Austa Hospital recebe prêmio “Destaque Percentual de Efetivação de Órgãos 2025” da Central Estadual de Transplantes de São Paulo - Blog Austa

30/09/2025

Austa Hospital recebe prêmio “Destaque Percentual de Efetivação de Órgãos 2025” da Central Estadual de Transplantes de São Paulo

No encerramento do Setembro Verde, mês dedicado à campanha de conscientização e incentivo à doação de órgãos e tecidos no Brasil, o Austa Hospital recebeu o prêmio “Destaque Percentual de Efetivação de Órgãos 2025”, durante o 4º ECESP – Encontro das Comissões Intra-Hospitalares de Transplantes do Estado de São Paulo, realizado na noite desta segunda-feira (29 de setembro), na capital paulista.

O prêmio é o reconhecimento da Central Estadual de Transplantes de São Paulo ao trabalho dos profissionais da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) do Austa Hospital. Neste ano, houve quatro captações na instituição, o melhor desempenho deste que a comissão foi implantada.

Dr. Ronaldo Gonçalves da Silva, diretor do Austa hospital, recebeu o prêmio junto com as enfermeiras Fernanda Scatolin Cavassan Verro, coordenadora da CIHDOTT, e Ana Kesya Souza Roque, coordenadora de Enfermagem da UTI Geral.

“Os profissionais do hospital e da CIHDOTT, em particular, estão muito felizes pelo reconhecimento de um trabalho complexo que envolve desde a identificação de um possível doador, organização para os testes diagnósticos de morte encefálica, acolhimento e abordagem adequada às famílias, correta conservação do potencial do potencial doador, até a coordenação para a captação dos órgãos a serem doados, que também acontece no hospital da doação, tudo em sintonia com a OPO – Organização de Procura de Órgãos do Hospital de Base de Rio Preto”, afirmou Dr. Ronaldo.

O Austa é um dos 24 hospitais da região noroeste do Estado que se destacam no Brasil ao registrar 46 doadores por milhão de pessoas (pmp), mais do que o dobro da média do país, que registra cerca de 20 doadores pmp, segundo a ABTO (Associação Brasileira de Transplante de Órgãos).

Um único doador falecido pode beneficiar até 8 pessoas com órgãos (coração, 2 pulmões, fígado — que pode ser bipartido em 2 receptores, pâncreas e 2 rins). Além disso, a doação de tecidos (córneas, pele, ossos, válvulas cardíacas, tendões, cartilagens, vasos sanguíneos) pode beneficiar mais de 50 pessoas.

O aprimoramento e os treinamentos dos profissionais das CIHDOTTs, como a do Austa Hospital, são constantes e têm resultado na maior compreensão das famílias sobre a importância da doação para salvar vidas. No Austa Hospital, de São José do Rio Preto, este ano quatro famílias disseram “sim” e, sob a coordenação da OPO do HB, dezenas de profissionais foram mobilizados para que os órgãos fossem transplantados para várias pessoas em diferentes cidades do país.

A atuação integrada dos 24 hospitais resulta numa crescente aceitação pelas famílias, o que destaca a região em nível estadual e até nacional. Das famílias consultadas sobre a doação de órgãos de seus entes falecidos pelos profissionais destas instituições da região noroeste paulista, 75% dizem “sim”, enquanto no Estado de São Paulo este índice é de 60% e no Brasil, de 55%.

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02 de outubro

Austa Hospital e Austa Clínicas recebem Hemocentro de Rio Preto em ação de cadastro de doadores de medula óssea

