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Hemofilia pode ser controlada com tratamento adequado

A hemofilia é um distúrbio genético e hereditário que afeta a coagulação do sangue. De acordo com o CHESP - Centro dos Hemofílicos do Estado de São Paulo (CHESP), o problema é quase exclusivamente do sexo masculino, atingindo um a cada 10 mil pessoas e causando hemorragias incontroláveis. De modo geral, o hemofílico é identificado logos nos primeiros meses de vida, pelos sintomas hemorrágicos que apresenta. Um pequeno traumatismo pode desencadear: dor intensa, hematomas, episódios hemorrágicos importantes em órgãos vitais, músculos e/ou articulações. A Associação dos Hemofílicos e Pessoas com Doenças Hemorrágicas Hereditárias aponta que a doença é hereditária estando relacionada ao cromossomo X que está presente em todos os grupos étnicos e lugares do mundo. É transmitida por um homem hemofílico ou por uma mulher portadora do gene com essa informação, aos seus descendentes. De acordo com informações da Federação Brasileira de Hemofilia, o sangue é composto por várias substâncias, cada uma com sua função. Algumas dessas substâncias são as proteínas denominadas fatores da coagulação, que ajudam a estancar as hemorragias quando ocorre o rompimento de vasos sanguíneos. São 13 tipos diferentes de fatores de coagulação, e o hemofílico apresenta baixa atividade do fator VIII (hemofilia A) ou fator IX (hemofilia B). Com isso, a formação da coagulação é interrompida antes da produção do coágulo, e os sangramentos demoram muito mais tempo para serem controlados. Em ambos os casos a severidade pode ser leve, moderada ou grave. A repetição das hemorragias nas articulações pode gerar sequelas importantes que afetam a mobilidade dos membros atingidos. A base do tratamento é a introdução, no sangue dos pacientes, do fator de coagulação que falta em seu organismo. Mesmo incurável, a doença pode ser controlada pela transfusão, fazendo com que o hemofílico tenha uma vida normal. Dicas para a Hemofilia Acompanhe as dicas da Associação dos Hemofílicos e Pessoas com Doenças Hemorrágicas Hereditárias, e saiba o que um portador de hemofilia deve fazer diante de um sangramento: procurar tratamento aos primeiros sinais de sangramento; infusão de concentrado de fator, aplicação de gelo, compressão, elevação do membro afetado e repouso; sangramentos menores podem ser resolvidos apenas com infusão habitual; sangramentos graves exigem cuidados especiais e interrupção da atividade esportiva com retorno progressivo. Consulte sempre um médico e siga suas orientações. Fontes: Portal da Federação Brasileira de Hemofilia; Portal do Centro dos Hemofílicos do Estado de São Paulo (CHESP); e Portal da Associação dos Hemofílicos e Pessoas com Doenças Hemorrágicas Hereditárias

