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Alerta: “No Carnaval, use camisinha e viva essa grande festa!”

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A campanha do Ministério da Saúde traz como slogan “No Carnaval, use camisinha e viva essa grande festa!”. O objetivo é incentivar o uso de preservativos, principalmente entre os jovens. Em todo o Brasil serão distribuídos 74 milhões de camisinhas masculinas e três milhões de femininas. Segundo o Ministério da Saúde, 260 mil pessoas vivem com HIV, mas não estão em tratamento. Estima-se que cerca de 112 mil brasileiros têm o vírus e não sabem. Um a cada três adolescentes iniciam a vida sexual sem proteção, ou seja, dispensam a camisinha. Nos últimos 10 anos, os casos de HIV/aids em jovens de 15 a 24 anos, cresceram  85%. Usar camisinha é prevenir-se contra as infecções sexualmente transmissíveis, como a aids, sífilis e hepatites. Além disso a camisinha também evita uma gravidez não planejada. Os jovens são o foco da campanha, já que, de acordo com o Ministério da Saúde, essa é a faixa etária que menos usa camisinha.  Camisinha O hábito de não usar camisinha tem impactado diretamente o aumento de casos de HIV e AIDS entre os jovens. No Brasil, a epidemia avança na faixa etária de 20 a 24 anos, na qual a taxa de detecção subiu de 15,6 casos por 100 mil habitantes, em 2006, para 21,8 casos em 2015. Entre os mais jovens, de 15 a 19 anos, o índice mais que dobrou, passando de 2,8 em 2006 para 5,8 em 2015. Dentre todas as faixas etárias, a adesão ao tratamento nesse grupo é a mais baixa. Apenas 29,2% dos 44 mil jovens identificados com a doença estão em tratamento. E a doença pode ser evitada de forma simples, basta usar camisinha.  Teste Além de chamar a atenção para o uso de preservativo, a campanha incentiva a testagem para o HIV. Quem se expõe ao risco de praticar sexo sem camisinha precisa fazer o teste. E em caso positivo deve iniciar o tratamento.  Para celebrar a maior festa do Brasil não se esqueça: “No Carnaval, use camisinha e viva essa grande festa!”.  Confira a campanha do ministério da saúde completa. Fontes - Ministério da Saúde - Departamento de IST, Aids e Hepatites Virais; Portal Agência de Notícias da AIDS[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Chegou o AUSTA Folia! Curta a maior festa popular do Brasil com segurança

[vc_row][vc_column][vc_column_text] É Carnaval no Brasil. Já estamos no reinado de momo, a maior festa do Brasil. Nestes dias de festa a diversão se torna o carro-chefe e muitos cuidados com a saúde são deixados de lado. Vá aos clubes, acompanhe os blocos, mas não deixe imprevistos com a saúde atrapalharem a festa. Controle os abusos e se previna contra doenças e imprevistos. Daí é só correr atrás do trio, cantar e ser feliz. Confira as nossas dicas especiais e garanta sua diversão durante toda a festa:  Use camisinha. Durante a festa pode rolar momentos mais íntimos, não se esqueça de usar o preservativo. Se perceber tumulto de pessoas, não se aproxime, se ele estiver perto de você, se afaste. Muita gente aproveita a festa para ingerir bebidas alcoólicas. Se beber, não dirija. Se for sair com crianças coloque pulseiras de identificação nelas. Cite o nome dela, dos pais e o telefone.  Caso encontre uma criança perdida no meio da festa, a conduza até os agentes de segurança do local. Para quem for participar de blocos durante o dia, proteja os olhos da exposição solar, usando óculos escuros. Não se esqueça de hidratação, pois um mal estar pode acabar com a festa. Beba água constantemente. Tenha dinheiro separado e em notas pequenas, para as despesas durante a festa. Evite cartões e talão de cheques. Sempre que possível evite usar bolsas e os bolsos da sua roupa. Leve o dinheiro em doleiras, que é o mais seguro. Não carregue e nem use objetos de valor, como joias e o celular. Assim evita furtos durante a festa. Use calçados confortáveis para proteger os pés e ter mais flexibilidade para curtir a festa. Opte por roupas confortáveis e prefira os tecidos leves. Não deixe de se alimentar tenha sempre à mão refeições práticas como barras de cereais ou frutas. Não troque o sono pela festa, se você não der uma parada para descansar, o corpo não vai aguentar. Neste Carnaval não deixe de se divertir, pular, dançar, cantar e respeitar. Compartilhe alegria e bem-estar!  Fontes - Portal Viajando Direito; e Portal da Saúde (Ministério da Saúde). [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Aumenta consumo de álcool entre jovens que experimentam a bebida em fase escolar