Nesta quinta-feira, 02 de outubro, o Austa Hospital e a Austa Clínicas receberam o Hemocentro de Rio Preto para uma ação especial de cadastro de doadores de medula óssea. A iniciativa faz parte de uma campanha de conscientização sobre a importância da doação, reforçando o compromisso das instituições com a saúde, a solidariedade e a responsabilidade social. O transplante de medula óssea é, em muitos casos, a única opção de tratamento para pacientes com leucemias, linfomas e outras doenças que afetam a medula óssea. Segundo dados do Ministério da Saúde, milhares de brasileiros aguardam por um transplante, e a maior dificuldade é encontrar um doador compatível. Por isso, ampliar o banco de doadores é fundamental: quanto maior o número de cadastrados, maiores são as chances de pacientes em todo o país receberem o tratamento que pode salvar suas vidas. O processo de cadastro é simples e rápido. Ele começa com uma coleta de sangue, que permite incluir os dados do doador no REDOME (Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea). Quando houver compatibilidade, o Hemocentro entra em contato para os próximos passos do transplante. Podem se cadastrar pessoas entre 18 e 35 anos, em bom estado de saúde, e cada novo doador representa uma oportunidade concreta de oferecer esperança a quem precisa. Entre os participantes da ação, Galileu Ricardo de Lima Filho, da equipe de internação, compartilhou sua experiência, dizendo que não conhecia muito sobre a doação de medula, mas se interessou e decidiu se cadastrar para ajudar o próximo. Ele ressaltou que, mesmo com medo de agulha, vale a pena superar isso para oferecer esperança a quem precisa. Guilherme Vila Real, coordenador da captação de doadores do Hemocentro de Rio Preto, reforçou a relevância da ação, agradecendo ao Austa Hospital e à Austa Clínicas por abrirem as portas e ajudarem a salvar vidas. Ele aproveitou para convidar todos que ainda não são doadores a comparecer ao Hemocentro, fazer o cadastro, doar sangue, doar medula óssea e contribuir para salvar vidas. Ao apoiar e promover ações como esta, o Grupo Austa reafirma seu compromisso com a saúde, a solidariedade e a responsabilidade social, demonstrando que pequenos gestos podem gerar grandes impactos e renovando a esperança de pacientes que aguardam por um transplante. Quem pode se cadastrar? Pessoas entre 18 e 35 anos Estar em bom estado de saúde Como funciona o cadastro? O processo começa com uma coleta de sangue, simples e rápida Os dados do doador são incluídos no REDOME (Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea) Quando houver compatibilidade com um paciente, o Hemocentro entra em contato para os próximos passos do transplante

29 de setembro

Dia Mundial do Coração: quando procurar a emergência hospitalar?

O infarto agudo do miocárdio continua sendo a principal causa de morte no mundo. No Dia Mundial do Coração (29 de setembro), a campanha Setembro Vermelho reforça a importância de identificar os sintomas e buscar atendimento médico imediato. Segundo o Dr. Thiago Guaiumi, diretor clínico do Austa Hospital e médico da Austa Clínicas, os sintomas de um ataque cardíaco nem sempre são claros, mas existem sinais que não devem ser ignorados. “Os sintomas de um infarto são bastante variáveis, mas, via de regra, o paciente apresenta dor no peito, que pode ser descrita como aperto, queimação ou peso. Essa dor pode estar localizada em uma parte do peito ou se espalhar para ele todo”, explica. Além da dor no peito, a pessoa pode apresentar falta de ar, náuseas, vômitos, palpitações e formigamento nos ombros e braços. Em alguns casos, os sintomas surgem no abdome superior, principalmente na boca do estômago, o que pode levar à confusão com gastrite ou refluxo. “Nem sempre os eventos de infarto vêm acompanhados dos sintomas mais típicos. Muitas vezes, a pessoa sente apenas uma queimação na boca do estômago, palpitações ou uma falta de ar súbita, o que pode ser confundido com problemas digestivos ou até ansiedade”, alerta o especialista. O infarto é mais frequente após os 40 anos e em pacientes com fatores de risco, como obesidade, sedentarismo, tabagismo, hipertensão, diabetes e colesterol elevado. No entanto, casos em jovens também têm se tornado cada vez mais comuns. “Hoje observamos uma ampliação da ocorrência em indivíduos mais jovens e sem doenças prévias. O uso de cigarros eletrônicos e vapes, o estresse do dia a dia e o abuso de anabolizantes estão entre os fatores que aumentam o risco cardiovascular”, afirma Dr. Thiago Guaiumi. Na suspeita de um infarto, a orientação é clara: procurar imediatamente atendimento em pronto-socorro. Sempre que possível, deve-se acionar serviços de emergência como o SAMU (192), ou transportes de convênios, como CeneMed e MedSalva. “Até a chegada do socorro, mantenha o paciente deitado, em ambiente arejado, sem roupas apertadas e sem oferecer alimentos, líquidos ou medicamentos. É fundamental também observar sinais de inconsciência e ausência de batimentos, iniciando manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), se necessário”, orienta. Apesar dos avanços no tratamento, o infarto agudo do miocárdio ainda é a principal causa de morte no mundo, e no Brasil não é diferente. “É absolutamente necessário que a população saiba reconhecer os sinais precoces e busque ajuda sem demora. Além disso, hábitos de vida saudáveis, como prática regular de atividade física, alimentação equilibrada e controle de fatores de risco, são fundamentais para a prevenção”, finaliza o especialista. No Dia Mundial do Coração, o Austa Hospital e a Austa Clínicas reforçam seu compromisso em orientar e cuidar da saúde da comunidade. Informação, prevenção e atendimento ágil são os melhores aliados para proteger o coração.

