[vc_row][vc_column][vc_column_text]Quem tem um animal de estimação sabe o quanto ele pode ser um bom companheiro, alegrar os nossos dias e nos encher de amor. Recentemente a ciência tem apresentado estudos que comprovam dezenas de benefícios que eles proporcionam para a saúde e bem-estar dos humanos, de todas as idades. Na infância, bichinhos ajudam a desenvolver valores como respeito, cuidado e responsabilidade. Para os idosos eles são companheiros leais e inseparáveis. Os animais também podem ser bastante úteis na vida de quem tem necessidades especiais, auxiliando no tratamento terapêutico. Se você ainda não tem um companheiro desse tipo, leia as informações abaixo e ficará difícil resistir. - Estudo feito pela Universidade Estadual de Nova York mostrou que os bichos de estimação são ótimos para combater o estresse. O experimento testou os níveis de tensão de pessoas em quatro situações: sozinhas, com seu parceiro, com seu animal e com seu parceiro e o animal. Eles descobriram, então, que a ocasião de maior tranquilidade foi apenas com o pet. - Pesquisa da Universidade de Wisconsin-Madison concluiu que as chances de uma criança ter alergias são 33% menores quando se tem um bicho de estimação em casa. Isso porque, com a convivência, os pequenos desenvolvem um sistema imunológico mais forte. Esse efeito, no entanto, não acontece entre adultos que já sofrem de alergias. - Pesquisa da Universidade da Califórnia concluiu que pacientes com Alzheimer sofrem menos estresse, e têm menos explosões ansiosas, se houver um cão ou gato em casa. A interação lúdica e toque suave de um cão dócil e bem treinado pode ajudar a diminuir o comportamento agressivo do doente, isso porque, em muitos casos, os problemas de comportamento são uma resposta ao estresse do cuidador. - Passear com o cachorro faz bem à saúde do dono. Um levantamento do Instituto Wellness, no Hospital Northwest Memorial, mostrou que essas caminhadas são boas para manter e perder peso. Além disso, estudo do Instituto Nacional de Saúde (NHI), dos EUA concluiu que essas saídas com os cães deixa as pessoas menos propensas à obesidade, se comparados com quem não possui animal de estimação. A afetividade que une as pessoas aos seus bichinhos de estimação estimulam a produção e liberação de serotonina e dopamina, dando uma grande sensação de prazer e alegria. Que tal adotar um bichinho de estimação? Fontes – Porta Exame (Link – Estilo de Vida); Portal IG (link – Saúde); Portal Psiconlinews; e Portal R7 (link – Saúde) [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text]Preparar uma lancheira que seja nutritiva, saborosa e atenda aos desejos da criança, não é tarefa fácil. Devido à correria, muitos pais e mães acabam optando por coisas industrializadas, o que não é o ideal. Existem muitas opções rápidas, saudáveis e gostosas que podem fazer parte da lancheira. Fique ligado nas dicas pra fazer uma lancheira nutritiva: Escolha uma lancheira térmica, que conserva melhor o alimento e a bebida, até que chegue a hora do recreio. Embale os itens em papel alumínio ou recipientes apropriados. Sempre lembrando que precisarão se manter, por algumas horas, fora da geladeira. Lembre-se sempre de fazer a higienização diária da lancheira, e demais recipientes que armazenam o lanche. Para beber: água, água de coco, chá e sucos de frutas. Nas versões em caixinhas fique atento aos conservantes. Se for fazer em casa, evite adoçar. É possível fazer vários tipos de chás e os sucos devem ser de frutas que demorem mais para oxidar. Alguns exemplos são goiaba, acerola, abacaxi e maracujá. Leite e iogurtes servem como opção apenas se a escola tiver geladeira, onde eles possam ser armazenados até o consumo. Refrigerantes na lancheira devem ser evitados, a não ser que se trate de alguma data especial. Que tal uma porção de frutas? Uvas, morangos, maçã, pera, banana ou frutas picadas como melão, mamão e manga, são opções nutritivas. Pão e biscoitos integrais são opções que ajudam a repor a energia das crianças, e saciam mais rapidamente. Biscoitos recheados não estão proibidos, mas devem ser evitados no consumo diário. Para rechear o pão, uma opção é o queijo branco, mas esteja sempre atento ao tempo fora da refrigeração. Fácil de ser levado na lancheira é o queijo processado, encontrado em quadradinhos individuais. Patês feitos com ricota e queijo tipo cottage, que podem levar cenoura ou atum, são outra opção para rechear o lanche. Lembre-se sempre que: a criança só irá aceitar uma lancheira saudável, se estiver acostumada com esse tipo de alimento. Fontes: Portal Revista Crescer (link – Crianças); Portal Guia do Bebê; Portal Maternidade Colorida (link – Alimentação) Consulte sempre um médico e siga suas orientações.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
