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Leite materno deve ser alimento exclusivo para bebês de até seis meses

[vc_row][vc_column][vc_column_text] De acordo com o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), os bebês de até seis meses devem ser alimentados exclusivamente com leite materno. Após essa idade, deverá ser dada alimentação complementar apropriada, mas a amamentação deve continuar até o segundo ano da criança. Segundo o Ministério da Saúde, o leite materno é capaz de reduzir em 13% as mortes por causas evitáveis, em crianças menores de 05 anos. Amamentar os bebês imediatamente após o nascimento pode reduzir a mortalidade neonatal (até o 28º dia de vida). Amamentar na primeira hora pós-parto auxilia nas contrações uterinas, diminuindo o risco de hemorragia nas mães. O leite materno é de fácil digestão e responsável por promover um melhor crescimento e desenvolvimento do bebê. O leite dos primeiros dias após o parto é chamado de colostro. Ele oferece grande proteção contra infecções, e atua como se fosse uma “vacina” natural para os bebês. A composição do leite materno fornece a água necessária para manter o bebê hidratado, mesmo em temperaturas ambientais elevadas. O leite materno está sempre fresco, na temperatura certa e pronto para beber.  Vantagens A Sociedade Brasileira de Pediatria destaca algumas vantagens da amamentação: A criança amamentada ao seio estará protegida contra alergia e infecções, fortalecendo-se com os anticorpos da mãe e evitando problemas como diarreias, pneumonias, otites e meningites. É mais prática, econômica, e evita o risco de contaminação no preparo de outros leites. Favorece o desenvolvimento dos ossos e músculos da face, facilitando o desenvolvimento da fala, regulando a respiração e prevenindo problemas na dentição. O aleitamento materno cria um vínculo entre a mãe e o bebê, proporcionando maior união entre eles. As crianças amamentadas são mais tranquilas, inteligentes e felizes. A mãe que amamenta volta mais rapidamente ao seu peso normal. Reduzem-se os riscos de ter diabetes e infarto cardíaco.  Ajuda a reduzir a hemorragia após o parto e previne o câncer de mama e de ovário. A mãe, ao oferecer o seio ao seu filho, transmite segurança, prazer e conforto. Ocorre liberação de hormônios – as endorfinas que aumentam a sensação de prazer e felicidade para a mãe. Além disso, melhora sua autoestima, pois ela sabe que o seu bebê está saudável porque está recebendo o alimento ideal: o leite materno.  Fontes – Portal da Sociedade Brasileira de Pediatria; Portal do Unicef; e Portal da Saúde do Ministério da Saúde   [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Falta de ar, tosse e dificuldade de respirar estão entre sintomas da asma

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A asma é a inflamação das vias aéreas ou brônquios (tubos que levam o ar para dentro dos pulmões). Trata-se de uma doença crônica (não tem cura, apenas controle) que atinge cerca de 300 milhões de pessoas, de todas as idades, em todo o mundo. Estima-se que no Brasil existam aproximadamente 20 milhões de asmáticos. Atualmente, com a melhor compreensão da doença por parte dos portadores e a distribuição de medicamentos para os pacientes asmáticos graves, vem-se observando uma queda no número de internações e mortes por asma no Brasil.  Entre os sintomas da asma estão: falta de ar ou dificuldade para respirar; sensação de aperto no peito ou peito pesado; chio ou chiado no peito; e tosse. Esses sintomas variam durante o dia, podendo piorar à noite ou de madrugada e com as atividades físicas. O diagnóstico é feito pela consulta clínica com o médico. Havendo suspeita de asma, ele irá pedir uma prova de função respiratória ou espirometria. No exame, o paciente vai soprar em um computador, que transformará a quantidade de ar que sai em números. Estes números irão confirmar se o quadro é mesmo de asma. Gatilhos da Asma A causa exata da asma não é conhecida, mas acredita-se que é causada por fatores genéticos (história familiar de asma ou rinite) e ambientais. São chamados de gatilhos os fatores que, quando o asmático é exposto, podem piorar o quadro e aparecer os sintomas. São eles: ácaros, fungos, polens, animais de estimação, fezes de barata, infecções virais, fumaça do cigarro, poluição ambiental e exposição ao frio. Por ser uma doença variável, a asma requer tratamento individualizado. A maioria dos pacientes é tratada com: medicação controladora ou de manutenção - para prevenir o aparecimento dos sintomas e evitar as crises; e medicação de alívio ou resgate - para aliviar os sintomas quando houver piora da asma. Bombinhas As chamadas bombinhas são medicações inalatórias usadas no tratamento da asma. É importante esclarecer que elas não viciam. Acontece que, as vezes, a pessoa precisa usar continuamente, dando a impressão de estar viciado. Os corticoides inalados são as medicações mais importantes para o tratamento da asma. Eles são seguros e não causam nenhum dano à saúde. Fonte - Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Hipertensão no Brasil atinge 25% da população e leva a outros problemas de saúde