Hidrate-se para curtir o verão

Com o início do verão chegam os dias mais longos e mais quentes, motivo para redobrar os cuidados com a hidratação. Nessa época, ocorre maior perda de líquidos e minerais devido ao aumento da temperatura corporal e à transpiração excessiva. A região noroeste paulista já é conhecida pelas altas temperaturas durante quase o ano todo e, no verão, ultrapassa facilmente os 35 graus. Por isso é importante ficar atendo aos sinais de desidratação e os riscos à saúde. O verão também é uma época em que muitas pessoas aproveitam as férias para visitar praias, ou aproveitar piscinas, se expondo ao sol por um período maior. Tudo isso faz com que o organismo perca bastante líquido. Para regular a temperatura corporal, recuperar o que foi perdido através do suor e evitar quadros de desidratação é necessário fazer a reposição ao longo de todo o dia.   Você sabia que o Brasil registra, a cada ano, cerca de 185 mil novos casos de câncer de pele. Baixe nosso e-Book e saiba mais sobre esta doença e como se prevenir. CLIQUE AQUI!   Como manter a hidratação? Uma dica simples é não esperar sentir sede para beber água, isso porque a sede só se manifesta quando o organismo já sente os sinais da desidratação. Beba pequenas quantidades de água, durante todo o dia, o ideal nas altas temperaturas é ultrapassar os 2,5 litros diários. Fique atento para os sintomas da desidratação: boca seca, saliva espessa, pele seca, cansaço e tonturas. Diante desse quadro procure um lugar fresco para descansar e vá repondo o líquido em pequenas quantidades, caso não sinta melhora procure um atendimento médico.   Dicas para se manter hidratado no verão Além da água, que não pode ser substituída e nem dispensada, é possível ingerir outros líquidos e alimentos que ajudam a hidratar o corpo no verão. Dicas para hidratar-se no verão: Sucos naturais de frutas são uma ótima opção, mas nada de adoçar ou exagerar na dose, pois as frutas já têm seu próprio açúcar e calorias. Chás também são uma boa opção, mas nada de usar açúcar. Outro cuidado é com a quantidade, mais de três xícaras de uma mesma erva, por dia, pode desregular o organismo. A água de coco é um isotônico natural, rico em sais minerais. Essa é mais uma ótima opção. Na hora de se alimentar, aposte em frutas frescas e vegetais, que são ricos em água e ajudam na hidratação. O uso de isotônicos pode ser feito, mas é sempre necessário seguir a indicação de um profissional da saúde, pois não é recomendo a ingestão exagerada desses produtos. Esqueça o refrigerante, sucos artificiais e bebidas alcoólicas. Eles não são boas opções na hora de hidratar, trazendo muitas químicas e calorias em suas composições. Não se esqueça de oferecer água para as crianças, pois elas costumam se distrair e esquecer de beber. Se houver recusa dos pequenos, a dica é aromatizar o líquido com rodelas de laranja ou limão, canela, anis ou hortelã. Cuidado para não exagerar nos produtos, é apenas para aromatizar. Copos e canudos diferenciados também ajudam a chamar a atenção dos pequenos para a ingestão de água. A água aromatizada também é opção para os adultos. Quem pratica exercícios físicos, especialmente ao ar livre, precisa redobrar os cuidados com a hidratação, pois perde-se mais líquido com o suor.   Como a hidratação ajuda a preservar a saúde dos seus rins? Existem alguns fatores de risco para o desenvolvimento das doenças renais: a diabetes, a hipertensão, a obesidade, o sedentarismo, o alcoolismo e casos na família podem tornar as pessoas mais propensas em desenvolver algum tipo de doença renal. Porém, existe também um fator que é silencioso, mas igualmente perigoso: beber pouca água. Sem dúvidas, a água é fundamental para a saúde e o bom funcionamento de todo o corpo, mas para os rins ela é imprescindível. Os rins requerem cerca de 80% de água e dependem fortemente dela para exercer suas funções primordiais de filtrar o sangue para eliminar as impurezas do organismo, através da urina; regular a pressão arterial, controlar a quantidade de sal e água do organismo, produzir hormônios que evitam a anemia e as doenças ósseas, entre outras. Ou seja, quando os rins perdem a capacidade de executar bem suas funções o corpo todo sofre. Segundo a educadora norte americana, Mia Nacamulli, “quando o corpo se desidrata as terminações nervosas do hipotálamo do cérebro enviam sinais para a liberação de um hormônio antidiurético, que chega até os rins e estimula as aquaporinas (proteínas das membranas das células que podem transportar moléculas de água) permitindo a retenção de mais água no corpo”. Por consequência disso, a urina fica mais escura e com um cheiro mais forte, há menos vontade de urinar e, com a concentração de urina como forma de reserva, formam-se as pedras nos rins e na bexiga, conhecidas como cálculo renal. Também há menos produção de saliva, além de possíveis tonturas pela tentativa do cérebro de se adaptar à falta do líquido.   Fontes: Sociedade Brasileira de Nefrologia Biblioteca Virtual em Saúde BBC Brasil Portal Nutrição Prática e Saudável Portal A Nutricionista

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