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Férias: saiba os benefícios que ela traz para a saúde

[vc_row][vc_column][vc_column_text] Embora as pessoas tirem férias em épocas diferentes, entre dezembro e o Carnaval é quando a maioria consegue alguns dias de descanso. Por coincidir com as férias escolares, faz com que a família toda possa aproveitar. Para falar sobre o tema, conversamos a psicóloga e coordenadora de Gestão de Pessoas do Grupo Austa, Ariane Gaspar. Acompanhe.  Qual a importância das férias para a saúde das pessoas? Ariane Gaspar Ariane: Depois de meses inserido na mesma rotina é natural se cansar, o estresse é inevitável e até as relações podem se desgastar. O desequilíbrio pode provocar distúrbios endocrinológicos, circulatórios, mentais e emocionais. O organismo precisa de tempo para processar as experiências, renovar-se e se readaptar as situações que demandam esforço, seja no campo físico ou psicológico. Sendo assim, o simples fato de se desligar do trabalho por alguns dias ou visitar novos lugares, pode trazer vários benefícios para a saúde. Percebe-se que os pensamentos desaceleram, a pressão arterial diminui, ocorre uma melhora do humor, energia e disposição, além da melhoria na qualidade do sono, o que proporciona uma sensação de bem-estar que pode prolongar-se por alguns meses.  Qual o período ideal para as férias? Ariane: O melhor período para as férias é aquele que permite a realização das atividades planejadas para esse momento, sejam elas viagens, reencontros familiares, cuidados preventivos com a saúde, entre outras atividades. Quanto à quantidade de dias, as férias devem ter um período mínimo de 15 dias e, no máximo, um mês. Uma semana é considerada parada de emergência, só funciona se for trimestral ou bimestral, mas não substitui as férias mais prolongadas para um profissional que precisa recarregar as energias.  Como repor as energias quando as férias ainda estão distantes e a pessoa já se sente cansada? Ariane: Alguns fatores da vida diária influenciam diretamente na qualidade de vida das pessoas. Se as férias ainda estão longe é importante observar e cuidar melhor dos seguintes aspectos: Manter uma alimentação regular e balanceada, com diversidade de alimentos para repor os nutrientes essenciais ao bom funcionamento do organismo; Inserir a prática de atividades físicas regulares, que permitirão o reequilíbrio hormonal, inclusive do hormônio liberado em períodos de estresse, o cortisol. Essa prática proporciona a liberação da serotonina, responsável pela sensação de prazer e bem-estar; Buscar, ao menos uma vez na semana, a realização de uma atividade que lhe proporcione a sensação de bem-estar, podendo ser um passeio, assistir a um filme, um encontro com  alguém querido, a leitura de um livro, entre outras opções a sua escolha.  Qual conselho daria para aquelas pessoas que, até mesmo por necessidade financeira, preferem vender ao invés de tirar férias? Ariane: Seria bom se todas as pessoas pudessem gozar suas férias. Isso as beneficiaria em todos os aspectos: profissional, pessoal, social e, especialmente, do ponto de vista da saúde e do bem-estar. A pressão no ambiente de trabalho gera cansaço, fadiga e estresse. Tirar férias significa um momento de pausa no meio de toda essa demanda. Nessa pausa, o indivíduo se aprimora do ponto de vista profissional e desenvolve a habilidade de limpar seus pensamentos, reorganizá-los e identificar os que o impedem de agir de forma focada e concentrada. Tirar um tempo para si provoca um estado maior de felicidade, melhora a vida como um todo e também a qualidade do trabalho! [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Depressão de final de ano: Como fugir dela?

