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Acabar com a dengue é responsabilidade de todos: não deixe água parada

É uma doença viral, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, mas para acabar com a dengue deve ser uma responsabilidade de todos. Conforme divulgado pelo Ministério da Saúde, estima-se que, em todo o mundo, ocorram 50 milhões de infecções por dengue, anualmente. No Brasil, atualmente, circulam quatro sorotipos da doença. Felizmente, no início de 2017, houve um recuo da dengue, de forma significativa. Segundo dados do Ministério da Saúde, até 15 de abril, foram notificados 113.381 casos prováveis de dengue em todo o país, uma redução de 90,3% em relação ao mesmo período de 2016, quando os números ultrapassaram um milhão. Vamos acabar com a dengue A conscientização da população, quanto à eliminação dos criadouros, foi fundamental para a queda da dengue. Se todos seguirem motivados na luta contra o Aedes aegypti, a dengue deve continuar diminuindo. No mesmo período também foram registradas as quedas da Zika, de 95,3%; e da Chikungunya, de 68,1%. A dengue é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que após picar uma pessoa doente, pode contaminar várias pessoas saudáveis, através de picadas. Por isso é tão importante acabar com os criadouros. Sem os mosquitos, não existe a contaminação pela dengue. Sintomas A dengue pode se apresentar de forma assintomática, com sintomas leves ou graves, podendo chegar ao quadro de hemorragia, que podem levar à morte. A primeira manifestação da dengue é a febre alta, de início abrupto, que geralmente dura de dois a sete dias. Também são sintomas comuns: dor de cabeça, no corpo e articulações; fraqueza; dor atrás dos olhos, erupção e prurido cutâneo. Perda de peso, náuseas e vômitos também são comuns aos doentes de dengue. Com a diminuição da febre (entre o terceiro e sétimo dia), o paciente pode evoluir para a cura, ou para a forma grave da doença, que pode levá-lo ao óbito. Fique atento para os seguintes sinais: dor abdominal intensa e contínua, ou dor a palpação do abdômen; vômitos persistentes; acumulação de líquidos (ascites, derrame pleural, pericárdico); e sangramento de mucosas. Caso apresente sintomas da dengue procure seu médico ou os serviços de saúde. Repouso e ingestão de líquidos, geralmente fazem parte do tratamento. Não existe um medicamento específico para combater o vírus ou prevenir a dengue. Prevenção A melhor maneira de prevenir a dengue é acabando com os criadouros do mosquito. Faça sua parte e não deixe água parada. Em áreas onde é grande a infestação do mosquito é indicado usar: repelentes, roupas que evitem deixar a pele exposta; mosquiteiros e inseticidas. Consulte o seu médico regularmente.  CLIQUE AQUI E BAIXE NOSSO EBOOK COM INFORMAÇÕES, CUIDADOS E PREVENÇÃO Fontes – Sites: Portal da Saúde (Ministério da Saúde); e Portal Brasil (Governo do Brasil).

Novembro Azul 2017

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Novembro é o mês para cuidar da saúde dos homens Novembro se inicia e, com ele, voltamos nossas atenções para a saúde dos homens, tendo como objetivo conscientizá-los para que eles cuidem muito bem dela. Focado em saúde e qualidade de vida, mais uma vez o Grupo AUSTA adere à Campanha Novembro Azul, participando, de forma ativa, de ações que visam alertar os homens sobre a importância do exame para detectar o câncer de próstata – glândula do sistema reprodutor que armazena os líquidos. Durante todo o mês, as fachadas do Hospital e da AUSTAclínicas, estarão iluminadas na cor azul. Além disso, os colaboradores irão usar camisetas alusivas à Campanha. Já o tradicional laço azul irá acompanhar o logotipo do AUSTA, além de ocupar espaço nos crachás. "Tamanha é a importância que o AUSTA dá às Campanhas Outubro Rosa e Novembro Azul que são as únicas datas em que insere junto às logomarcas de suas empresas os laços coloridos, em apoio à prevenção aos cânceres", afirma Luciana Rocha, gerente de marketing da Instituição. Durante o período, os canais de comunicação do Grupo trarão informações atualizadas sobre os cânceres em homens, esclarecendo dúvidas e mostrando que saúde e preconceito não podem andar juntos.   Homens: deixem o tabu de lado e façam os exames preventivos.  [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_btn title="Clique aqui para mais informações" color="sky" size="lg" align="center" button_block="true" link="url:http%3A%2F%2Fausta.com.br%2Fblog%2Fnovembro-azul%2F||target:%20_blank"][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_btn title="Clique aqui para baixar nosso e-Book" color="sky" size="lg" align="center" button_block="true" link="url:http%3A%2F%2Fausta.com.br%2Fblog%2Fe-book-novembro-azul%2F||target:%20_blank"][/vc_column][/vc_row]

