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Pneumonia é uma das doenças que mais mata no Brasil: fique longe dos fatores de risco

Pneumonia é uma doença infecciosa que atinge os pulmões, após a entrada de bactérias ou vírus no sistema respiratório. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, no Brasil, anualmente, são registrados cerca de 900 mil casos de pneumonias. Ela é a quarta doença que mais mata no Brasil, sendo que a maior parte das vítimas tem mais de 65 anos. Os principais sintomas da pneumonia são: febre alta; tosse; alterações da pressão arterial; mal-estar generalizado; falta de ar; náuseas e vômitos; secreção de muco purulento de cor amarelada ou esverdeada; toxemia (danos provocados pelas toxinas carregadas pelo sangue); prostração (fraqueza); calafrios e tremores; dor no peito que piora com a respiração; e em casos graves, os lábios e unhas podem ficar roxos por falta de oxigênio no sangue e pode haver confusão mental. Diagnóstico e Tratamento O diagnóstico da pneumonia é feito por histórico clínico, exame físico e complementares, como a radiografia de tórax. Quando diagnosticada precocemente, a pneumonia pode ser tratada mais facilmente, e curada. O tratamento da pneumonia requer o uso de antibióticos, repouso e ingestão de líquidos. Casos de menor gravidade podem ser tratados em casa. Os mais graves precisam de internação hospitalar.  Prevenção e fatores de risco Além de idosos e crianças, também estão mais expostas ao risco da pneumonia pessoas com doenças que levam ao comprometimento do sistema imunológico, como o câncer, AIDS e o diabetes. Outros fatores de risco são: fumo: provoca reação inflamatória que facilita a penetração de agentes infecciosos; álcool: interfere no sistema imunológico e na capacidade de defesa do aparelho respiratório; ar-condicionado: deixa o ar muito seco, facilitando a infecção por vírus e bactérias; resfriados mal cuidados; e mudanças bruscas de temperatura. Para evitar a pneumonia é preciso: parar de fumar e consumir bebidas alcoólicas; manter o ar-condicionado limpo; e não se expor as variações bruscas de temperatura. Também faz parte da prevenção a vacina contra pneumonia, para maiores de 60 anos. Já a vacina contra a gripe reduz a incidência da gripe e também os índices de mortalidade por pneumonia. Consulte o seu médico regularmente. Clique aqui e acesse outras notícias sobre prevenção no Blog do AUSTA. Fontes – Sites: Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde; Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia; Sociedade Mineira de Pneumologia e Cirurgia Torácica; R7; e Portal Brasil (Governo do Brasil).

Cegueira causada pelo glaucoma é irreversível, previna-se!

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Oftalmologia estima-se que, no Brasil, 985 mil pessoas sejam portadoras de glaucoma. “O glaucoma é uma doença que tem poucos sintomas. Uma vez não diagnosticado, e não tratado, ele conduz a uma perda visual inicialmente periférica. Continuando a evolução da doença e não havendo um tratamento efetivo, o final é mesmo a perda visual total, a cegueira. O glaucoma é segunda principal causa de cegueira irreversível no mundo”, alerta o oftalmologista do Austa, José Renato Duarte. A doença é responsável por 12,3% dos casos de perda de visão em adultos. A prevalência aumenta com a idade. Estima-se que atinja entre 1% e 2% na população geral, chegando a 6% e 7% após os 70 anos. Existem alguns grupos onde o glaucoma é mais comum. “Eu destaco a hereditariedade, a história de família. O glaucoma é mais comum quando você tem um parente de primeiro grau, pai, mãe ou irmão, com a doença. Ele se torna 10 vezes mais frequente nesse grupo. Negros também tem uma importância grande, o glaucoma é mais agressivo no negro. E também mais frequente nos hipertensos e nos míopes”, explica José Renato. Prevenção do Glaucoma A melhor forma de prevenir o glaucoma é mantendo uma rotina de consultas oftalmológicas. A Sociedade Brasileira de Oftalmologia recomenda consultas anuais a todos que já têm 40 anos ou mais. Quem tem histórico familiar deve fazer consultas menos espaçadas. “Na consulta, de um modo simples e indolor, podemos medir a pressão intraocular, que é o principal fator de risco para o desenvolvimento do glaucoma. E analisar o fundo de olho, que é onde tudo acontece. A consulta de rotina e a disseminação de informações, através de campanhas, são as melhores formas de se prevenir o dano visual por glaucoma”, aconselha o oftalmologista do Austa. Tratamento O tratamento vai do mais simples ao mais complexo. O padrão envolve o uso de colírios, que baixam a pressão do olho. “Não havendo efetividade, existem alternativas, que são bem realizadas. Seriam elas: o tratamento a laser (trabeculoplastia), o SLT. Não havendo indicação ou sucesso, tem a cirurgia convencional (trabeculectomia). E nos casos onde a doença não respondeu bem as terapêuticas anteriores, tem o implante de válvulas (Ahmed). Todos os tratamentos tem por objetivo a redução da pressão intraocular, para evitar o dano ao nervo óptico”, finaliza José Renato Duarte. Fonte – Portal da Sociedade Brasileira de Glaucoma  [vc_video link="https://www.youtube.com/watch?v=BKG_GwEjOIY" title="Glaucoma - Sintomas, Diagnósticos e Tratamento"]