[vc_row][vc_column][vc_column_text] Sobre a Depressão “A depressão tem origem na predisposição genética e psicológica e por fatores ambientais e sociais, sendo que o estresse pode precipitar sua ocorrência. Esta é uma das explicações para o aumento crescente do número de casos, afinal enquanto os compromissos se avolumam o tempo parece cada vez mais escasso, obrigando a escolhas nem sempre satisfatórias. Frustrações são naturais, mas é mau sinal quando a pressão se torna constante e dá sensação de perda de controle”, explica a psicóloga Maria Cristina Ramos Britto, em texto de seu blog.  Mas quadros de depressão são mesmo mais comuns no final do ano? A psicóloga Nadini Brandão de Sousa falou sobre isso no blog Psicologia Explica. “No Centro de Valorização da Vida – CVV - o número de ligações recebidas costuma aumentar, em média, 15% no mês de dezembro. É no fim do ano que muitas pessoas param e refletem sobre o que realizaram durante o ano. Muitos, apesar de terem vivido coisas boas, sentem-se desmotivados porque não conquistaram tudo que gostariam.” Pensando na saúde de seus clientes, a AUSTAClínicas através do CIPS (Centro Integrado de Promoção a Saúde) oferece grupo de apoio com o objetivo de minimizar os sintomas de depressão. Sua metodologia consiste em atendimento individualizado, conduzido por um psicólogo abordando temas como: fundamentos sobre depressão, autoconhecimento, autoestima, alimentação saudável, bem como técnicas de enfrentamento da depressão. O grupo é destinado aos clientes do plano de saúde com sintomas de depressão, trabalhando com adultos e idosos, e é totalmente gratuito. São sintomas comuns da depressão: irritabilidade, ansiedade, angústia e desânimo; diminuição ou incapacidade de sentir alegria e prazer em atividades anteriormente consideradas agradáveis; desinteresse e falta de motivação; pessimismo, sensação de falta de sentido na vida; a pessoa pode desejar morrer ou tentar suicídio; dificuldade de concentração; diminuição do desejo sexual; perda ou aumento do apetite e do peso; insônia; dores e outros sintomas físicos não justificados por problemas médicos, como má digestão, diarreia, constipação, tensão na nuca e nos ombros, dor de cabeça ou no corpo, sensação de corpo pesado ou de pressão no peito, entre outros. Acompanhe algumas dicas para afastar a depressão de final de ano: Evite conflitos familiares: se você sabe que quando a família se junta podem surgir conflitos, prepare-se para responde de forma neutra: “vamos falar disso em outro momento” ou “eu entendo a sua posição” e mude de ambiente.  Aprenda a sofrer: se está lidando com a perda de um ente querido, converse com alguém sobre os seus sentimentos ou procure um grupo de apoio ou terapia.  Arrume tempo para dormir: não deixe as festas atrapalharem sua rotina de sono. Estudos indicam que há ligação entre a falta de sono e a depressão.  Priorize os exercícios físicos: além de ajudar a queimar as calorias extras, os exercícios melhoraram o humor. Basta 35 minutos de caminhada forte, cinco dias por semana; ou 60 minutos três vezes por semana. Não desconte na comida ou no álcool: além de fazer mal ao corpo, você vai se sentir culpado depois. E o álcool pode intensificar as emoções e deixar tudo pior quando seu efeito passar. Diminua os compromissos: se não aguenta mais encontrar as mesmas pessoas, cancele alguns compromissos. Procure atividades que melhorem o seu estado de espírito. Peça ajuda: seja para realizar tarefas do dia a dia, ou tomar um chá e desabafar. Consulte sempre um médico e siga suas orientações. Fontes: Portal Terra (link Vida e Estilo); blog Psicologia Explica (psicóloga Nadini Brandão de Sousa); Portal Minha Vida (link Saúde); e blog Saúde Mente e Corpo (Maria Cristina Ramos Britto). [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Previna-se: AIDS cresce entre os jovens

[vc_row][vc_column][vc_column_text] A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) é causada pelo HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), que ataca as células de defesa do nosso corpo, deixando o organismo mais vulnerável a diversas doenças. De acordo com o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, ligado à Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, o HIV está presente no sangue, sêmen, secreção vaginal e leite materno, podendo ser transmitido de várias formas: sexo sem camisinha; de mãe infectada para o filho durante a gestação, parto ou a amamentação; uso da mesma seringa ou agulha contaminada por mais de uma pessoa; transfusão de sangue contaminado; instrumentos cortantes não esterilizados. Para evitar a contaminação, basta usar camisinha em todas as relações sexuais e não compartilhar seringa, agulha e outro objeto cortante. Segundo o Departamento, ter o HIV não é a mesma coisa que ter a AIDS. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. Mas, podem transmitir o vírus a outros se não fizerem a prevenção citada acima.  Atualmente, o Brasil tem uma das maiores coberturas de tratamento antirretroviral (TARV) entre os países de baixa e média renda, com mais da metade (64%) das pessoas vivendo com HIV recebendo TARV, enquanto a média global em 2015 foi de 46% – segundo dados compilados pelo Unaids.  Dados do último Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde mostram que o crescimento de AIDS na juventude (15 a 24 anos) continua sendo uma preocupação. De 2005 a 2014 a taxa de detecção de casos de AIDS, entre pessoas de 15 a 19 anos mais que triplicou (de 2,1 para 6,7 casos por 100 mil habitantes) e entre os jovens de 20 a 24 anos, a taxa quase dobrou (de 16,0 para 30,3 casos por 100 mil habitantes). Quando ocorre a infecção, o sistema imunológico começa a ser atacado. A fase sintomática inicial é caracterizada pela alta redução dos glóbulos brancos do sistema imunológico. São sintomas comuns: febre, diarreia, suores noturnos e emagrecimento.  De acordo com a Declaração dos Direitos Fundamentais da Pessoa Portadora do Vírus da AIDS: todo portador do vírus tem direito à assistência e ao tratamento, dados sem qualquer restrição, garantindo sua melhor qualidade de vida; ninguém tem o direito de restringir a liberdade ou os direitos das pessoas pelo único motivo de serem portadoras do HIV/Aids, qualquer que seja sua raça, nacionalidade, religião, sexo ou orientação sexual; todo portador do vírus tem direito à participação em todos os aspectos da vida social; todas as pessoas têm direito de receber sangue e hemoderivados, órgãos ou tecidos que tenham sido rigorosamente testados para o HIV. Tratamento Informações do portal Unaids apontam que o Brasil adotou, em 2013, novas estratégias para frear a epidemia de AIDS, oferecendo tratamento a todas as pessoas vivendo com HIV, independentemente de seu estado imunológico (contagem de CD4). O país vem simplificando e descentralizando o tratamento antirretroviral; aumentando a cobertura de testagem para HIV em populações-chave, entre outras iniciativas. Em relação ao total de pessoas estimadas vivendo com HIV, 87% estão diagnosticadas, 55% do total estão em tratamento; e 50% de todas as pessoas estimadas vivendo com HIV estão com carga viral suprimida (dados de 2015).  Fontes: Portal da Saúde – Ministério da Saúde; Portal Unaids - links prevenção combinada e estatística; e Portal AIDS do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, ligado à Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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