Hipertensão no Brasil Segundo a Sociedade Brasileira de Hipertensão, a hipertensão arterial causa 300 mil morte por ano, sendo responsável por 40% dos infartos, 80% dos derrames e 25% dos casos de insuficiência renal terminal. De acordo com dados do Ministério da Saúde, atualmente 30 milhões de pessoas sofrem de hipertensão no Brasil.  “A doença é definida por uma alteração anormal da pressão, em um paciente em repouso. Que esteja calmo, em um ambiente sossegado, que não seja depois de um exercício. A hipertensão é praticamente assintomática. Não dá dor de cabeça, tontura, mal-estar, vertigens, então a chamamos de assassina silenciosa”, explica Dr. Mário Jabur Filho, médico cardiologista do Austa. A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia aponta que a hipertensão, ou pressão alta, é quando a pressão arterial, após ser medida por diversas vezes, é igual ou superior a 14 por 9 (140 mmHg) por (90 mmHg). Isso acontece porque os vasos por onde o sangue circula se contraem fazendo sua pressão se elevar. "Ela é considerada normal quando a pressão sistólica (máxima) não ultrapassa 130 mmHg e a diastólica (mínima) é inferior a 85 mmHg", observa Dr. Mário Jabur Filho.  Estima-se que a hipertensão atinja 25% da população brasileira adulta, chegando a mais de 50% após os 60 anos, mas também está presente em 5% das crianças e adolescentes no Brasil. “Quem tem hipertensão pode levar uma vida praticamente normal, desde que seja saudável. Tem que comer com pouco sal, se a pessoa for obesa tem que emagrecer ou não vai controlar a pressão. Fazer atividades físicas, beber moderadamente, pode comer de tudo de forma moderada. E dar preferência aos alimentos que tenha potássio. Mas ela deve medir a pressão ao menos uma vez por semana, preferencialmente de manhã”, completa o cardiologista. A USI AUSTA (Unidade de Saúde Integrada), proporciona diversas ações para cuidar ainda mais do cliente AUSTAclínicas. Voltada para a promoção da saúde e prevenção, com seu ambiente planejado e equipe multiprofissional altamente capacitada, proporciona conforto, segurança e resolução eficaz para as necessidades dos usuários. O +CUIDADO é um programa de gerenciamento de doenças crônicas, dentre elas a hipertensão arterial, que tem como objetivo fazer o monitoramento adequado da doença, promover educação em saúde para estimular o envolvimento do cliente no autocuidado e à adesão ao tratamento. O programa tem duração de 6 meses com encontro semanais. Procure o seu médico e faça todos os exames de rotina. Saiba como se prevenir da hipertensão: Não fume. Diminua o consumo de bebidas alcoólicas. Diminua o consumo de sal. Meça a pressão ao menos duas vezes por ano. Mantenha o peso controlado. Pratique atividade física regular, como caminhadas de 30 minutos de quatro a cinco vezes por semana. Controle seu estresse. O tratamento da hipertensão é para a vida toda, jamais o abandone. Consulte o médico e siga suas orientações. Fontes – Portais Ministério da Saúde (menu - Blog da Saúde); Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia; Sociedade Brasileira de Cardiologia (menu – campanhas); e Sociedade Brasileira de Hipertensão.

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