Segurança do Trabalho Segurança do Trabalho é um conjunto de medidas que devem ser implementadas nos ambientes de trabalho como garantia de qualidade e segurança dos funcionários. O principal objetivo é manter a integridade física e psicológica da equipe e combater riscos e acidentes laborais Prevenir acidentes é um excelente investimento. É muito mais oneroso arcar com indenizações trabalhistas e com o dano de imagem causado pela repercussão de um acidente. O técnico de segurança no trabalho tem o dever de avaliar riscos para prevenir todos os tipos de acidente. Além disso, em muitas funções é necessário o uso correto do EPI (Equipamento de Proteção Individual). Entre eles estão: avental ou roupa de proteção; luvas; proteção facial, ocular, auricular e respiratória. Brasil Segundo o portal Falando de Segurança, anualmente, cerca de 700 mil acidentes de trabalho são registrados no Brasil. Os mais comuns, segundo o Ministério da Previdência Social, são: quedas, choque contra objetos, golpes de ferramentas, cortes e fraturas. Também são considerados acidentes de trabalho: doenças ocupacionais: alergias, problemas de coluna, lesão por esforço repetitivo, etc.; e doenças emocionais: ansiedade, estresse, depressão. De acordo com o artigo 19 da Lei 8.213/91, acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. Acidentes Para evitar acidentes de trabalho: Mantenha os colaboradores conscientes sobre a importância de prevenir acidentes indesejados. Divulgue os riscos aos quais eles estão expostos em cada atividade, e quais equipamentos de segurança devem usar. Realize inspeções de segurança com regularidade. Organize o ambiente de trabalho, itens fora do lugar podem causar acidentes. Benefícios Entre os benefícios de investir em segurança do trabalho estão: Maior produtividade dos funcionários, por estarem mais seguros; Diminuição de faltas e afastamentos; Valorização da imagem da empresa, que investe em ambiente seguro; Diminuição de gastos com: afastamentos causados por doenças ocupacionais; contratação de mão de obra temporária ou permanente para ocupar o lugar deixado pelo trabalhador acidentado; reabilitação do trabalhador; e gastos com indenizações e com ações na justiça trabalhista. CIPA Também é de fundamental importância, o treinamento e capacitação para membros e designados da CIPA. A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes tem por objetivo atuar na segurança do trabalho, evitando acidentes e doenças ocupacionais. O treinamento de capacitação deve ser ministrado por um técnico ou engenheiro de segurança do trabalho. Seu objetivo é desenvolver e aprimorar as habilidades dos membros da CIPA, para que possam observar e relatar condições de risco nos ambientes de trabalho, propondo medidas preventivas para reduzir ou eliminar riscos. AUSTA ocupacional É uma empresa especializada na área de consultoria e segurança em medicina do trabalho que contribui com a melhoria das condições de vida e de trabalho dos colaboradores das empresas clientes. Com uma equipe multidisciplinar formada por profissionais especializados em medicina do trabalho, engenharia de segurança e técnico de segurança do trabalho, o AUSTA ocupacional oferece todo o suporte necessário para o cumprimento rigoroso da legislação de saúde com soluções adaptadas para cada empresa. http://info.austa.com.br/austa-ocupacional Confira outras dicas em nosso blog: https://austa.com.br/saude-ocupacional-levante-dessa-cadeira/
No dia 20 de julho, depois de auditoria no AUSTA hospital, a equipe da Fundação Vanzolini recomendou a manutenção da certificação nível 1 da ONA (Organização Nacional de Acreditação) da instituição. A manutenção ocorre sete meses depois de o AUSTA hospital obter a Acreditação ONA – Nível 1, certificação que atesta que a instituição atende a critérios de segurança dos pacientes e colaboradores em todas as áreas de sua atividade, incluindo aspectos estruturais e assistenciais. A auditoria foi realizada em várias áreas do hospital durante três dias, ao final dos quais os técnicos da Fundação Vanzolini reuniram-se com diretores, gerentes e a equipe do setor de Qualidade do AUSTA. Os auditores relataram os pontos fortes da instituição e propuseram melhorias necessárias para que o hospital aprimore seus serviços. A manutenção da Acreditação ONA comprova, mais uma vez, que o AUSTA hospital encontra-se no caminho certo em relação a sua missão: prestar assistência médica e hospitalar segura. Também reconhece a cultura organizacional de melhoria contínua da gestão e revela a maturidade da instituição em todas as suas dimensões, com destaque para a segurança do paciente. O resultado se deve ao comprometimento de todos os profissionais do AUSTA com a qualidade e a resolutividade e, acima de tudo, com o atendimento humanizado que destina a toda a população. As Diretorias do Grupo AUSTA e do hospital agradecem seus colaboradores pelo empenho e profissionalismo e salientam que, mais uma vez, foram protagonistas desta nova conquista.