16 de setembro

Como o IMC usa o cateterismo para diagnosticar e tratar doenças cardíacas

Em meio à campanha Setembro Vermelho, que chama a atenção para os cuidados com a saúde do coração, o Instituto de Moléstias Cardiovasculares (IMC) reforça a importância do cateterismo cardíaco como um dos principais aliados no diagnóstico e no tratamento de doenças cardiovasculares. Com estrutura moderna e equipe especializada, o IMC oferece esse procedimento com segurança, precisão e agilidade, fatores que podem fazer a diferença entre a vida e a morte em casos de emergência cardíaca. As doenças cardiovasculares continuam liderando o ranking de mortes no Brasil e no mundo, o que reforça a importância de exames diagnósticos precisos para identificar alterações no coração e garantir o tratamento adequado. Entre os procedimentos mais relevantes nesse contexto está o cateterismo cardíaco, que se destaca tanto na investigação quanto na intervenção de problemas cardíacos. “O cateterismo revolucionou a cardiologia. Ele nos permite enxergar o coração por dentro, em tempo real, com precisão e segurança”, explica o Dr. Darcio Gitti de Faria, cardiologista intervencionista do IMC. O procedimento é minimamente invasivo e consiste na introdução de um cateter, um tubo fino e flexível, em uma artéria, geralmente na região da virilha ou do punho, até alcançar o coração. Com o uso de contraste e raio-X, é possível visualizar a circulação sanguínea, as artérias coronárias e demais estruturas cardíacas. Considerado o padrão-ouro no diagnóstico de doenças coronarianas, o cateterismo permite identificar obstruções nas artérias, além de avaliar o funcionamento das válvulas e da musculatura do coração. Segundo o Dr. Darcio, o exame é fundamental em diferentes situações clínicas: “O cateterismo é indicado quando há sintomas persistentes, alterações em exames prévios ou quando precisamos agir rapidamente para salvar o músculo cardíaco”. O especialista explica ainda que ele pode ser solicitado em casos de suspeita de doença arterial coronariana, após um infarto, em quadros de angina persistente, insuficiência cardíaca ou problemas valvares, também sendo uma possibilidade quando outros exames não invasivos, como o ecocardiograma ou teste ergométrico, não trazem respostas conclusivas. Há dois tipos principais de cateterismo: o diagnóstico, que serve para investigar e confirmar a presença de doenças cardiovasculares, e o terapêutico, também chamado de intervencionista, que permite tratar o problema identificado durante o exame. Nesse segundo caso, é comum que o médico realize uma angioplastia, em que um balão é usado para abrir a artéria obstruída, com ou sem a colocação de um stent, uma pequena prótese metálica que mantém a artéria aberta. “Muitas vezes, conseguimos tratar a obstrução no mesmo momento em que a diagnosticamos. Isso é fundamental para preservar o músculo cardíaco e evitar sequelas maiores”, afirma o especialista. Entre os principais benefícios do cateterismo estão o diagnóstico preciso e rápido, a possibilidade de tratamento imediato em casos de emergência, a natureza minimamente invasiva do procedimento e a recuperação mais ágil. “A grande vantagem é que se trata de um exame seguro, eficaz e com baixo tempo de recuperação. Isso traz mais tranquilidade tanto para o médico quanto para o paciente”, comenta o Dr. Darcio. Apesar da segurança do procedimento, o médico destaca que é essencial seguir os cuidados indicados antes e depois do exame. “É fundamental respeitar as orientações médicas, como jejum, suspensão de determinados medicamentos e repouso após o cateterismo. Com isso, o risco de complicações é mínimo e a recuperação costuma ser tranquila”, completa. No Instituto de Moléstias Cardiovasculares da Austa (IMC), referência em diagnóstico e tratamento de doenças do coração, o paciente encontra uma estrutura moderna e uma equipe especializada pronta para atuar em todas as etapas do procedimento. “Contamos com equipamentos de ponta e profissionais treinados para oferecer o melhor cuidado possível ao paciente cardíaco”, reforça o Dr. Darcio Gitti de Faria. Realizar o cateterismo em um centro de excelência pode fazer toda a diferença na recuperação e na qualidade de vida. Em sintonia com o Setembro Vermelho, o IMC reforça o compromisso com a saúde cardiovascular e a prevenção de doenças do coração. Afinal, cuidar do coração é investir no futuro.