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O percentual de jovens que já experimentou bebidas com álcool subiu de 50,3%, em 2012, para 55,5% em 2015, segundo dados do IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), através da Pense (Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar). A pesquisa foi realizada com estudantes do 9º ano de escolas públicas e privadas de todo o país. A maioria dos jovens ouvidos tem entre 13 e 15 anos, e mesmo com uma diferença pequena, o problema é maior entre as meninas, sendo que 56,1% delas já experimentado álcool. Entre os meninos, 54,8% admite já ter tomado bebidas com álcool. Para o Ministério da Saúde é comum os adolescente buscarem novas experiências e sensações, como o consumo de álcool. É importante saber que, entre os adolescentes de 12 a 17 anos a taxa de dependentes de álcool é de 7%. O efeito do álcool nos adolescentes é mais danoso que nos adultos, pois o organismo ainda está em formação. A bebida pode agir como estimulante em uma primeira fase e deixa a pessoa desinibida e eufórica, mas à medida que as doses aumentam, começam a surgir os efeitos depressores, que levam a diminuição da coordenação motora, dos reflexos e sono. O uso prolongado pode causar alcoolismo, cirrose e câncer no fígado. No comportamento, o excesso de álcool provoca agressividade. Boa parte dos registros de violência e acidentes nessa faixa etária, também tem ligação direta e indireta com o uso do álcool. Além disso, aumenta a vulnerabilidade para infecções sexualmente transmissíveis, pela ausência do uso de preservativo nas relações. A partir da iniciação, o adolescente se torna mais vulnerável à repetição destes hábitos. Compra de álcool Pela legislação brasileira é proibida a venda e o consumo de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos, mas os números mostram outra realidade. De acordo com a "Pense" a forma mais comum de se conseguir bebidas são as festas, apontadas por 43,8% dos adolescentes que já consumiram álcool, mas 17,8% deles revelaram ter conseguido bebidas com amigos; 14,4% comparam em mercado, loja ou bar; e 9,4% conseguiram a bebida com alguém da própria família. Pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, o comerciante pego vendendo bebida para menores de idade, pode ser punido. Adolescentes lembre-se que, o álcool é a principal porta de entrada para o consumo de outras drogas. Consulte sempre um médico e siga suas orientações. Fontes: Portal da Saúde Ministério da Saúde; e Porta do IBGE (Pense)[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Animais de estimação são grandes aliados da saúde e bem-estar

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Quem tem um animal de estimação sabe o quanto ele pode ser um bom companheiro, alegrar os nossos dias e nos encher de amor. Recentemente a ciência tem apresentado estudos que comprovam dezenas de benefícios que eles proporcionam para a saúde e bem-estar dos humanos, de todas as idades. Na infância, bichinhos ajudam a desenvolver valores como respeito, cuidado e responsabilidade. Para os idosos eles são companheiros leais e inseparáveis. Os animais também podem ser bastante úteis na vida de quem tem necessidades especiais, auxiliando no tratamento terapêutico. Se você ainda não tem um companheiro desse tipo, leia as informações abaixo e ficará difícil resistir. - Estudo feito pela Universidade Estadual de Nova York mostrou que os bichos de estimação são ótimos para combater o estresse. O experimento testou os níveis de tensão de pessoas em quatro situações: sozinhas, com seu parceiro, com seu animal e com seu parceiro e o animal. Eles descobriram, então, que a ocasião de maior tranquilidade foi apenas com o pet. - Pesquisa da Universidade de Wisconsin-Madison concluiu que as chances de uma criança ter alergias são 33% menores quando se tem um bicho de estimação em casa. Isso porque, com a convivência, os pequenos desenvolvem um sistema imunológico mais forte. Esse efeito, no entanto, não acontece entre adultos que já sofrem de alergias. - Pesquisa da Universidade da Califórnia concluiu que pacientes com Alzheimer sofrem menos estresse, e têm menos explosões ansiosas, se houver um cão ou gato em casa. A interação lúdica e toque suave de um cão dócil e bem treinado pode ajudar a diminuir o comportamento agressivo do doente, isso porque, em muitos casos, os problemas de comportamento são uma resposta ao estresse do cuidador.  - Passear com o cachorro faz bem à saúde do dono. Um levantamento do Instituto Wellness, no Hospital Northwest Memorial, mostrou que essas caminhadas são boas para manter e perder peso. Além disso, estudo do Instituto Nacional de Saúde (NHI), dos EUA concluiu que essas saídas com os cães deixa as pessoas menos propensas à obesidade, se comparados com quem não possui animal de estimação. A afetividade que une as pessoas aos seus bichinhos de estimação estimulam a produção e liberação de serotonina e dopamina, dando uma grande sensação de prazer e alegria. Que tal adotar um bichinho de estimação? Fontes – Porta Exame (Link – Estilo de Vida); Portal IG (link – Saúde); Portal Psiconlinews; e Portal R7 (link – Saúde) [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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