O registro de mortes por febre amarela, de humanos e macacos, deixou a população em alerta. Na área rural o contágio é feito especialmente pela picada do Haemagogus, que se alimenta do sangue de humanos e animais. Na área urbana a transmissão se dá por um mosquito bastante conhecido pela população, o Aedes aegypti. De acordo com o Ministério da Saúde trata-se do maior surto da doença desde 1980, quando se iniciou a disponibilização de dados. Os principais sintomas são início súbito de febre, dores nas costas e cabeça, náuseas, vômitos, fadiga e calafrios. Já no quadro mais grave ela atinge órgãos como o fígado e rins, com febre alta, icterícia, urina escura, dores abdominais, sangramentos na boca, nariz, olhos ou estômago, podendo levar a convulsões, coma, morte. Por isso, diante da suspeita da doença, procure o atendimento médico o quanto antes. Tratamento para a febre amarela Não existe um medicamento que seja especifico para os casos de febre amarela. O que se trata são os sintomas causados pela doença. Quem apresentar diagnóstico da doença deve fazer repouso e manter-se hidratado, especialmente se tiver quadro de vômitos. Prevenção A única forma de evitar a doença é por meio da vacinação. A vacina da febre amarela faz parte do ciclo de vacinas do calendário infantil, sendo a primeira dose aplicada aos nove meses de idade. Adultos que não foram vacinados nos últimos 10 anos também devem procurar os postos de saúde. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) não recomenda a vacina para pessoas com doenças que baixam a imunidade (lúpus, câncer e HIV, etc), nem para menores de seis meses, maiores de 60 anos, grávidas e alérgicos a gelatina e ovo. Se você está entre esse público, siga a orientação do seu médico. Na área urbana, como medida preventiva, vale investir no combate ao mosquito Aedes aegypti. Você já sabe como fazer isso, mas vale a pena relembrar algumas normas: não deixe água parada; elimine recipientes que possam acumular água; limpe as calhas; lave com bucha a vasilha de água do seu animal de estimação; mantenha a caixa d’água bem fechada; coloque areia vasos com plantas e elimine os pratinhos. Clique aqui e baixe nosso e-Book com informações, cuidados e prevenção contra o aedes aegypti. Consulte sempre um médico e siga suas orientações. Fontes – Portal da Saúde (Ministério da Saúde) e Portal Brasil (link – Saúde)
[vc_row][vc_column][vc_column_text]De acordo com o Guia Alimentar da População Brasileira, do Ministério da Saúde, a quantidade de água que precisamos ingerir diariamente é variável, pois depende de fatores como a idade e o peso da pessoa, a atividade física que ela realiza e o clima e a temperatura do ambiente onde ela vive. Uma pessoa adulta deve ingerir no mínimo dois litros de água, diariamente. O corpo humano é constituído em 70% por água que, em constante movimento, hidrata, lubrifica, aquece, transporta nutrientes, elimina toxinas e repõe energia, entre inúmeras outras utilidades. Nós perdemos líquido através da transpiração, suor, saliva, urina e fezes. Veja alguns problemas de saúde causados pela falta de água no organismo: Enxaqueca. A água é fundamental para regular a temperatura do corpo, e quando falta os vasos sanguíneos se dilatam, provocando fortes dores de cabeça. Nos olhos provoca uma severa inflamação nas partes internas e posteriores, o que pode, em casos mais severos, causar a perda da visão. Problemas renais, como cálculos e insuficiência talvez sejam os mais conhecidos. Pode afetar o funcionamento da bexiga e causar infecções urinárias. Torna a digestão mais lenta, fazendo com que o intestino deixe de realizar corretamente sua função. A prisão de ventre pode causar inflamação e dores no cólon, podendo evoluir para uma infecção. A saúde da pele e dos cabelos também é prejudicada com descamação do couro cabeludo; queda e enfraquecimento dos pelos; e lesões da pele com aparecimento de cravos e espinhas pela não eliminação adequada das toxinas via pele e seu acúmulo local. Vitaminas e sais minerais deixam de ser distribuídos corretamente causando cãibras, dormências, perda de força muscular e problemas ósseos dentais. Leva a perda da disposição para realização das atividades diárias, em virtude da circulação cerebral. A baixa quantidade de água faz o sangue ficar mais viscoso e com a circulação mais lenta. Deixa as vias aéreas mais frágeis e ressecadas, tornando-se mais propensas a inflamações e infecções como sinusites, bronquites e pneumonias. A artrite é provocada pela alteração ou desgaste da cartilagem, que é formada por uma grande quantidade de água, para manter as articulações bem lubrificadas, permitindo que os ossos não se atritem, causando dor. As articulações vertebrais também requerem água para manter suas funções e evitar fricções entre os discos vertebrais e dores Lembre-se sempre de consumir água em pequenas quantidades, durante todo o dia. Não espere ter sede, pois quando ela se manifesta é porque o organismo já está dando os primeiros sinais de desidratação. São ações simples e gratuitas que irão ajudá-lo a prevenir vários problemas de saúde. Fontes: Portal Melhor com Saúde; Portal Saúde (link – Blog); Portal Mulher com Saúde (link – Saúde da Mulher); Portal Site Médico (link – Boa Forma / Nutrição). [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]