15 de setembro

Linfoma: mais de 735 mil novos casos por ano no mundo

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 735 mil pessoas são diagnosticadas com linfoma a cada ano no mundo. O linfoma é um dos tipos de câncer mais frequentes do sistema linfático, responsável por defender o organismo contra infecções e doenças. O linfoma acontece quando os linfócitos, células de defesa do sangue, sofrem alterações e passam a se multiplicar de forma desordenada. Existem dois grandes grupos da doença: linfoma de Hodgkin e linfoma não Hodgkin, cada um com características específicas, mas ambos exigem diagnóstico precoce e tratamento especializado. Diagnóstico e tratamento O diagnóstico do linfoma é realizado por meio de exames clínicos e laboratoriais, sendo a biópsia do linfonodo o procedimento fundamental para confirmar a presença da doença. Exames de imagem, como tomografia computadorizada e PET-Scan, também podem ser solicitados para avaliar a extensão do câncer no organismo. O tratamento varia de acordo com o tipo e o estágio da doença. A quimioterapia é a principal forma de enfrentamento do linfoma e, em muitos casos, pode ser associada a outros recursos, como imunoterapia ou transplante de medula óssea, conforme indicação médica. O acompanhamento em centros especializados é essencial para garantir precisão e eficácia em cada etapa. Sintomas que merecem atenção Os sinais do linfoma podem ser confundidos com outras condições de saúde, mas a persistência deles deve acender um alerta. Entre os sintomas mais comuns estão: aumento dos gânglios linfáticos (ínguas), geralmente indolores; febre persistente; suor noturno excessivo; perda de peso sem causa aparente; fadiga constante; coceira na pele. A orientação é procurar atendimento médico sempre que esses sintomas forem contínuos. Quanto mais cedo a doença for identificada, maiores são as chances de um tratamento eficaz. Austa Hospital: referência em oncologia na região No Austa Hospital, pacientes com linfoma e outros tipos de câncer encontram uma estrutura completa de oncologia, preparada para acompanhar cada etapa da jornada, do diagnóstico ao tratamento. O hospital oferece: Equipe multiprofissional altamente qualificada, com médicos, dentistas, psicólogos, farmacêuticos e enfermeiros; Salas de quimioterapia modernas e confortáveis, com tecnologia de ponta para garantir segurança e bem-estar; Protocolos terapêuticos atualizados, com encaminhamentos para biópsias e cirurgias sempre que necessário. No Austa Hospital, o tratamento contra o câncer vai além da tecnologia de ponta. A instituição se diferencia por oferecer um modelo de cuidado integral, que une ciência, acolhimento e dedicação em cada etapa da jornada do paciente. Cada detalhe é pensado para proporcionar segurança, conforto e confiança: desde o diagnóstico preciso até os protocolos terapêuticos atualizados, passando pelo acompanhamento próximo de uma equipe multiprofissional altamente capacitada. Esse compromisso faz do Austa Hospital uma referência em oncologia na região, reconhecida pela excelência médica, pela infraestrutura moderna e, principalmente, pela forma humanizada de cuidar. Aqui, pacientes e familiares encontram apoio constante e um ecossistema de saúde preparado para transformar desafios em novas possibilidades de vida.

