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Precisando emagrecer uns quilinhos? Saiba por onde começar

[vc_row][vc_column][vc_column_text]“Perder peso não é tão difícil como a maioria pensa. O difícil é querer mudar os hábitos alimentares do cotidiano e sair do sedentarismo que a vida moderna proporciona. A perda de peso acontece quando o consumo é menor do que o gasto energético. Então vamos nos movimentar mais e controlar a ingestão. Para a perda de peso, diminuímos a quantidade de alimentos ingeridos, porém devemos manter a frequência. Associar uma atividade física é fundamental, também de forma regular. Uma vez traçada a meta de ‘mudança’, com novos hábitos nutricionais, realizando uma adequação nutricional personalizada e exercitando-se, o resultado com certeza acontecerá. Quem consegue emagrecer, precisa manter o equilíbrio entre ingestão e gasto energético, para não recuperar o que eliminou”, ensina a nutricionista do Austa, Juliana Fagali Casaca. Ela diz ainda que “a alimentação regrada, com intervalos regulares, estimula o organismo a metabolizar de forma mais adequada, com melhores resultados. O ideal seria comer a cada três horas, mas nem sempre é possível. Por isto, manter a regularidade dos intervalos também ajudará. Precisamos fazer três principais refeições ao dia: café da manhã, almoço e jantar e incluir de dois a três pequenos lanches nos intervalos das refeições.” Emagrecer com saúde Para perder peso de maneira saudável e conseguir manter-se dentro do padrão necessário ou desejado, é fundamental a mudança no estilo de vida. Selecionamos algumas dicas, que podem entrar no seu novo cotidiano e trazer bons resultados: Quando decide emagrecer, geralmente a pessoa fica ansiosa e quer perder peso rápido. Mas cuidado, peso que vai rápido, volta rápido. Adapte-se devagar a um cardápio equilibrado, exercícios e conseguirá tornar o resultado definitivo. Nunca pule o café da manhã, que deve ter cardápio variado. No almoço e jantar invista em pratos coloridos, com porções de salada, legumes e proteínas e fibras. Coma devagar, mastigue bem os alimentos, isso fará com que seu organismo se sacie com uma menor quantidade de alimento. Sempre que possível, opte por carboidratos integrais. Eles são mais saudáveis e saciam por mais tempo. Beba bastante água, no mínimo dois litros por dia, em ingestões distribuídas por todo o período. Evite bebidas alcoólicas, refrigerantes, e até mesmo sucos naturais, devido a quantidade de açúcar das frutas (frutose). Evite alimentos industrializados e embutidos. Quanto mais frescos e naturais os alimentos, mais indicados para a saúde. Chocolates devem ser evitados, eles podem ser substituídos por alfarroba. Se sentir necessidade de comer chocolate, opte pelo 70% de cacau. Doces em geral também devem ser evitados, se a vontade for grande, coma um pedaço pequeno, e logo após a refeição, ao invés de quanto está com o estômago vazio. Substitua: ovos fritos por cozidos; massa com molho branco ou bolonhesa, por molho ao sugo; carnes fritas por grelhadas; carne vermelha por carne branca, especialmente peixes; queijos amarelos por queijos brancos; bolachas recheadas, salgadinhos e doces, por porções de frutas, mas sempre com moderação, pois elas tem um açúcar natural chamado frutose. Consulte sempre um médico ou um nutricionista e siga suas orientações.  Fontes – Sites: Rota Saudável; G1 (link – Ciência e Saúde); Dicas de Saúde; M de Mulher (link – Saúde); MD Saúde (link – Nutrição).[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Hemofilia pode ser controlada com tratamento adequado

A hemofilia é um distúrbio genético e hereditário que afeta a coagulação do sangue. De acordo com o CHESP - Centro dos Hemofílicos do Estado de São Paulo (CHESP), o problema é quase exclusivamente do sexo masculino, atingindo um a cada 10 mil pessoas e causando hemorragias incontroláveis. De modo geral, o hemofílico é identificado logos nos primeiros meses de vida, pelos sintomas hemorrágicos que apresenta. Um pequeno traumatismo pode desencadear: dor intensa, hematomas, episódios hemorrágicos importantes em órgãos vitais, músculos e/ou articulações. A Associação dos Hemofílicos e Pessoas com Doenças Hemorrágicas Hereditárias aponta que a doença é hereditária estando relacionada ao cromossomo X que está presente em todos os grupos étnicos e lugares do mundo. É transmitida por um homem hemofílico ou por uma mulher portadora do gene com essa informação, aos seus descendentes. De acordo com informações da Federação Brasileira de Hemofilia, o sangue é composto por várias substâncias, cada uma com sua função. Algumas dessas substâncias são as proteínas denominadas fatores da coagulação, que ajudam a estancar as hemorragias quando ocorre o rompimento de vasos sanguíneos. São 13 tipos diferentes de fatores de coagulação, e o hemofílico apresenta baixa atividade do fator VIII (hemofilia A) ou fator IX (hemofilia B). Com isso, a formação da coagulação é interrompida antes da produção do coágulo, e os sangramentos demoram muito mais tempo para serem controlados. Em ambos os casos a severidade pode ser leve, moderada ou grave. A repetição das hemorragias nas articulações pode gerar sequelas importantes que afetam a mobilidade dos membros atingidos. A base do tratamento é a introdução, no sangue dos pacientes, do fator de coagulação que falta em seu organismo. Mesmo incurável, a doença pode ser controlada pela transfusão, fazendo com que o hemofílico tenha uma vida normal. Dicas para a Hemofilia Acompanhe as dicas da Associação dos Hemofílicos e Pessoas com Doenças Hemorrágicas Hereditárias, e saiba o que um portador de hemofilia deve fazer diante de um sangramento: procurar tratamento aos primeiros sinais de sangramento; infusão de concentrado de fator, aplicação de gelo, compressão, elevação do membro afetado e repouso; sangramentos menores podem ser resolvidos apenas com infusão habitual; sangramentos graves exigem cuidados especiais e interrupção da atividade esportiva com retorno progressivo. Consulte sempre um médico e siga suas orientações. Fontes: Portal da Federação Brasileira de Hemofilia; Portal do Centro dos Hemofílicos do Estado de São Paulo (CHESP); e Portal da Associação dos Hemofílicos e Pessoas com Doenças Hemorrágicas Hereditárias

