A conquista da Acreditação ONA é notícia de duas páginas na revista Hospitais do Brasil, a principal publicação do setor, distribuída nacionalmente. A reportagem está nas páginas 34 e 36 da edição 91, no ano em que a revista comemora 15 anos. Folheie a Revista Hospitais do Brasil no link: http://portalhospitaisbrasil.com.br/revista-digital/ [justified_image_grid ng_gallery=5]
Adriano Froes disputou o Ironman 2018 no último dia 27/5 Não poderia ser diferente. Uma mistura de emoção e extrema alegria dominou o médico anestesista do AUSTA hospital e triatleta Adriano Froes ao cruzar a linha de chegada do Ironman de Florianópolis, após 11 horas e 27 minutos para percorrer os 3,8 quilômetros de natação, 180,2 quilômetros de ciclismo e 42,2 quilômetros de corrida. Não bastasse completar a prova dos “homens de ferro”, como é conhecida, em ótimo tempo, Dr. Adriano experimentou a emoção de encontrar a família na chegada. “A poucos metros do pórtico, minha família correu ao meu lado. Meu filho, de mãos dadas comigo, a Vanessa, Luísa, Fabiana, Alê, minha mãe, Rafa, Alex, todos com os olhos marejados. E, ‘de lá de cima’, meu paizão, a quem dedico toda essa emoção”, relembrou o triatleta, que conta com o apoio da AUSTAclínicas para manter-se como um dos principais triatletas da região na categoria 35/39 anos. “Muito mais do que um incentivo, o Grupo AUSTA acreditou em mim e na minha história, e isso não tem preço! Obrigado, AUSTA”, disse Dr. Adriano, que disputou o Ironman de Florianópolis, maior evento de triatlo do Brasil, com outros 2,5 mil atletas, de 44 países. [justified_image_grid ng_gallery=4]
A cada dia, em média, 129 casos de violência psicológica e física contra crianças e adolescentes, incluindo a sexual, e negligência, são reportados ao Disque Denúncia 100. Isso quer dizer que, a cada hora, cinco casos de violência são registrados no Brasil. Os profissionais do AUSTA hospital estão capacitados para estarem atentos e perceberem nos pacientes sinais de que sejam possíveis vítimas de violência. A psicóloga Renata Alves, do AUSTA hospital, fala sobre esta triste realidade e o trabalho dos profissionais da instituição. A violência doméstica é um problema mais grave do que a sociedade acha que é, correto? Psicóloga Renata Alves – Sem dúvida. Mais comum do que as estatísticas apresentam, a violência doméstica e familiar é um fato explícito ou, muitas vezes, velado, encoberto, praticado dentro de casa, entre parentes. A abertura para esse assunto não é muito fácil, pois, muitas vezes, a violência é silenciosa, envolve segredos familiares e aproxima-se dos agressores que, muitas vezes, estão mais próximos do que a família gostaria de encarar. Então, a violência doméstica extrapola o lar? Renata – Sim, porque as marcas não são apenas sociais, mas geram um problema de saúde pública e cuidados que, cada vez mais, são percebidos e necessários às vítimas desses tipos de violência. A violência não distingue sexo ou idade, correto? Renata – As pesquisas mostram que os meninos são vítimas mais frequentes de violência física. Já as meninas são da violência sexual, numa proporção de quatro meninas para um menino. Em muitos casos, as violências sexual e física ocorrem juntas, sendo um risco para o processo de desenvolvimento saudável da pessoa. Como perceber se a criança / adolescente sofre violência? Renata – A vítima de violência geralmente apresenta problemas de comportamento, ajustamento escolar e uma percepção social negativa, ou seja, uma visão distorcida, amedrontada e isola-se das outras pessoas. Se houver mudança repentina de comportamento de uma criança e adolescente, devemos ficar atentos para a possibilidade de ela ser vítima de violência e verificar o ambiente familiar e social em que ela vive. Quando o profissional do AUSTA hospital constata a possibilidade de um paciente ter sido vítima de violência, como ele procede? Renata - Ao constatar, o profissional presta o atendimento necessário imediato e aciona uma equipe multidisciplinar que dá toda a assistência necessária ao paciente. A equipe envolve médico, profissionais de enfermagem, psicóloga e assistente social, entre outros. A área de assistência social do AUSTA então encaminha o paciente para as redes de apoio públicas especializadas no acolhimento e atendimento às vítimas de violência. Fonte: Ministério dos Direitos Humanos.
De acordo com a Sociedade Brasileira do Diabetes, atualmente, mais de 13 milhões de pessoas vivem com diabetes no Brasil, e esse número está crescendo. “Os fatores de risco para diabetes estão muito relacionados com os hábitos de vida. A obesidade é um fator de risco importante, porque o pâncreas, que produz a insulina joga o açúcar para dentro do corpo. Então, se o peso da pessoa for menor, ele tem que produzir uma quantidade menor de insulina. Quanto maior for a pessoa, maior o seu peso e mais o pâncreas terá que trabalhar”, explica Lucas Motta Fernandes, geriatra do Austa Clínicas. O médico completa, “Quanto mais o pâncreas tiver que trabalhar, assim como qualquer máquina que precisa trabalhar muito, maior será sua chance de falhar e, nesse caso, da pessoa ter o diabetes. Por isso a obesidade é um fator de risco importante. Inatividade física, não dormir bem, estresse, também atrapalham, mas os principais fatores de risco vêm da alimentação, obesidade e falta de atividade física”. Os riscos do diabetes Uma das características do diabetes é que, por ter um início silencioso, muitas vezes o diagnóstico demora, o que pode levar ao aparecimento de complicações. “O diabetes, principalmente no adulto e no idoso, é uma doença que começa silenciosa, não apresenta muitos sintomas. O diagnóstico basicamente é feito por exames laboratoriais, em check-ups de rotina, que é importante o paciente realizar com frequência. Quando o diabetes começa a apresentar sintomas, a pessoa percebe um aumento de sede, vontade de urinar e perda de peso, o que já são sinais de falência pancreática. O diabetes também pode levar a um evento em órgão alvo, como um infarto, AVC e uma alteração de função renal”, esclarece o geriatra. O corpo de quem tem diabetes não produz insulina (hormônio que controla a quantidade de glicose no sangue) ou não consegue empregar adequadamente a insulina que produz. Com a insulina, o corpo consegue utilizar a glicose que vem através dos alimentos, no caso do diabético, o organismo não fabrica insulina e não consegue utilizar a glicose adequadamente, o nível de glicose no sangue fica alto e, se o quadro permanecer por longos períodos, pode causar danos em órgãos, vasos sanguíneos e nervos. Tratamento do diabetes A base do tratamento do diabetes é uma alimentação saudável, exercício físico e perda de peso. “Essa é a parte mais importante e mais difícil de ser feita, porque depende muito do paciente e de grandes mudanças nos hábitos de vida”, explica Lucas Motta Fernandes. Em relação a parte medicamentosa o médico ressalta, “Existem várias medicações novas, por via oral, por exemplo. Se compararmos com 15 anos atrás, as medicações estão muito mais avançadas, mesmo assim, às vezes, não dá para tratar só com medicação, temos que usar insulina. Precisamos eliminar este mito de que a insulina é algo ruim, ela é um medicamento excelente, que salva muitas vidas todos os dias, precisa ser usada”, finaliza o geriatra. Fonte – Sociedade Brasileira de Diabetes