados por eles na sua vida, ou está sofrendo por causa deles, é o momento de procurar um médico psiquiatra.

 

  1. Qual é a diferença do psicólogo e do psiquiatra?

Apesar de em algumas situações psicólogos e psiquiatras estudarem e aplicarem conceitos e técnicas em comum, há diferenças fundamentais na formação e na atuação destes dois profissionais.

Os psicólogos são formados em psicologia, que é a ciência que estuda a mente e o comportamento. Eles estudam e aplicam técnicas teóricas e de observação dos estados mentais para interpretar e/ou alterar padrões de pensamento, sentimento e comportamento através de técnicas de psicoterapia.

Já os psiquiatras são médicos especializados nas doenças da mente. Eles são formados em medicina, como todo e qualquer médico de qualquer especialidade e, após o curso médico básico de seis anos, realizaram mais três ou quatro anos de residência médica em psiquiatria para se tornarem especialistas. Aos psiquiatras cabe o diagnóstico, prevenção e tratamento direto das doenças mentais. Por serem médicos, cabe exclusivamente aos psiquiatras, além da definição diagnóstica, a solicitação de exames para estudar as condições biológicas do indivíduo, bem como a prescrição de tratamentos que interfiram nessas condições, seja via medicações ou outras técnicas terapêuticas. Alguns psiquiatras também têm formação em psicoterapia, embora esta formação seja mais curta e pontual do que a formação geral dos psicólogos, estando também aptos a administrar psicoterapia aos pacientes.

 

  1. Como diferenciar tristeza de depressão?

A tristeza – assim como a felicidade, a ira, a surpresa/ansiedade, o medo e o nojo – é uma das seis emoções básicas do ser humano. É um estado de dor emocional caracterizado por sensações de desvantagem, perda, desespero, pesar e desamparo.

Já a depressão é um estado constante e prolongado de humor rebaixado com aversão à atividade. Um dos sintomas chave da depressão é a anedonia, ou seja, a perda de interesse ou prazer em atividades que geralmente traziam alegria ao indivíduo. Além disso, pode haver tristeza, dificuldade no pensamento e concentração, e aumentos ou reduções significativas no apetite e no tempo e qualidade de sono. As pessoas deprimidas podem ter sensações de desânimo, desesperança e pensamentos suicidas. Por fim, o conjunto desses sintomas citados deve trazer prejuízo a algum campo fundamental da vida do indivíduo para que o diagnóstico de um transtorno depressivo seja firmado.

 

  1. Quais os principais tratamentos para recuperar a saúde mental?

As principais modalidades de tratamento em saúde mental, escolhidas e determinadas pelo diagnóstico do transtorno psiquiátrico do indivíduo adoentado são:

  1. Psicoterapia: o uso de métodos psicológicos, baseados em interação pessoal regular com o terapeuta (seja ele psicólogo ou psiquiatra com formação extra em psicoterapia), com as finalidades gerais de ajudar a pessoa a entender e conhecer a si mesma, mudar seu comportamento, superar problemas e aumentar sua felicidade.
  2. Medicações psiquiátricas: de prescrição exclusiva por médicos, são remédios que exercem efeito na composição química e no funcionamento do cérebro e do sistema nervoso. Elas podem pertencer a um de cinco grupos básicos, não estando restritas, porém, ao uso dentro de seu determinado grupo, são eles:
  • Antidepressivos: além de seu uso na depressão unipolar, eles podem ser usados em transtornos alimentares, ansiosos, e em transtornos de personalidade com características ansiosas.
  • Antipsicóticos: além de seu uso na esquizofrenia, eles podem ser usados para sintomas psicóticos decorrentes de outros transtornos, para manejo comportamental em autismo e outras condições do neurodesenvolvimento, e como complemento ou até linhas principais de tratamento do transtorno bipolar, bem como em transtornos de personalidade de característica paranóide ou esquizóide.
  • Ansiolíticos: além de seu uso nos transtornos ansiosos, eles podem incluir medicações hipnóticas e sedativas.
  • Estabilizadores de humor: além de serem as principais medicações para o transtorno bipolar, eles tem utilidade clínica nos transtornos de personalidade com instabilidade emocional e no manejo de comportamentos impulsivos importantes.
  • Psicoestimulantes: além de tratarem os transtornos de déficit de atenção e hiperatividade, bem como a narcolepsia, eles são importantes auxiliares em quadros depressivos refratários aos antidepressivos padrão.

Além destas classes, medicações com origem em outras especialidades médicas, como anticonvulsivantes (transtorno bipolar e compulsões), anti-hipertensivos (transtornos ansiosos e hiperatividade) e hormônios (depressões e ansiedade refratárias) podem ser usados.