22 de agosto

Amamentar: um ato de amor compartilhado

A amamentação é um dos primeiros desafios da maternidade. Apesar de todos os benefícios já conhecidos, nem sempre o início desse processo é simples. É nesse momento que a presença de uma rede de apoio e da equipe de saúde faz toda a diferença. Segundo a enfermeira obstetra Gabriela Cristina Ottoboni Alves, do bloco infantil, o leite materno é um alimento completo. “Ele contém nutrientes, vitaminas e minerais necessários para os primeiros meses de vida do bebê. Além disso, oferece anticorpos que fortalecem o sistema imunológico, protege contra infecções e alergias, e ainda favorece o desenvolvimento do cérebro e da visão”, explica. Os benefícios da amamentação se estendem para as mamães, segundo a especialista. “Para a mãe, amamentar ajuda o útero a voltar ao tamanho normal, reduz o risco de câncer de mama e ovários, auxilia na perda de peso adquirida durante a gestação e promove um vínculo afetivo muito especial com o filho”, acrescenta. Ela explica que a atuação da equipe de saúde é fundamental desde o início da amamentação, solucionando as dúvidas e dando segurança para as mães. “Nós recebemos essa mãe no pós-parto imediato e auxiliamos com a pega, o posicionamento e as primeiras orientações. Nosso papel é promover confiança. Esse primeiro contato é fundamental para estabelecer a amamentação e fortalecer o vínculo entre mãe e bebê”, explica. A enfermeira lembra que amamentar exige energia e paciência. “Nos primeiros dias, o bebê quer mamar o tempo todo. Como orientamos, é livre demanda. Isso significa noites interrompidas, cansaço e desgaste físico e emocional. Além disso, a mãe ainda enfrenta pressões sociais: ouvem que o leite é fraco, que o bebê está com fome, e tudo isso abala a confiança nesse momento tão sensível”, afirma. Outro ponto levantado por Gabriela é o retorno ao trabalho. “Muitas mulheres voltam após a licença maternidade e não encontram no ambiente de trabalho tempo para fazer a ordenha do leite. Essa falta de apoio é um dos fatores que dificultam a manutenção do aleitamento exclusivo”, explica. Por isso, a amamentação precisa ser entendida como uma responsabilidade compartilhada. “Não é apenas sobre a mãe. A família, o mercado de trabalho e a sociedade precisam apoiar, oferecer informação, acolher essa mulher. Cada gesto de cuidado faz a diferença para que ela se sinta confiante e consiga amamentar”, defende Gabriela. Ela lembra ainda a importância de campanhas como o Agosto Dourado: “Essas ações mostram que a amamentação não é só um ato de amor, mas também de rede de apoio. É quando a mãe entende que não está sozinha nessa jornada e que pode contar com todos nós”. Homenagem e incentivo à amamentação A história da Beatriz Souza se mistura com a do Austa Hospital. Há 12 anos ela faz parte da instituição e, nesse tempo, também construiu sua família. É mãe do Matheus José, de 7 anos e, recentemente, vive novamente a emoção da maternidade com a chegada de sua bebê, Saory, que está em fase de amamentação. “Hoje homenageamos a Beatriz não apenas por sua dedicação como profissional, mas também por sua experiência como mãe que amamenta. Esta homenagem simboliza o compromisso do Austa Hospital em apoiar todas as mães, mostrando que amamentar é valorizado e estimulado aqui. Queremos que cada mãe se sinta acolhida, confiante e fortalecida para viver esse momento único com seu bebê”, disse a gerente assistencial do Austa Hospital, Ana Cláudia Dias. Por sua trajetória, a Técnica de Enfermagem foi escolhida para representar as colaboradoras-mães em uma homenagem especial do Austa, em celebração à importância da amamentação e ao carinho dedicado às mães que trabalham na saúde. “Para mim foi uma grande honra representar não só as mães, mas também as funcionárias da saúde. Trabalho no Austa há quase 12 anos e, em ambas as gestações, sempre recebi muito apoio”, contou emocionada. Com a experiência de quem já passou pelos desafios da amamentação, ela deixou um recado de incentivo às mães: “Não desistam. Persistam, porque é um momento muito bonito, um elo único entre mãe e filho. A amamentação é carinho, é aconchego, é amor. Mesmo que seja difícil no começo, vale a pena insistir”. Van do Banco de Leite leva orientações sobre amamentação ao Austa Hospital Uma vez por mês, a van do Banco de Leite Humano de São José do Rio Preto estaciona no Austa Hospital para oferecer apoio às mães no período pós-parto. A equipe realiza orientações sobre amamentação, esclarece dúvidas durante a realização do teste do pezinho e divulga o trabalho de captação e doação de leite materno. Segundo Cristiane Amaral, enfermeira do Banco de Leite, a presença da unidade móvel no hospital é uma oportunidade de aproximar o serviço das famílias. “Além de orientar sobre a importância do aleitamento materno, mostramos como funciona o Banco de Leite e incentivamos novas doadoras, que ajudam a salvar a vida de muitos bebês internados nas maternidades do município”, destaca.

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