O AUSTA hospital realizou nesta sexta-feira, 13 de julho, o 1º Fórum de Combate à Infecção, no qual promoveu troca de conhecimento, experiências o aprimoramento não só de seu corpo clínico, assistencial e interdisciplinar, como também de profissionais de outras instituições de saúde de Rio Preto e região. "Como um dos principais grupos do setor na região, o AUSTA considera como uma de suas missões a educação continuada dos profissionais da saúde, resultando em melhores atendimento e maior segurança dos serviços disponíveis à nossa comunidade", afirmou Gilson Oliveira, enfermeiro responsável pelo NEP (Núcleo de Educação Permanente) do AUSTA hospital. Para o Fórum, o AUSTA convidou profissionais referenciados em infecção hospitalar da região e do Brasil para palestras. Segundo a médica infectologista Célia Franco, membro executor da CCIH (Comissão de Combate à Infecção Hospitalar) do AUSTA hospital, o objetivo foi possibilitar maior conhecimento para equipes multiprofissionais das instituições de saúde da região, sobretudo diante da maior resistência das bactérias aos medicamentos, o que tem colaborado para o aumento das infecções. Além disso, outros fatores colaboram para este quadro preocupante, como o aumento da população idosa, mais suscetível a infecções, crescimento dos casos de câncer e de doenças autoimunes (em que a pessoa produz reação imunológica contra seu próprio corpo) e maior número de cirurgias invasivas realizadas no mundo, com aumento de risco de infecção. "Esta realidade mostra que a redução das infecções é um desafio não só de nós, profissionais de saúde, como dos poderes públicos e da sociedade", ressaltou Dra. Célia. "No AUSTA hospital, atuamos para diagnosticar já no momento da internação, iniciar logo o tratamento e conduzi-lo da forma mais adequada e eficaz, não permitindo que a bactéria se dissemine", destaca a infectologista. Dra. Célia e os palestrantes deste Fórum concordam e salientam que a sociedade tem papel fundamental para o controle da infecção. "A automedicação ocorre em larga escala na população. Muitas pessoas exigem dos médicos que lhe sejam ministrados antibióticos quando não são necessários, colaborando para que as bactérias adquiram cada vez mais resistência aos medicamentos", disse a farmacêutica clínica Jaqueline Pilon de Meneses, da UTI Neurológica do Hospital Santa Catarina. Ela ministrou a primeira palestra, com o tema "O uso racional de antimicrobianos – Antimicrobial Stewardship", durante a qual informou que, nos Estados Unidos, quase 25 mil pessoas morreram no ano porque os antibióticos não conseguiram combater as bactérias que as vitimaram. Confira as fotos do evento [justified_image_grid ng_gallery=9] SEPSE - INFECÇÃO GENERALIZADA O Fórum dedicou atenção à sepse, ainda conhecida por infecção generalizada. No Brasil, são registrados cerca de 400 mil casos de pessoas vítimas de sepse por ano, segundo o Instituto Latino Americano de SEPSE - ILAS. Esta instituição referência esteve representada no evento do AUSTA hospital por suas coordenadoras, as enfermeiras Juliana Lubarino Diniz de Souza e Mariana Barbosa Monteiro. Segundo as coordenadoras do ILAS, a redução dos casos de sepse no Brasil depende da população e resume-se a que cada pessoa preste atenção a sintomas que, aparentemente simples, podem ser da sepse, como, por exemplo, aumento de falta de ar, coração batendo mais rápido (taquicardia), febre persistente, dor ao urinar e diarreia se repetindo há dias. "As pessoas convivem durante cinco, dez dias com estes sintomas sem procurar o médico. Estamos no processo de disseminar à população o conhecimento sobre a sepse para incentivar que cada vez mais pessoas possam identificar nestes sintomas a possibilidade da sepse. Mas não adianta só identificá-la, se não buscar logo o serviço de saúde", diz Juliana. Entre os hospitais e seus profissionais, a