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  1. Intervenções não-medicamentosas
  • A estimulação magnética transcraniana é uma técnica não invasiva que visa melhorar o funcionamento cerebral de determinadas áreas através de indução eletromagnética. Suas aplicações estão ainda sob constante pesquisa, mas já há resultados que justificam seu uso em depressões refratárias, junto aos antidepressivos padrões, bem como na enxaqueca. Sua vantagem é a ausência de efeitos colaterais severos.
  • A eletroconvulsoterapia, método infelizmente alvo de imenso preconceito, feita sob protocolos rígidos de sedação e segurança, é medida terapêutica extremamente eficaz e segura na depressão maior, mania, catatonia, estupor, psicose refratária, ideação suicida e bipolaridade, principalmente em gestantes por ser bem mais segura ao feto do que os estabilizadores de humor medicamentosos. Seus efeitos colaterais são comparáveis aos das anestesias gerais e por vezes há perda transitória de memória, que se recupera com o tempo.
  1. Hospitalização psiquiátrica: outra medida extremamente atacada e alvo de enorme preconceito, a internação psiquiátrica tem indicações e objetivos claros, que são:
  • Indicações: Ideação suicida ou homicida, risco a si mesmo ou a terceiros, psicose, perda da capacidade de gerenciar o próprio cuidado ou falha absoluta de todos os tratamentos extra-hospitalares.
  • Objetivos: manejo dos sintomas agudos, recuperação da capacidade de auto-gerenciamento do indivíduo, controle de sintomas psicóticos, investigação completa de causas orgânicas de adoecimento mental, resolução de pensamentos suicidas ou homicidas, introdução de tratamentos cuja administração inicial não seria segura fora de hospitais.

Por fim, a internação psiquiátrica deve durar apenas o suficiente para que o indivíduo se recupere a ponto de retomar sua vida fora do hospital e de poder manter seu tratamento ambulatorialmente. Internações prolongadas com a mera finalidade de isolar indivíduos do meio social não são, e nunca foram, condutas aceitáveis em psiquiatria.

 

  1. Quais atividades eu posso fazer para melhorar a minha saúde mental?

Praticar atividade física. A nossa mente precisa descarregar energia, por isso fazer no mínimo 30 minutos de exercício físico diario ajuda a manter a oxigenação no cérebro e favorece a produção de endorfina, contribuindo para a saúde mental.

 

  1. Em quais casos a terapia é indicada como tratamento?

A psicoterapia é indicada para todos que apresentam dificuldades de gerenciamento das emoções e, consequentemente, dos comportamentos em função de acontecimentos da vida, que podem variar de situações consideradas mais leves, até casos em que o paciente apresenta transtornos instalados de fato.

 

  1. Como não adoecer com a correria do dia a dia?

Evitar álcool e drogas, pois substâncias psicoativas aumentam as chances de se desenvolver transtornos mentais. Dormir bem, descansar é fundamental para o bom funcionamento do organismo em especial do cérebro. É importante pelo menos uns 30 minutos antes de dormir evitar o uso do celular, computador ou televisão. Cuidar da alimentação. Ter uma alimentação balanceada e bem distribuída ao longo do dia mantém o nosso organismo equilibrado e nutrido.

 

  1. Como controlar a ansiedade em tempos de insegurança causada pela pandemia?

Mantenha uma rotina organizada. Nosso cérebro gosta de rotina e se acostuma com as tarefas quando são organizadas e isso evita o estresse desnecessário. Mesmo diante do trabalho home office, é importante criar uma rotina para se manter saudável.

 

  1. Como dizer para alguém próximo que ele precisa de acompanhamento para saúde mental?

Fale abertamente com amigos e familiares sobre a importância de buscar ajuda profissional. Precisamos normalizar o cuidado da saúde mental, tornar mais acessível para a população geral através de campanhas e informação.

 

Fonte: www.janeirobranco.com.br

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29 de outubro

Dia Mundial do AVC: Austa reforça importância do atendimento rápido e especializado