Hidrate-se para curtir o verão

Com o início do verão chegam os dias mais longos e mais quentes, motivo para redobrar os cuidados com a hidratação. Nessa época, ocorre maior perda de líquidos e minerais devido ao aumento da temperatura corporal e à transpiração excessiva. A região noroeste paulista já é conhecida pelas altas temperaturas durante quase o ano todo e, no verão, ultrapassa facilmente os 35 graus. Por isso é importante ficar atendo aos sinais de desidratação e os riscos à saúde. O verão também é uma época em que muitas pessoas aproveitam as férias para visitar praias, ou aproveitar piscinas, se expondo ao sol por um período maior. Tudo isso faz com que o organismo perca bastante líquido. Para regular a temperatura corporal, recuperar o que foi perdido através do suor e evitar quadros de desidratação é necessário fazer a reposição ao longo de todo o dia.   Você sabia que o Brasil registra, a cada ano, cerca de 185 mil novos casos de câncer de pele. 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Dicas para hidratar-se no verão: Sucos naturais de frutas são uma ótima opção, mas nada de adoçar ou exagerar na dose, pois as frutas já têm seu próprio açúcar e calorias. Chás também são uma boa opção, mas nada de usar açúcar. Outro cuidado é com a quantidade, mais de três xícaras de uma mesma erva, por dia, pode desregular o organismo. A água de coco é um isotônico natural, rico em sais minerais. Essa é mais uma ótima opção. Na hora de se alimentar, aposte em frutas frescas e vegetais, que são ricos em água e ajudam na hidratação. O uso de isotônicos pode ser feito, mas é sempre necessário seguir a indicação de um profissional da saúde, pois não é recomendo a ingestão exagerada desses produtos. Esqueça o refrigerante, sucos artificiais e bebidas alcoólicas. Eles não são boas opções na hora de hidratar, trazendo muitas químicas e calorias em suas composições. Não se esqueça de oferecer água para as crianças, pois elas costumam se distrair e esquecer de beber. Se houver recusa dos pequenos, a dica é aromatizar o líquido com rodelas de laranja ou limão, canela, anis ou hortelã. Cuidado para não exagerar nos produtos, é apenas para aromatizar. Copos e canudos diferenciados também ajudam a chamar a atenção dos pequenos para a ingestão de água. A água aromatizada também é opção para os adultos. Quem pratica exercícios físicos, especialmente ao ar livre, precisa redobrar os cuidados com a hidratação, pois perde-se mais líquido com o suor.   Como a hidratação ajuda a preservar a saúde dos seus rins? Existem alguns fatores de risco para o desenvolvimento das doenças renais: a diabetes, a hipertensão, a obesidade, o sedentarismo, o alcoolismo e casos na família podem tornar as pessoas mais propensas em desenvolver algum tipo de doença renal. Porém, existe também um fator que é silencioso, mas igualmente perigoso: beber pouca água. Sem dúvidas, a água é fundamental para a saúde e o bom funcionamento de todo o corpo, mas para os rins ela é imprescindível. Os rins requerem cerca de 80% de água e dependem fortemente dela para exercer suas funções primordiais de filtrar o sangue para eliminar as impurezas do organismo, através da urina; regular a pressão arterial, controlar a quantidade de sal e água do organismo, produzir hormônios que evitam a anemia e as doenças ósseas, entre outras. Ou seja, quando os rins perdem a capacidade de executar bem suas funções o corpo todo sofre. Segundo a educadora norte americana, Mia Nacamulli, “quando o corpo se desidrata as terminações nervosas do hipotálamo do cérebro enviam sinais para a liberação de um hormônio antidiurético, que chega até os rins e estimula as aquaporinas (proteínas das membranas das células que podem transportar moléculas de água) permitindo a retenção de mais água no corpo”. Por consequência disso, a urina fica mais escura e com um cheiro mais forte, há menos vontade de urinar e, com a concentração de urina como forma de reserva, formam-se as pedras nos rins e na bexiga, conhecidas como cálculo renal. Também há menos produção de saliva, além de possíveis tonturas pela tentativa do cérebro de se adaptar à falta do líquido.   Fontes: Sociedade Brasileira de Nefrologia Biblioteca Virtual em Saúde BBC Brasil Portal Nutrição Prática e Saudável Portal A Nutricionista

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