preocupação com a sepse aumentou muito, segundo a enfermeira Mariana, sobretudo depois da conferência mundial da OMS (Organização Mundial de Saúde, realizada ano passado, quando o combate à sepse foi definido como prioridade no planeta. "Desde então, hospitais e demais instituições de saúde vêm investindo e intensificando ações para diagnosticá-la o mais rapidamente possível e tratá-la de forma adequada", afirmou a coordenadora do ILAS. O 1º Fórum de Combate à Infecção do AUSTA também teve participação do infectologista Ricardo Zimerman, coordenador médico do time de acessos vasculares e terapia infusional da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre (RS). Através de vídeo aula, Dr. Zimerman apresentou a palestra "Zero é possível, mas não sem tecnologia. Reduzindo o risco de infecção primária de corrente sanguínea". Em sua primeira edição, o evento foi um sucesso. As inscrições se esgotaram em apenas um dia. Para alcançar mais profissionais de saúde e a comunidade, o AUSTA transmitiu as palestras via seu Facebook. Este 1º Fórum integra o calendário de eventos de cunho científico e educativo, através dos quais o Grupo AUSTA promove aprimoramento dos profissionais de suas empresas, estendendo também a outras instituições de saúde de Rio Preto e região. Confira a transmissão ao vivo
AUSTA hospital realiza, dia 13 de julho, o 1º Fórum de Combate à Infecção para oferecer mais conhecimento a profissionais de Saúde O AUSTA hospital realiza, no dia 13 de julho, o 1º Fórum de Combate à Infecção, onde pretende promover a troca de conhecimento, experiências e o aprimoramento não só de seu Corpo Clínico, assistencial e interdisciplinar, como também de profissionais de outras instituições de saúde de Rio Preto e região. "Como um dos principais grupos do setor na região, o AUSTA considera como uma de suas missões a educação continuada dos profissionais da saúde, resultando em melhores atendimento e maior segurança dos serviços disponíveis à nossa comunidade", afirmou Gilson Oliveira, enfermeiro responsável pelo NEP – Núcleo de Educação Permanente do AUSTA hospital. Para o Fórum, cujas inscrições já estão encerradas, o AUSTA convidou profissionais referenciados em infecção hospitalar da região e do Brasil para proferir palestras. A médica infectologista Célia Franco, membro executor da CCIH (Comissão de Combate à Infecção Hospitalar) do AUSTA hospital, abrirá o evento, às 9 horas, para em seguida convidar a farmacêutica clínica Jaqueline Pilon de Meneses, da UTI Neurológica do Hospital Santa Catarina, de São Paulo. Ela irá proferir a palestra "Uso racional de antimicrobianos – Antimicrobial Stewardship". Após breve pausa para coffee break, o infectologista Ricardo Zimerman, através de vídeo aula, vai expor toda sua experiência como coordenador médico do time de acessos vasculares e terapia infusional da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Dr. Zimerman apresentará a palestra "Zero é possível, mas não sem tecnologia. Reduzindo o risco de infecção primária de corrente sanguínea". Ele também é coordenador do grupo técnico de diagnóstico e prevenção de infecção primária de corrente sanguínea da Anvisa. O terceiro tema deste primeiro Fórum promovido pelo AUSTA, será "O desafio da identificação precoce da SEPSE", ministrado pela enfermeira Juliana Lubarino Diniz de Souza, coordenadora do Instituto Latino Americano de SEPSE - ILAS. Essa palestra, também será transmitida ao vivo pelo Facebook do AUSTA. O evento encerra-se com a enfermeira Mariana Barbosa Monteiro, também coordenadora do ILAS, que irá falar sobre a "Adesão ao Protocolo de Sepse". Local e inscrições O 1º Fórum de Combate à Infecção será realizado no Auditório AUSTA, situado no Medical Center (Rua Dr. Antônio Bahia Monteiro, 465 – térreo), em Rio Preto. As inscrições estão esgotadas. Clique aqui para acompanhar no seu facebook