No dia 29 de outubro é celebrado o Dia Mundial do Acidente Vascular Cerebral (AVC), uma das principais causas de invalidez no país, que em 2024 resultou na morte de mais de 85 mil brasileiros e deixou ao menos 150 mil pessoas com sequelas. O AVC é uma condição que exige atenção imediata, e quanto mais rápido o paciente recebe atendimento, maiores são as chances de reduzir danos e sequelas. A doença pode se manifestar de duas formas: o AVC isquêmico, causado pelo entupimento de artérias cerebrais, e o AVC hemorrágico, quando há ruptura de um vaso e extravasamento de sangue no cérebro. Em casos como esses, buscar rapidamente centros de atendimento estruturados, como o Austa Hospital, é fundamental para aumentar as chances de recuperação. Reconhecer os sintomas do AVC é essencial para que a vítima receba atendimento imediato. Entre os sinais mais comuns estão perda de força ou sensibilidade em um lado do corpo, dificuldade para falar ou compreender a fala, alterações visuais, confusão mental e sonolência. A identificação precoce desses sintomas pode ser determinante para reduzir sequelas graves e salvar vidas. O atendimento rápido e especializado faz toda a diferença no desfecho do paciente, oferecendo possibilidades reais de minimizar danos e até reverter o quadro. “Felizmente, dispomos de tratamentos muito eficazes tanto para minimizar sequelas do AVC quanto para revertê-lo, salvando a vida do paciente. O procedimento salva a pessoa quando elimina o edema cerebral, a hipertensão intracraniana e, quando desobstrui artéria, reduz ou até impede sequelas neurológicas”, destaca o neurocirurgião Lucas Crociati Meguins, médico do grupo Austa. A instituição possui equipe completa e especializada para o tratamento do AVC, incluindo procedimentos como a drenagem cirúrgica para casos de AVC hemorrágico, nos quais há acúmulo de sangue no cérebro devido à ruptura de um vaso, aumentando a pressão intracraniana e podendo causar danos adicionais ao tecido cerebral. “Na drenagem, removemos o sangue acumulado ou instalamos um dreno para aliviar a pressão e evitar novas lesões”, explica Dr. Lucas. Em alguns casos, é utilizada a drenagem ventricular externa, que permite controlar a pressão e drenar o líquido cefalorraquidiano. “Os benefícios incluem redução do risco de morte, menor dano cerebral, melhora do nível de consciência e aumento da chance de recuperação funcional. Quando realizada rapidamente e aliada à reabilitação precoce, a drenagem contribui para preservar as funções neurológicas e acelerar o retorno do paciente às suas atividades”, afirma Dr. Lucas. O AustaCor também oferece tratamentos endovasculares, como a trombectomia e a trombólise intravenosa. Na trombólise, o médico administra um medicamento capaz de dissolver o coágulo e restabelecer o fluxo sanguíneo cerebral. A escolha da abordagem mais adequada depende da avaliação do quadro clínico do paciente realizada pela equipe multidisciplinar. Entre as opções está a trombectomia, realizada na Hemodinâmica do AustaCor, em que um catéter é introduzido por uma artéria da virilha até o cérebro para remover diretamente o coágulo que bloqueia o fluxo sanguíneo. “Se realizados quatro a seis horas após o início dos sintomas do AVC, a trombólise e a trombectomia podem reverter o quadro e evitar sequelas permanentes”, reforça Dr. Lucas. Foi ao realizar a trombólise intravenosa que o “Time de AVC”, equipe superespecializada do Austa Hospital, salvou a vida da artista plástica rio-pretense Sônia Maria Santana, de 74 anos. “Estou aqui saudável, sem sequela alguma, porque contei com o atendimento rápido no Austa. Poucos minutos depois de chegar à emergência, fiz tomografia e fui para a UTI receber medicação”, conta Sônia. “Os médicos, enfermeiros, todos daquela equipe me deram a chance de continuar viajando e conhecendo lugares maravilhosos”, agradece. “São palavras como as da Sônia e vê-la bem, e muitos outros pacientes, que recompensam o empenho do nosso ‘Time de AVC’ e dos demais profissionais do hospital envolvidos em atender e tratar estas pessoas”, afirma a médica neurologista Marina Mamede, que integra a equipe junto com enfermeiros, nutricionistas, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, farmacêuticos e bioquímicos. Para assegurar a excelência no atendimento, o do Austa Hospital adota protocolos internacionais, baseados em treinamentos contínuos, monitoramento de indicadores e melhoria constante dos processos. Além da gratidão expressa por pacientes e familiares, o trabalho do “Time de AVC” e de toda equipe da Emergência do hospital teve o reconhecimento através da conquista da certificação WSO Angels Awards – Nível Ouro, concedida pela World Stroke Organization, a Organização Mundial de AVC. “Todos os nossos esforços convergem para nosso Time prestar o melhor atendimento no menor tempo possível. Cada minuto a mais de um AVC isquêmico não tratado, o paciente perde quase 2 milhões de neurônios e 14 bilhões de sinapses, como são chamadas as ligações entre um neurônio e outro, além de 12 quilômetros de fibras nervosas, comprometendo de forma acelerada a fala, os movimentos e a capacidade cognitiva, dentre outros danos”, explica Dra. Marina.

20 de outubro

Dia Mundial da Osteoporose: prevenção e tecnologia cirúrgica aliadas na recuperação dos pacientes