Campanha “Diga não à desnutrição” é lançada em Rio Preto

Campanha “Diga não à desnutrição hospitalar” é lançada nesta terça-feira (22), no Hospital AUSTA, em Rio Preto. O foco da campanha é alertar os profissionais dos hospitais desde o diagnóstico precoce da desnutrição até o tratamento. No país um em cada três pacientes internados em instituições de saúde sofre com a desnutrição. Há quatro anos o Serviço de Nutrição e Dietética (SND) do AUSTA já avalia o risco de desnutrição nos pacientes, estratificando os níveis de assistência e traçando indicadores detalhados para compará-los mês a mês e tomar as ações necessárias. “Participar desta campanha é muito importante porque nos dará a oportunidade de aprimorar ainda mais as nossas ações e conscientizar os profissionais da nossa instituição da gravidade da desnutrição hospitalar”, afirma o médico cardiologista Mário Jabur Filho, diretor presidente do Grupo AUSTA. A taxa de desnutrição no Brasil varia entre 20 e 60% em adultos hospitalizados, sendo que durante a hospitalização esta condição pode piorar progressivamente, principalmente em idosos e pacientes críticos. “A nutrição é fundamental no tratamento, junto com o tratamento clínico é quem vai dar sustentação ao sucesso desse tratamento. Os estudos científicos mostram o quanto é importante a gente prevenir a desnutrição e também tratar, porque a gente já recebe  muitos pacientes já desnutridos no hospital”, disse Juliana Fagali, nutricionista e coordenadora do Serviço de Nutrição e Dietética. Ao adotar a campanha, o hospital irá disseminar, em todas as áreas, a existência deste problema de saúde pública para que atuem de forma a reduzir cada vez mais os casos de desnutrição hospitalar. “Desnutrição no Brasil é um problema de saúde pública e essa população num determinado momento vem pro hospital, então enquanto hospital, nós temos que ter essa preocupação de não colaborar com a progressão dessa destruição”, destacou Maristela Maricato de Souza, gerente assistencial do AUSTA. Além do hospital rio-pretense, a campanha também conta com o apoio de algumas grandes instituições de saúde do país, como Hospital Albert Einsten e Hospital do Coração, de São Paulo, o Hospital Mater Dei, de Belo Horizonte, e o Hospital de Brasília, entre outros. Por Priscila CARVALHO em http://dhojeinterior.com.br/campanha-visa-diminuir-incidencia-de-desnutricao-hospitalar/ Confira matéria no Diário da Região: https://www.diariodaregiao.com.br/_conteudo/2018/05/cidades/saude/1107519-combate-a-desnutricao-hospitalar.html

O assistente social: profissional que trabalha na socialização dos direitos e acessos

