Mulheres e homens são diferentes em sua composição corporal e hormonal. Por isso é comum que um tenha mais possibilidade de ter alguns problemas de saúde do que o outro. Isso sem contar que existem males exclusivos a cada um. Elas passam por algumas coisas que os homens jamais saberão o que são. Saiba mais sobre alguns desses males. E lembrem-se: diante de algum problema procure seu médico de confiança. Confiram as principais doenças que aferam as mulheres: Endometriose É caracterizada pela presença do endométrio (tecido que reveste o interior do útero) fora da cavidade uterina. As mulheres sentem dor intensa, aumento do fluxo menstrual e podem ter dificuldade para engravidar. Estima-se que seis milhões de mulheres brasileiras tenham endometriose. Cistite É a infecção ou inflamação da bexiga. Os sintomas são: vontade constante de fazer xixi, ardência na hora de urinar e dor na bexiga. Mulher é possível evitá-la: beba muita água, urine com frequência, troque o absorvente com regularidade, e evite roupas justas que retenham calor e umidade. Ovários policísticos Provoca alteração dos níveis hormonais, levando à formação de cistos nos ovários. O problema pode atingir de 7% a 20% das mulheres em idade fértil. Seus sintomas: menstruação irregular, aumento de pelos no corpo, acne e infertilidade. Osteoporose É a perda acelerada de massa óssea, devido à falta de cálcio no organismo. As mulheres estão mais propensas devido às alterações hormonais que acontecem com a chegada da menopausa. Dieta rica em cálcio, prática de exercícios para fortalecimento muscular e alguns medicamentos, ajudam na prevenção. HPV O papiloma vírus humano é transmitido sexualmente. Nem sempre há sintomas. As mulheres devem manter os exames ginecológicos em dia, pois quando não tratado, o HPV torna-se a principal causa do desenvolvimento do câncer de colo do útero. Atenção mulheres, o uso da camisinha é capaz de prevenir a doença. Fibromialgia Trata-se de uma síndrome crônica, que afeta sete mulheres para cada homem, sendo mais comum entre os 30 e 55 anos. É uma doença reumática que provoca dores intensas por todo o corpo por longos períodos. Sua principal característica é a sensibilidade ao toque e à compressão de pontos no corpo. Fontes: Portal Disney (menu – Saúde e Bem-Estar); Portal Gineco (menu – Doenças Femininas); Portal Adoeci (menu – Blog); Portal Dental Cremer (menu – blog); e Portal Melhor Saúde.
[vc_row][vc_column][vc_column_text]Especialistas em moda, estética e cosmética dão dicas em palestras gratuitas, abertas à comunidade Em comemoração ao Dia da Mulher, o Grupo Austa promove a palestra “Construa uma imagem de sucesso'', nos dias 14 e 15 de março, em seis horários diferentes (veja abaixo). As palestras, gratuitas e abertas a toda a comunidade, serão ministradas por dois especialistas que orientarão sobre auto-imagem, apresentação pessoal e postura no ambiente de trabalho, visando à construção de uma imagem positiva. Os palestrantes serão a professora Thais Celentano, mestre e coordenadora do Curso de Moda da Unirp – Centro Universitário de Rio Preto e o professor Vilmar Alves, especialista em Estética e Cosmética, formado pela Unirp, e com Especialização em Docência do Ensino Superior, pela Universidade Cândido Mendes, do Rio de Janeiro. “Para comemorar o Dia da Mulher, o Grupo Austa promove esta série de palestras para seus colaboradores e familiares, estendida à toda população, afinal, um dos pilares do Austa é estreitar cada vez mais o relacionamento com nossa comunidade. Esta aproximação se dá também pela realização de eventos ao longo do ano que promovem a saúde, o bem-estar e fornecem conhecimento para o crescimento pessoal e profissional de todos”, afirma Luciana Rocha, gerente de Marketing do Grupo. Para facilitar o acesso ao evento aos seus 900 colaboradores, familiares e comunidade, o Austa o realizará em seis horários diferentes, permitindo que os interessados escolham o mais adequado à rotina do seu dia. “O tema é bastante atual e os participantes certamente receberão informações valiosas para se autoanalisarem e construírem uma imagem adequada, para contribuir para a vida pessoal e profissional”, disse Ariane Gaspar, coordenadora dos Recursos Humanos do Austa. SERVIÇO Comemoração do Dia da Mulher Palestra “Construa uma imagem de sucesso'' Local: Auditório do Grupo Austa – Condomínio Medical Center – Av. Murchid Homsi, 1385 – bairro Mançor Daud - Rio Preto Dias e horários 14 de março 08:30 às 09:30 10:00 às 11:00 15:30 às 16:30 15 de março 09:00 às 10:00 14:30 às 15:30 16:00 às 17:00[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_single_image