Silenciosa e progressiva, a osteoporose é uma das doenças mais comuns do envelhecimento e, ao mesmo tempo, uma das mais perigosas. Caracterizada pela perda de massa e qualidade óssea, ela deixa os ossos mais frágeis e suscetíveis a fraturas, muitas vezes provocadas por traumas leves que, em uma pessoa saudável, não causariam lesão. A data, celebrada em 20 de outubro, chama atenção para a importância da prevenção e também para os avanços no tratamento, que hoje conta com o apoio da tecnologia, como a cirurgia robótica, que tem o potencial de devolver a mobilidade e qualidade de vida aos pacientes após fraturas causadas pela osteoporose. De acordo com o Dr. Fábio Stucchi Devito Filho, ortopedista e especialista em Cirurgia do Quadril do Austa Hospital, a doença costuma ser descoberta apenas após a primeira fratura. “A osteoporose é uma doença silenciosa. O paciente não sente dor nem percebe sintomas até que ocorra uma fratura, geralmente em vértebras, punho ou quadril”, explica. O diagnóstico tardio é um dos grandes desafios no enfrentamento da doença. Por isso, o médico destaca a importância do acompanhamento médico regular, especialmente entre mulheres após a menopausa, quando a perda hormonal acelera a perda óssea. “O ideal seria atuar de forma preventiva, identificando precocemente os pacientes de risco para evitar que cheguem ao estágio de fratura. Consultas regulares e check-ups reduzem significativamente o risco de complicações e perda funcional”, reforça. Entre os fatores de risco estão o sedentarismo, a baixa ingestão de cálcio e vitamina D, o tabagismo, o consumo excessivo de álcool e o uso prolongado de corticoides. A prevenção, segundo o especialista, inclui uma combinação de bons hábitos. “Atividade física regular, alimentação equilibrada com proteínas e cálcio, exposição solar adequada e acompanhamento médico são fundamentais para preservar a saúde óssea ao longo da vida”, orienta o ortopedista. Tecnologia aliada à Cirurgia Ortopédica Embora a osteoporose não tenha um tratamento cirúrgico específico, as fraturas causadas pela doença frequentemente exigem intervenção. Uma das mais comuns é a fratura de quadril, que pode demandar a colocação de uma prótese. “Quando o osso está muito fragilizado, o procedimento cirúrgico é indispensável para devolver estabilidade e mobilidade ao paciente. No Austa, contamos com tecnologias avançadas que tornam essas cirurgias mais seguras e precisas”, explica o Dr. Fábio. Entre os recursos disponíveis está o ROSA® Hip, sistema robótico que auxilia o cirurgião no posicionamento da prótese com extrema precisão, garantindo melhor alinhamento e recuperação funcional. “A cirurgia robótica oferece mais segurança e resultados mais previsíveis, mesmo em pacientes com ossos enfraquecidos. Além disso, utilizamos implantes e materiais de última geração, que favorecem uma recuperação mais rápida e estável”, complementa. O Austa Hospital também dispõe de instrumentais específicos para correção de fraturas em ossos osteoporóticos, que exigem técnicas diferenciadas para garantir fixação segura e duradoura. Para o Dr. Fábio, o avanço tecnológico tem sido um grande aliado da ortopedia moderna, mas a conscientização continua sendo o primeiro passo. “A melhor forma de combater a osteoporose é com prevenção e diagnóstico precoce. Quando a fratura acontece, a cirurgia pode devolver a autonomia, mas cuidar da saúde óssea desde cedo é o que realmente faz a diferença na qualidade de vida”, conclui.

30 de setembro

Outubro Rosa: Prevenir é um ato de força

O câncer de mama é o tipo de câncer mais incidente entre as mulheres no Brasil e também a principal causa de morte por câncer nessa população. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), para cada ano do triênio 2023–2025 estão previstos 73.610 novos casos, o que equivale a uma taxa ajustada de 41,89 casos por 100 mil mulheres (excluindo os tumores de pele não melanoma). Em relação à mortalidade, os números são igualmente preocupantes: em 2021, o câncer de mama foi responsável por 18.139 óbitos entre mulheres no país, correspondendo a 16,1 % de todas as mortes por câncer nessa população. Esses dados reforçam a magnitude do problema e a necessidade urgente de conscientização, prevenção e rastreamento adequado. A ciência é clara: a prevenção é a nossa maior força. Esse cuidado se expressa em hábitos de vida mais saudáveis, na prática de atividade física, na alimentação equilibrada, na redução do consumo de álcool e tabaco, no acompanhamento ginecológico de rotina e, principalmente, na realização da mamografia no tempo certo, exame capaz de identificar alterações iniciais, quando as chances de cura podem ultrapassar 90%. O autocuidado não é fragilidade. Pelo contrário, é atitude, é coragem, é a capacidade de transformar o futuro antes mesmo que a doença aconteça. Neste Outubro Rosa, o Grupo Austa reafirma seu compromisso de apoiar essa causa. Estimulamos nossos pacientes, colaboradores e toda a comunidade a cuidarem de si com responsabilidade, informação e prevenção. Porque prevenir é um ato de força que salva vidas e constrói um amanhã mais saudável. Autocuidado que transforma — prevenir é um ato de força. Fontes: Instituto Nacional de Câncer (INCA). Estimativa 2023: Incidência de Câncer no Brasil. Instituto Nacional de Câncer (INCA). Mortalidade por Câncer de Mama no Brasil.

