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O câncer de mama é, provavelmente, o mais temido pelas mulheres, devido à sua alta freqüência e, sobretudo pelos seus efeitos psicológicos. A prevenção é a melhor aliada contra esta doença.
Prevenção
Segundo estimativas do Inca (Instituto Nacional de Câncer), o Brasil deve registrar, para cada ano do triênio 2020-2022, 535.059 novos casos de câncer de todos os tipos, dos quais 273.079 entre mulheres.
O tipo mais incidente em ambos os sexos será o de pele não melanoma: 176.930 casos, 93.160 em mulheres.
Depois desse, as maiores incidências entre mulheres são cânceres de: mama (66.280), cólon e reto (20.470), colo do útero (16.710), pulmão (12.440), glândula tireoide (11.950), estômago (7.870), ovário (6.650), corpo do útero (6.540) e sistema nervoso central (5.230).
De acordo com taxas brutas, ou seja, número de casos a cada 100 mil habitantes, observam-se variações importantes entre regiões.
Norte é a única região onde o câncer de mama não vai ser mais incidente, desconsiderando câncer de pele não melanoma, o mais numeroso em casos em todo o país.
Lá, a doença que mais afeta o sexo feminino é o câncer de colo do útero.
Já na região Sul, colo do útero é o quarto tipo mais comum, precedido dos cânceres de cólon e reto e de pulmão, em segundo e terceiro lugares
A prevenção primária do câncer de mama está relacionada ao controle dos fatores de risco e à promoção de práticas e comportamentos considerados protetores.
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