image="2318" img_size="full"][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text]Para aguentar os dias de folia é preciso preparo físico e manter uma alimentação saudável. Lembrando sempre que o mais prejudicial são os excesso. Acompanhe as dicas abaixo e tenha um Carnaval de muita folia e com a saúde em dia. Folião têm gasto energético alto. Ingira carboidratos integrais como cereais, grãos e massas, que saciam rapidamente e dão energia. Se for se alimentar na rua, cuidado com intoxicações. Fique atento quanto à higiene do local. Deixe de lado os alimentos gordurosos, que prejudicam a digestão, bem como as opções ricas em sódio, por reterem líquidos e aumentarem a pressão arterial. Não estrague a folia. Água de coco, limonada, laranjada e chá verde, ajudam a desintoxicar o organismo. Couve, brócolis, couve-flor e repolho auxiliam na desintoxicação do fígado. Entre uma folia e outra tenha boas horas de sono, para que o corpo se reequilibre. Não se esqueça de beber água, para evitar quadros de desidratação durante a folia. Sucos naturais e isotônicos também são boas opções para se hidratar na folia carnavalesca, mas água é fundamental. Energéticos reduzem a sensação de cansaço, mas devem ser consumidos com moderação, devido ao elevado nível de cafeína, que quando consumida abundantemente pode levar a crises epilépticas. E nunca misture energético com bebidas alcoólicas. Vai consumir bebidas alcoólicas na folia? Intercale com refrigerante, sucos e água, na proporção de dois copos para um. Exagerou na bebida? Coma um ovo cozido para combater os sintomas da ressaca. Ele contém glutationa, capaz de auxiliar o organismo a reverter o processo de intoxicação, provocado pela ingestão de álcool. A ressaca se dá, basicamente, por desidratação, queda da glicose e intoxicação pelo álcool. Como a frutose acelera o processamento do álcool pelo corpo, uma dica é ingerir frutas, algumas opções são melancia (alta concentração de água), manga, mamão, pêssego, maçã, banana, uva, abacaxi, maracujá e melão, ricos em potássio e vitamina C. Durante a folia, use roupas e sapatos confortáveis. Os tênis são ótima opção, não machucam e protegem os pés. Se a folia acontecer em espaço aberto, cuidado com o sol, abuse dos protetores solares, chapéus e bonés. Fontes – Portal IG (link – Saúde); Portal Diabetes & Você; e Portal G1 (Sergipe) [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text]A campanha do Ministério da Saúde traz como slogan “No Carnaval, use camisinha e viva essa grande festa!”. O objetivo é incentivar o uso de preservativos, principalmente entre os jovens. Em todo o Brasil serão distribuídos 74 milhões de camisinhas masculinas e três milhões de femininas. Segundo o Ministério da Saúde, 260 mil pessoas vivem com HIV, mas não estão em tratamento. Estima-se que cerca de 112 mil brasileiros têm o vírus e não sabem. Um a cada três adolescentes iniciam a vida sexual sem proteção, ou seja, dispensam a camisinha. Nos últimos 10 anos, os casos de HIV/aids em jovens de 15 a 24 anos, cresceram 85%. Usar camisinha é prevenir-se contra as infecções sexualmente transmissíveis, como a aids, sífilis e hepatites. Além disso a camisinha também evita uma gravidez não planejada. Os jovens são o foco da campanha, já que, de acordo com o Ministério da Saúde, essa é a faixa etária que menos usa camisinha. Camisinha O hábito de não usar camisinha tem impactado diretamente o aumento de casos de HIV e AIDS entre os jovens. No Brasil, a epidemia avança na faixa etária de 20 a 24 anos, na qual a taxa de detecção subiu de 15,6 casos por 100 mil habitantes, em 2006, para 21,8 casos em 2015. Entre os mais jovens, de 15 a 19 anos, o índice mais que dobrou, passando de 2,8 em 2006 para 5,8 em 2015. Dentre todas as faixas etárias, a adesão ao tratamento nesse grupo é a mais baixa. Apenas 29,2% dos 44 mil jovens identificados com a doença estão em tratamento. E a doença pode ser evitada de forma simples, basta usar camisinha. Teste Além de chamar a atenção para o uso de preservativo, a campanha incentiva a testagem para o HIV. Quem se expõe ao risco de praticar sexo sem camisinha precisa fazer o teste. E em caso positivo deve iniciar o tratamento. Para celebrar a maior festa do Brasil não se esqueça: “No Carnaval, use camisinha e viva essa grande festa!”. Confira a campanha do ministério da saúde completa. Fontes - Ministério da Saúde - Departamento de IST, Aids e Hepatites Virais; Portal Agência de Notícias da AIDS[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
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