10 de setembro

Setembro Amarelo: a importância da prevenção do suicídio e do cuidado com a saúde mental

O Setembro Amarelo é a principal campanha brasileira dedicada à prevenção do suicídio. Seu objetivo é conscientizar a população sobre a relevância da saúde mental, promover informação responsável e incentivar a busca por apoio adequado. De acordo com estudo realizado pela Unicamp, 17% dos brasileiros já pensaram seriamente em suicídio e, desses, 4,8% chegaram a elaborar um plano. Esses dados evidenciam a urgência do tema e a importância de ampliar o acesso ao acompanhamento médico e psicológico especializado. Saúde mental como prioridade O cuidado com a saúde mental deve receber a mesma atenção que a saúde física. A rotina acelerada, as pressões sociais e profissionais e a dificuldade em reconhecer limites podem comprometer o bem-estar emocional. Identificar sinais de sofrimento, buscar apoio profissional e adotar hábitos saudáveis — como atividade física, alimentação equilibrada, momentos de lazer e acompanhamento psicológico — são atitudes que contribuem para a prevenção. Procurar ajuda não deve ser visto como sinal de fragilidade, mas como um passo essencial para o fortalecimento individual.O cuidado com a saúde mental deve ser tão natural quanto o cuidado com a saúde física: buscar apoio especializado diante de um sofrimento emocional é um passo indispensável para manter a qualidade de vida. A importância da rede de apoio A prevenção também envolve o cuidado com o próximo. Muitas vezes, pessoas em sofrimento não conseguem expressar claramente sua dor. Estar atento a mudanças de comportamento, oferecer escuta sem julgamentos e indicar ajuda profissional podem ser atitudes decisivas. Pequenos gestos de acolhimento têm o poder de reduzir a sensação de solidão e contribuir para a recuperação. Sinais de alerta que merecem atenção Em muitos casos, o sofrimento emocional aparece em pequenos sinais do dia a dia. É importante estar atento a atitudes como: ● Mudanças repentinas no comportamento;● Tendência ao isolamento;● Desinteresse por atividades antes significativas;● Alterações no sono ou no apetite;● Falas que transmitam tristeza profunda ou desesperança. Reconhecer esses sinais é um gesto de cuidado. Nessas situações, ouvir com empatia, oferecer apoio e estimular a procura por ajuda profissional podem representar um passo importante para a recuperação. CVV: um canal essencial de suporte O Centro de Valorização da Vida (CVV) atua no Brasil desde 1962, oferecendo atendimento gratuito, sigiloso e realizado por voluntários capacitados. Pelo telefone 188, disponível 24 horas por dia, além de chat, e-mail e encontros presenciais, o CVV realiza milhões de atendimentos anualmente, sendo um dos principais canais de apoio emocional do país. Mais informações podem ser acessadas em www.cvv.org.br, onde também é possível localizar o posto mais próximo ou se inscrever como voluntário. Compromisso com a Vida A Campanha Setembro Amarelo lembra que cuidar da saúde mental é uma responsabilidade de todos. A prevenção do suicídio passa pelo acolhimento, pela escuta e pelo acesso a apoio especializado.O Austa está junto nessa causa, reforçando seu compromisso de promover saúde, bem-estar e qualidade de vida para toda a comunidade

08 de setembro

Setembro Vermelho: um alerta para o coração

No Brasil, a cada 90 segundos uma pessoa perde a vida por doença cardiovascular, o que representa 46 óbitos por hora. Esses números impressionam ainda mais quando lembramos que cerca de 80% dos casos poderiam ser evitados com cuidados preventivos. É diante desse cenário que nasce a campanha Setembro Vermelho, dedicada à conscientização sobre a saúde do coração. A iniciativa chama atenção para a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do acompanhamento médico regular como ferramentas fundamentais para reduzir os riscos e salvar vidas. As doenças cardiovasculares muitas vezes se desenvolvem silenciosamente, sem sintomas evidentes nas fases iniciais. Por isso, hábitos de vida saudáveis como alimentação equilibrada, prática de atividade física, abandono do tabagismo e controle do estresse são aliados indispensáveis. Mas só isso não basta: é essencial manter consultas de rotina e realizar exames que permitem identificar alterações antes que elas evoluam para quadros graves. No Instituto de Moléstias Cardiovasculares, reforçamos esse compromisso diariamente. Nossa missão é oferecer cuidado integral e tecnologias de ponta para auxiliar no diagnóstico e no tratamento das doenças do coração. Por que fazer exames preventivos?  Doenças cardiovasculares, como infarto, arritmias e insuficiência cardíaca, podem evoluir de forma silenciosa. Quando os sintomas aparecem, a condição já pode estar  em estágio avançado. Por isso, a prevenção é fundamental. O check-up cardiológico identifica fatores de risco e alterações no organismo antes que se transformem  em problemas graves. Dessa forma, é possível iniciar intervenções capazes de aumentar as chances de sucesso do tratamento.  Quais exames são realizados no Check-up Cardiológico?  Exames laboratoriais uma das primeiras ferramentas para avaliar a saúde cardiovascular. Eles permitem verificar:  Colesterol total e frações (HDL e LDL) – níveis altos de LDL (o famoso colesterol “ruim”) estão associados ao risco de aterosclerose. • Triglicérides – excesso pode indicar risco de pancreatite e problemas cardíacos.  Glicemia – alterações podem revelar resistência insulínica ou diabetes, condições que afetam diretamente o coração.  Funções renal e hepática – órgãos que também impactam a saúde cardiovascular.  Esses resultados ajudam a identificar doenças como diabetes, obesidade e dislipidemias (colesterol alto), que são fatores de risco para o desenvolvimento de doenças  do coração.  Exames cardiológicos procedimentos específicos avaliam diretamente a função cardíaca:  Eletrocardiograma (ECG): registra a atividade elétrica do coração, identificando arritmias e sobrecarga cardíaca.  Ecocardiograma: exame de imagem que avalia a estrutura e o funcionamento do coração, permitindo analisar válvulas, paredes cardíacas e fluxo sanguíneo. • Teste ergométrico (ou teste de esforço): monitora o funcionamento cardíaco durante exercícios, avaliando a capacidade cardiovascular e diagnóstico de possíveis  isquemias. Austa Hospital 2025 Setembro Vermelho  O grande benefício do check-up é proporcionar uma visão completa da saúde do coração, orientando mudanças no estilo de vida, apontando a necessidade de exames complementares mais específicos e/ou tratamentos preventivos.  Conheça o Check-up Cardiológico do IMC  O check-up cardiológico do IMC foi desenvolvido para oferecer praticidade e eficiência: em apenas um dia, o paciente realiza exames laboratoriais, cardiológicos e já  passa em consulta com um especialista. Tudo é feito no mesmo local, com conforto e agilidade.  Com estrutura moderna, tecnologia de ponta e uma equipe de cardiologistas experientes, o IMC garante um atendimento completo e seguro para todas as idades, da  prevenção ao cuidado especializado em casos mais complexos.  Cuidar do coração é investir no futuro  Manter hábitos saudáveis, praticar atividades físicas, alimentar-se de forma equilibrada e realizar exames preventivos regularmente são passos essenciais para  proteger o seu coração.  No IMC – Instituto de Moléstias Cardiovasculares da Austa, você conta com uma equipe especializada e infraestrutura completa para realizar seu check-up  cardiológico com segurança e confiança.  Agende seu exame preventivo e cuide do seu coração.