Comemora-se em 15 de maio o Dia do Assistente Social. Você sabe como é o trabalho desse profissional, e qual sua função? Para saber mais sobre o tema conversamos com o assistente social do Austa, Adriano Prates. Confira a entrevista completa. De modo geral, como é a atuação de um assistente social? Adriano Prates - O assistente social é um profissional que se formou em serviço social, uma profissão técnico-interventiva que se utiliza do referencial teórico e metodológico das ciências humanas, para intervir na realidade social. Ele pode atuar de forma autônoma, como consultor de políticas sociais, por exemplo; ou integrar equipes multidisciplinares em empresas privadas, ONGs, associações, movimentos sociais, como docentes ou pesquisador. Pode atuar em hospitais, creches, escolas, unidades de saúde, institutos técnicos e órgãos públicos municipais, estaduais e federal. Basicamente esse profissional trabalha na socialização dos direitos e acessos das pessoas aos direitos sócio-assistenciais. Dentro do Austa, como o assistente social atua? Adriano Prates - Dentro do Austa, que é um hospital privado, o assistente social trabalha na socialização dos direitos e acessos dos pacientes, aos recursos necessários para que possam fazer os seus tratamentos médicos, de forma efetiva. Àquilo que for necessário para que o tratamento seja realizado com êxito. Em linhas gerais, trabalhamos fazendo a ponte entre o que é público e o que é privado, entendendo que a pessoa, mesmo tendo um convenio médico, tem direito de acessar a saúde pública, os recursos que o SUS coloca como de direito do cidadão. Porque mesmo o convenio médico oferecendo muitas coberturas, ele não atende tudo. Como naqueles casos em que o paciente precisa de uma medicação ambulatorial de alto custo. Ou onde o paciente precisa fazer uso de uma dieta por sonda. Então orientamos como que ele vai buscar essa dieta junto à rede pública. Casos de pacientes que precisam de suporte ventilatório, que fazem uso de Cpap de Bipap. Entendendo que, o que é devidamente contratado no momento em que a pessoa vai aderir ao plano, já será liberado. Mas tudo aquilo que foge a isso, e que empata decisivamente no tratamento médico, é onde o assistente social vai prestar as orientações e encaminhamentos, para que esse paciente tenha acesso ao que lhe é de direito junto às políticas públicas, sobretudo as de saúde. Atuamos na orientação àqueles pacientes portadores de patologias incapacitantes, e que por conta dessa condição podem acessar direitos como saque de saldo de fundo de garantia, PIS, ter isenção de impostos como IPVA, ICMS, IPI, na compra de veículos adaptados. E também damos suporte aos funcionários na área de RH. Às vezes, quando o funcionário, ou seu familiar, está com algum problema, prestamos orientações previdenciárias, assistenciais. Qual a importância das pessoas terem acesso a um profissional de serviço social? Adriano Prates - Um profissional de serviço social tem formação bem generalista. A grade curricular traz disciplinas de psicologia social, antropologia, sociologia, estudo das políticas sociais, o que engloba questões, basicamente, dos direitos de cidadania. Então o profissional de serviço social, atendendo uma pessoa, terá condição de, mediante a demanda que essa pessoa lhe trouxer, de dar as orientações que ela precisa. Seja pela dificuldade quanto ao acesso desses direitos, ou desconhecimento. O assistente social socializa essas informações, orienta e encaminha as pessoas para que elas tenham os direitos assegurados. Basicamente prestamos orientações previdenciárias, assistenciais, na área trabalhista, isso vai muito da especificidade de onde o profissional se enquadra. Porque você escolheu essa profissão?  Adriano Prates - Primeiramente, porque eu sempre gostei muito de contato com as pessoas, sempre tive aptidão para área de humanas. É condição básica para o profissional de serviço social, que se tenha aptidão para o relacionamento humano, para o atendimento às pessoas. Que ele tenha sensibilidade social, resiliência e capacidade de transpor dificuldades. Historicamente, a nossa profissão surgiu em um momento onde a sociedade passava por profundas transformações, que traziam muitas questões de desigualdade. Esse profissional tem que ter o equilíbrio entre a prática da empatia e o distanciamento das dificuldades que cotidianamente ele presencia. Tem que ter muita ética, entender a questão dos pré-conceitos, se despir dos julgamentos. Temos que trabalhar entendendo que o ser humano é um ser de direitos, que deve ser respeitado em todas as suas particularidades.

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