“Sentimento de quem vê como possível a realização daquilo que deseja”, a esperança é o alicerce do nosso trabalho, o que pulsa nesse grande coração que nos une. Ao longo de 2020, nosso cuidado com a saúde foi triplicado, e diante da incerteza e do desconhecido, a esperança nos manteve unidos em nosso propósito. Apesar da pandemia do novo coronavírus, que ameaça a saúde de milhões de pessoas em todo o mundo, ainda nos mantemos nas novas rotinas, nas novas formas de trabalhar, de se vestir, de se comportar... e muitos “novos” ainda terão que ser pensados. Mas existe um fato que nunca mudará para nós: o compromisso de estar aqui, sempre, independente do que aconteça. Salvar vidas com dedicação, esta é a nossa missão. Mesmo diante das maiores dificuldades, nossos profissionais estão sempre preparados para atendê-la(o) da melhor forma possível, e oferecer o cuidado que você precisar. Nossos médicos especialistas estão em seus consultórios à sua espera, para que você possa manter o seu tratamento ou buscar um acompanhamento médico com toda a segurança, porque acreditamos na medicina preventiva, responsável e segura. A tradição é a garantia de excelência dos nossos exames, aliada à segurança no atendimento, do mais simples ao mais complexo, com a experiência de mais de 53 anos. Nosso hospital está equipado com os melhores e mais modernos equipamentos para realizar, com ótimos resultados, os mais variados procedimentos cirúrgicos. Nós garantimos! Estaremos aqui sempre, com ou sem pandemia, para cuidar de você, porque nós acreditamos no nosso trabalho. Com compromisso e dedicação, trabalhamos com a esperança de que dias melhores virão.
Em 2021, completam-se 30 anos que especialistas da Saúde identificaram a AIDS. Num planeta ainda sem internet, levou, no entanto, algum tempo para que as pessoas soubessem de sua existência e de como o seu vírus causador, o HIV, era transmitido. Cinco anos e milhares de mortos e infectados depois, a Assembleia Geral da ONU e a Organização Mundial de Saúde instituíram um dia para lembrar a luta contra a AIDS. Segundo a Unaids, programa das Nações Unidas com o objetivo de criar soluções e ajudar nações no combate à doença, 76 milhões de pessoas já foram infectadas pelo HIV, das quais, 33 milhões morreram de doenças relacionadas à AIDS (até o fim de 2019) No Brasil, mais de 900 mil pessoas viviam com HIV em 2018, ano do último levantamento feito pelo Ministério da Saúde. No mundo, eram 38 milhões, em 2019. Tratamento Felizmente, ainda na década de 80 foram descobertos os primeiros medicamentos antirretrovirais, que agem inibindo a multiplicação do HIV no organismo e, consequentemente, evitam o enfraquecimento do sistema imunológico. Os infectados, portanto, puderam controlar a doença. A partir de 1996, o Brasil passou a disponibilizar gratuitamente pelo SUS os medicamentos e, desde 2013, garante tratamento a todas as pessoas vivendo com HIV. É possível viver com o HIV, mas a AIDS ainda é uma realidade. E este é o papel importante do Grupo AUSTA e todas as instituições neste Dia Mundial de Luta contra a Aids: reforçar e divulgar entre o maior número de pessoas conhecimento e informações sobre esta grave doença. Portanto, é importante saber: O que é o HIV e a AIDS? HIV é a sigla do vírus que pode levar à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). Ao contrário de outros vírus, o corpo humano não consegue se livrar do HIV. Isso significa que, uma vez que a pessoa contraia o HIV, viverá com ele para sempre. O HIV se espalha através de fluídos corporais e afeta células específicas do sistema imunológico, conhecidas como células CD4 ou células T. Sem o tratamento antirretroviral, o HIV afeta e destrói essas células específicas do sistema imunológico e torna o organismo incapaz de lutar contra infecções e doenças. Quando isso acontece, a infecção por HIV leva à AIDS. Fontes: Ministério da Saúde e Unaids Brasil.
O AUSTA e a Hospital Care já exercitaram esta filosofia de negócio ao construir, em menos de 45 dias, a Unidade Respiratória é a única instituição de saúde da região a ter uma unidade dissociada do hospital dedicada exclusivamente para tratamento de pacientes com síndromes respiratórias, com 18 leitos de enfermaria, 5 de isolamento e 17 de UTI. Desta forma, o AUSTA hospital pode proporcionar ambiente mais seguro para tratamento de pacientes com outras patologias, com máxima eficiência e excelentes desfechos clínicos. Referência “Ao longo de seus 40 anos, o AUSTA consolidou-se como centro de referência em saúde em Rio Preto e na região. Precisamos, contudo, crescer ainda mais, mantendo compromisso com a criação de valor para nosso corpo clínico, nossos funcionários e pacientes, com princípios médicos de qualidade, segurança e excelência no atendimento, o que acontecerá a partir de agora, ao lado da Hospital Care”, afirma Dr. Mário Jabur Filho, diretor presidente do Grupo AUSTA. Veja o vídeo aqui!
Todos os anos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) promove a Semana Mundial de Conscientização sobre o uso Antimicrobianos com o objetivo de aumentar a conscientização sobre o problema global da resistência microbiana e encorajar as melhores práticas entre o público em geral, profissionais de saúde e formuladores de políticas para impedir o surgimento e disseminação de infecções por microrganismos resistentes aos antimicrobianos. Em 2020, a semana será de 18 a 24 de novembro e tem como tema “Unidos para preservar os antimicrobianos”, reforçando a necessidade de implementação de Programas de Gerenciamento do Uso de Antimicrobianos. Considerando isso, os responsáveis pelo Projeto Stewardship Brasil: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Associação Brasileira de Profissionais em Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar (ABIH) e o Hospital Santa Cruz/UNISC apresenta mais alguns dados da Autoavaliação do Gerenciamento do Uso dos Antimicrobianos e reforça a importância da implementação do programa de gerenciamento do uso de antimicrobianos pelos serviços de saúde do país. O uso inadequado ou incorreto dos antimicrobianos pela população em geral é um dos grandes problemas que contribuem para a seleção de cepas resistentes, promovendo a disseminação de microrganismos resistentes. Dessa forma, a atuação do profissional de saúde, conscientizando e orientando o paciente ou seus acompanhantes/familiares para o uso correto desses medicamentos é uma importante ação para o combate esse grave problema de saúde pública.