03 de setembro

Doação de órgãos: Austa Hospital alcança 80% de concordância das famílias em 2025

O Austa Hospital, em São José do Rio Preto, realizou em 2025 quatro captações de órgãos e tecidos que beneficiaram diversas pessoas em fila de espera por transplante. A instituição integra a rede coordenada pela Organização de Procura de Órgãos (OPO) do Hospital de Base de Rio Preto, responsável por um dos melhores índices de doação do país. Atualmente, a região Noroeste paulista registra 46 doadores efetivos por milhão de pessoas (pmp), mais que o dobro da média do Estado de São Paulo (22 pmp) e do Brasil (20 pmp). Esse resultado é fruto de um trabalho de mais de uma década, que envolve capacitação e engajamento de profissionais de saúde em 24 hospitais da região. Mais de 700 já foram treinados para atuar em Comissões Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTTs), equipes formadas por médicos, enfermeiros, psicólogos e outros especialistas que atuam de forma voluntária no acolhimento das famílias. No Austa Hospital, de cinco oportunidades de doação, esse trabalho resultou na concordância de quatro famílias em doar neste ano, o que representa uma taxa de 80% de concordância das famílias na instituição. O diretor do hospital, Dr. Ronaldo Gonçalves, destaca que a autorização para a doação sempre depende da família e, por isso, é essencial conversar sobre o assunto. “É fundamental que a pessoa manifeste para seus familiares o desejo de ser doador de órgãos e tecidos. A autorização final é sempre da família, de parente de primeiro ou segundo grau. Nada se sobrepõe a essa decisão”, afirma. Segundo a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), um único doador pode salvar até dez pessoas com órgãos como coração, pulmões, fígado, rins e pâncreas, além de beneficiar mais de 50 pessoas com tecidos como córneas, pele, ossos e válvulas cardíacas. Apesar disso, o Brasil ainda está abaixo da meta de 30 doadores pmp recomendada para atender à demanda nacional, registrando atualmente cerca de 20 pmp. Em junho deste ano, mais de 71 mil brasileiros aguardavam por um transplante, sendo 38 mil por um rim, 31 mil por córnea e quase 1,5 mil por fígado. No Austa Hospital, o Setembro Verde é marcado por ações internas de sensibilização com colaboradores de diferentes áreas, para que se tornem multiplicadores da causa junto a familiares, amigos e comunidade. A proposta é reforçar que cada “sim” faz diferença. Na região de Rio Preto, 65% das famílias aceitam a doação, índice superior ao do Estado de São Paulo (60%) e à média nacional (55%). O desafio ainda é grande, mas a experiência da região mostra que informação, acolhimento e diálogo podem transformar a realidade. Um único doador é capaz de mudar o destino de dezenas de pessoas, e manifestar essa vontade à família é o primeiro passo para salvar vidas.