AUSTA hospital apresenta sua experiência em “Segurança Materno Infantil”, no VIII Simpósio de Segurança do Paciente, da REBRAENSP

Rio Preto foi sede, na última sexta-feira (27 de outubro), do VIII Simpósio de Segurança do Paciente, promovido pelo Núcleo Rio Preto da Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente (REBRAENSP), reunindo profissionais de hospitais e demais instituições de saúde da região. O tema desta 8ª edição foi "Segurança Materno Infantil", sobre o qual, sete profissionais de hospitais da região apresentaram suas práticas e experiências de sucesso. Uma das palestrantes foi a enfermeira Ariane Garcia, do AUSTA hospital, que apresentou o plano de alta na sua Unidade Materno Infantil. A enfermeira Maristela Maricato, gerente de Assistência do Austa hospital e uma das coordenadoras do Núcleo Rio Preto da REBRAENSP, explica a importância do Simpósio. “Embora os profissionais da Saúde sigam protocolos comuns, o Simpósio proporciona a oportunidade de trocarmos conhecimento, experiências e soluções com o objetivo comum de melhorar o atendimento à população”, afirmou Maristela. O Simpósio foi aberto com a palestra da enfermeira Aline Clapis, do Hospital Infantil Sabará, de São Paulo, que falou sobre qualidade e segurança na Pediatria, além de apresentar o PEWS (Pediatric Early Warning Score), um sistema de classificação de risco utilizado para mensurar o agravamento precoce estado clínico da criança. Estudos indicam que alterações de sinais fisiológicos nas crianças precedem em horas a situação de deterioração do estado clínico, portanto a identificação precoce do risco permite às equipes médica e de enfermagem rever e readequar o nível de cuidados e assistência de alta qualidade. Aline abordou também a importância da utilização das seis metas do protocolo internacional de segurança do paciente, vigentes no Austa hospital, que são: identificar corretamente o paciente, melhorar a comunicação entre os profissionais de saúde, melhorar a segurança na prescrição, no uso e na administração de medicamentos, assegurar cirurgia em local de intervenção, procedimento e paciente corretos, higienizar as mãos para evitar infecções e reduzir o risco de quedas e úlceras por pressão. Após sua palestra, ela elogiou o Simpósio: "Atualização é fundamental, principalmente para nós, que lidamos com vidas. Acredito que eventos como este são muito ricos pela troca de conhecimentos e por permitir-nos colocar em prática boa parte do conteúdo apresentado." [justified_image_grid ng_gallery=23]

Cuidados com o bebê e reanimação de pessoas em parada cardíaca foram ações do AUSTA na Caravana da Cidadania

O Grupo AUSTA esteve presente, no dia 28 de outubro, na 20ª edição da Caravana ACIRP da Cidadania, que teve como palco a Escola Estadual Professora Guiomar Maia, no Conjunto Habitacional São Deocleciano. As equipes do AUSTA desenvolveram duas ações. Através do Projeto Primeiros Passos, seus profissionais especializados em Pediatria e UTI neonatal deram orientações as gestantes e puérperas sobre os cuidados com o bebê, bem como noções de primeiros-socorros. Outro grupo de profissionais ficou responsável por ensinar como fazer as manobras de reanimação em uma pessoa que sofreu parada cardiorrespiratória. Participaram do evento as enfermeiras Ariane Garcia Cicuto Cândido (UTI-PED, Pediatria e UMI) e Márcia Cristina Navezello (resgate); o médico Johny Wilson Moda; e o socorrista Ricardo Eclair Galego (resgate). “Foi um prazer participar deste lindo evento, poder realizar promoção de saúde através  de  orientações sobre cuidados na gestação, aleitamento materno, cuidados com o RN – recém-nascido (banho do RN, troca de fralda e higiene do coto umbilical), como prevenir a morte súbita no RN. Também  orientamos, na prática, manobra para reanimação cardiopulmonar em bebê, criança  e adulto, além de manobra para desobstruir vias aéreas superiores em neonato, crianças e adultos. Foi uma experiência  maravilhosa, principalmente  por ver tantos voluntários  participando deste evento, em busca de um mesmo objetivo, promoção  e prevenção  de saúde, lazer e bem-estar social”, ressaltou a Ariane.  [justified_image_grid ng_gallery=22]  

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