08 de agosto

Colesterol alto atinge milhares de brasileiros e exige atenção

Silencioso e perigoso, o colesterol elevado está entre os principais fatores de risco para infarto e Acidente Vascular Cerebral (AVC) — duas das doenças que mais matam no mundo. Neste 8 de agosto, Dia Nacional de Combate ao Colesterol, o Austa Hospital, a Austa Clínicas e o Instituto de Moléstias Cardiovasculares (IMC), em São José do Rio Preto, reforçam a necessidade de diagnóstico precoce, mudança de hábitos e acompanhamento médico regular. O IMC atende, em média, de 450 a 500 pacientes por mês com colesterol fora dos níveis ideais. No Austa Hospital e Austa Clínicas, a dislipidemia, condição caracterizada pelo desequilíbrio nos níveis de colesterol e triglicérides, também está entre os motivos mais comuns nas consultas de cardiologia e clínica médica. “Cerca de 30% dos adultos brasileiros têm alterações no colesterol. E, muitas vezes, sem saber, porque os sintomas quase nunca aparecem. O problema só se revela quando surgem complicações como dor no peito, falta de ar ou até mesmo um AVC”, alerta o Dr. Thiago José Guaiumi, diretor clínico do Austa Hospital e médico da Austa Clínicas. Dr. Thiago José Guaiumi, cardiologista diretor clínico do Austa Hospital e médico da Austa Clínicas Ele explica que o colesterol é uma substância gordurosa necessária para o funcionamento do corpo, mas que pode se tornar prejudicial em excesso. “O LDL, chamado colesterol ruim, em níveis elevados, aumenta o risco de entupimento das artérias e pode levar a eventos graves. O primeiro passo para a prevenção é o acompanhamento médico e a realização de exames regulares desde a infância, especialmente em pessoas com histórico familiar”, reforça. O cardiologista e diretor técnico do IMC, Dr. Luciano Miola, também ressalta que o controle do colesterol precisa ser personalizado. “Os níveis de referência variam de acordo com o risco de cada pessoa. Pacientes que já tiveram infarto, AVC ou têm diabetes, por exemplo, precisam manter níveis de LDL mais baixos. Por isso, não basta consultar os valores de referência: é preciso orientação médica”, explica. Segundo o Dr. Luciano, o tratamento começa com mudanças no estilo de vida, mas nem sempre isso é suficiente. “Alimentação equilibrada, prática regular de atividade física e abandono do tabagismo são fundamentais. Mas muitos pacientes precisam de medicamentos para alcançar as metas de controle. Hoje, temos tratamentos eficazes para reduzir os riscos e evitar a progressão da aterosclerose”, diz. Dr. Luciano Miola, cardiologista e diretor técnico do IMC Em alguns casos, o colesterol elevado pode causar obstruções arteriais que exigem intervenção cirúrgica. O chefe da cirurgia vascular do IMC, Dr. José Dalmo de Araújo Filho, explica que esse acúmulo de gordura nos vasos pode afetar o coração, o cérebro e até os membros inferiores. “Pode acometer as coronárias, levando ao infarto, as carótidas, causando derrame cerebral, ou as artérias das pernas, provocando claudicação, que é a dor ao caminhar”, afirma. Segundo ele, muitas dessas obstruções podem ser tratadas com técnicas minimamente invasivas, como a cirurgia endovascular. “Usamos cateteres, stents e endopróteses para desobstruir as artérias sem a necessidade de grandes cortes. Isso reduz riscos, acelera a recuperação e devolve a qualidade de vida ao paciente. No IMC, realizamos entre 40 e 50 intervenções cardiovasculares por mês, muitas delas com esse tipo de abordagem”, completa. Dr. José Dalmo de Araújo Filho, Chefe da cirurgia vascular do IMC O exame que detecta o colesterol é simples, feito por análise de sangue, e a frequência da testagem varia conforme o perfil de cada pessoa. “Alguns precisam repetir os exames a cada três meses, outros a cada seis, e alguns apenas uma vez ao ano. O importante é não deixar para depois”, conclui o Dr. Luciano. Para o Dr. Thiago, a data é uma oportunidade de chamar atenção para algo que, embora comum, pode ser letal. “O colesterol alto pode ser controlado, mas é preciso agir antes que ele cause danos. Informação, prevenção e cuidado contínuo são nossas maiores armas”, finaliza.

05 de agosto

Dia Nacional da Saúde: pequenas escolhas que transformam vidas

Dia Nacional da Saúde: prevenção e cuidado para uma vida melhor O Dia Nacional da Saúde é celebrado em 5 de agosto e tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância do cuidado integral com o corpo e a mente. A data homenageia o médico e sanitarista Oswaldo Cruz, referência no combate a epidemias e na defesa da saúde pública no Brasil. Mais do que uma lembrança no calendário, este é um convite para adotar hábitos que promovam qualidade de vida e previnam doenças. A Organização Mundial da Saúde reforça que a saúde não é apenas ausência de enfermidades, mas um estado de completo bem-estar físico, mental e social. Isso significa que cuidar de si envolve atenção à alimentação, prática regular de atividade física, sono de qualidade, manejo do estresse e acompanhamento médico preventivo. No Brasil, dados do Ministério da Saúde mostram que as doenças crônicas não transmissíveis, como hipertensão, diabetes e alguns tipos de câncer, representam 72% das causas de morte. Muitas dessas condições poderiam ser evitadas com mudanças no estilo de vida e diagnóstico precoce. A prevenção reduz internações, melhora a qualidade de vida e diminui custos para todo o sistema de saúde. No Grupo Austa, acreditamos que saúde se constrói todos os dias. Nosso compromisso é oferecer atendimento de excelência, tecnologia de ponta e equipes altamente qualificadas para apoiar cada pessoa em sua jornada de cuidado. Cuidar é um ato de amor, e investir em saúde é investir em vida. Neste Dia Nacional da Saúde, o convite é para transformar pequenas escolhas diárias em grandes resultados para o futuro. Fontes Organização Mundial da Saúde (OMS) Ministério da Saúde – www.gov.br/saude Instituto Oswaldo Cruz – www.ioc.fiocruz.br

31 de julho

Austa Hospital reforça alerta no Dia de Combate ao Câncer de Pulmão

1º de agosto: Dia alerta para prevenção, diagnóstico precoce e abandono do tabagismo No Dia Mundial de Combate ao Câncer de Pulmão, celebrado em 1º de agosto, o Austa Hospital reforça a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do abandono do tabagismo como principais estratégias no enfrentamento dessa doença que é uma das mais letais do mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o câncer de pulmão lidera o ranking global de mortes por câncer. No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 32 mil mortes por ano relacionadas à doença. O desafio do diagnóstico precoce Apesar dos avanços na medicina, o diagnóstico precoce do câncer de pulmão ainda é um dos maiores desafios. De acordo com a oncologista clínica Dra. Bárbara Cristina Benetton Pinto, do Centro de Oncologia do Austa Hospital, aproximadamente 75% dos casos são descobertos em estágios avançados, o que compromete significativamente as chances de cura. “É comum que o fumante naturalize sintomas como tosse persistente, pigarro e secreção, atribuindo tudo ao cigarro. Além disso, como o pulmão afetado pode ser compensado pelo outro, os sintomas mais graves demoram a aparecer, o que retarda ainda mais o diagnóstico”, explica a médica. Prevenção e rastreamento com tomografia de baixa dose Uma das iniciativas mais eficazes para detectar a doença nas fases iniciais é o rastreamento por tomografia computadorizada de baixa dose de radiação (TCBD), oferecido pelo Austa Hospital. O exame é indicado especialmente para pessoas com alto risco de desenvolver câncer de pulmão, como fumantes e ex-fumantes com histórico prolongado de tabagismo. “O câncer de pulmão é silencioso no início. Quando conseguimos diagnosticá-lo precocemente, as chances de um tratamento eficaz aumentam significativamente. O rastreamento com tomografia de baixa dose é uma ferramenta essencial para salvar vidas”, destaca o cirurgião torácico Dr. Celso Murilo Nalio Matias de Faria. Esse tipo de exame é não invasivo, rápido e utiliza uma dose reduzida de radiação. É recomendado para pessoas com idade entre 50 e 80 anos, que fumam ou deixaram de fumar nos últimos 15 anos, e que possuem um histórico de consumo equivalente a um maço por dia durante 20 anos ou mais. Atendimento completo e equipe multidisciplinar No Austa Hospital, o paciente com suspeita ou diagnóstico confirmado de câncer de pulmão conta com um fluxo completo de atendimento, que inclui exames avançados de imagem, como tomografia e ressonância, cirurgias de alta complexidade, inclusive por vídeo (minimamente invasivas), e acompanhamento com equipe multidisciplinar composta por cirurgiões torácicos, oncologistas clínicos, pneumologistas e radiologistas. “Nosso diferencial é oferecer todo o cuidado em um único local, com integração entre os especialistas desde o início da jornada até o fim do tratamento, garantindo mais segurança, agilidade e qualidade de vida ao paciente”, afirma o Dr. Celso Murilo. O papel da prevenção e do abandono do tabagismo Embora os recursos diagnósticos e terapêuticos tenham evoluído, a prevenção continua sendo o melhor caminho. Abandonar o tabagismo, adotar hábitos saudáveis e realizar exames periódicos são atitudes essenciais para reduzir a incidência e a mortalidade por câncer de pulmão. “Parar de fumar – seja cigarro, narguilé ou qualquer forma de tabaco – reduz drasticamente o risco de desenvolver a doença e melhora a saúde como um todo. Sabemos que abandonar o vício não é fácil, mas ninguém precisa passar por isso sozinho. Contar com apoio especializado faz toda a diferença nesse processo”, reforça a Dra. Bárbara. Neste 1º de agosto, reforçamos o nosso compromisso com a saúde respiratória e o combate ao câncer de pulmão. Prevenir, diagnosticar cedo e tratar com qualidade são passos essenciais para salvar vidas. Conte com o Austa Hospital.

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