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Diabetes: um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares

No Brasil, há mais de 16,5 milhões de pessoas com diabetes e metade desconhece o diagnóstico, segundo a Federação Internacional de Diabetes (FID). Em 2030, serão mais de 21 milhões de doentes, projeta a entidade. E para este enorme contingente de brasileiros, é fundamental cuidar do coração. Afinal, a doença é um dos principais fatores de risco para problemas cardiovasculares, como infartos, acidentes vasculares cerebrais (AVC) e entupimentos das artérias, especialmente das pernas e pés, além de formação de aneurismas – dilatação de um vaso sanguíneo.   Fator de risco para doenças cardiovasculares A mulher diabética tem 40% mais chance de sofrer infarto do que a saudável. Já, entre os diabéticos, o risco é 40% maior do que os homens que não possuem a doença. Quando se instala, a diabetes potencializa outras condições de risco, como a pressão alta e o colesterol elevado. Entre a diabetes tipo 1 e a tipo 2, esta oferece mais chances para o aparecimento de doenças cardiovasculares. Por isso, é importante lembrar o que caracteriza estes dois tipos que possuem duas características em comum: a deficiência na produção da insulina e o excesso de açúcar no sangue. Veja também: Baixe nosso e-Book sobre Diabetes e tenha mais qualidade de vida!   Diferenças da diabetes tipo 1 e tipo 2 A principal diferença entre ambas é que a tipo 1 é uma doença autoimune, que faz com o que pâncreas pare de produzir insulina definitivamente. No tipo 2, o pâncreas ainda produz insulina, no entanto, além de ser insuficiente, ela não pode ser plenamente metabolizada pelo organismo em decorrência da resistência que ocorre nos órgãos e músculos.   Complicações da diabetes As doenças cardiovasculares são as complicações decorrentes da diabetes que mais levam à morte, sendo que até 80% dos pacientes com diabetes tipo 2 morrem por causas relacionadas a problemas cardíacos. A incidência de complicações cardiovasculares é grande na diabetes devido ao aumento dos níveis de glicose no sangue, que, juntamente com o colesterol e a pressão arterial, promove a formação de placas de colesterol que entopem as artérias. Além disso, o aumento excessivo da glicose no sangue favorece a maior produção de coágulos que também podem obstruir as artérias. Quando uma artéria sofre uma obstrução, o coração entra em sofrimento por falta de oxigênio e o tecido sadio morre, sendo substituído por cicatriz. Dependendo do tamanho da área afetada, pode ser fatal ou deixar sequelas irreversíveis, como a insuficiência cardíaca.   Fatores associados à diabetes A diabetes, portanto, é fator importante para o surgimento de problemas do coração. O risco, contudo, pode ser ainda maior quando a doença se associa a outros fatores, como: hipertensão, colesterol alto, obesidade, sedentarismo, tabagismo e o histórico familiar de casos precoces de infarto agudo do miocárdio. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), o diabético pode, contudo, adotar ações rotineiras que têm grande efeito preventivo, como ter uma alimentação saudável, praticar atividade física, não fumar, consultar-se periodicamente com o médico para fazer exames e usar as medicações prescritas.   Fonte: (SBD) Federação Internacional de Diabetes (FID).

Como manter o controle da Asma?

Apesar de não ter cura, a doença pode ser controlada e evitar crises agudas Falta de ar ou dificuldade para respirar, sensação de aperto no peito, chiado ou assobio agudo, respiração rápida, curta e tosse. Esses sintomas podem indicar uma crise de Asma. A doença que acomete os pulmões, acompanhada de uma inflamação crônica dos brônquios (tubos que levam o ar para dentro dos pulmões), não tem cura e ainda não tem causa determinada, mas acredita-se que esteja relacionada à um conjunto de fatores: genéticos e ambientais. A Asma varia muito de uma pessoa para outra e no mesmo indivíduo também, em alguns momentos pode ser leve ao ponto de desaparecem os sintomas e em outros pode piorar muito, sendo necessários atendimentos de emergência e até mesmo internação. Ao longo das últimas décadas muitos avanços foram conquistados pela medicina em relação à doença, mas a Asma ainda é uma doença grave, deve ser controlada, porque pode levar à morte, como explica o médico pneumologista Dr. Diego Stefani Bizinoto: “A Asma é uma doença crônica, porém tratável e controlável, as pessoas devem se conscientizar e fazer o tratamento regular, que é individualizado. A cada 3 horas morre um brasileiro decorrente da Asma, ela é responsável por 350.000 internações no ano por exacerbações, sendo a 3ª/4ª causa de hospitalização. Diante da pandemia, com o aumento do número de novos casos da COVID-19, as infecções virais são causas frequentes dessas exacerbações, por isso o tratamento da Asma é tão importante nesse momento”. A Asma não é uma doença infecciosa e ela pode ocorrer em qualquer idade. Em crianças, ela está frequentemente associada a alergia, mas na idade adulta é menos alérgica. Quando a doença está bem controlada, os asmáticos são capazes de se exercitar e até praticar esportes de primeira linha. O controle da Asma é realizado mais frequentemente com corticoides inalados em baixas doses. O que desencadeia a Asma? Alguns fatores funcionam como gatilho e quando o asmático é exposto desencadeia sintomas ou piora a inflamação dos brônquios. Os principais gatilhos da Asma são: Alergia: poeira, ácaro, mofo, pólen, fezes de barata, pelos de animais;Infecções: viroses, como gripes e resfriados, ou ainda as sinusites;Mudanças de tempo;Fumaças; Poluição;Cheiros fortes;Esforço físico;Aspectos emocionais;Exposição ao ar frio;Outras causas: alguns tipos de medicamentos, alguns alimentos, refluxo gastresofágico, causas hormonais, fatores relacionados ao trabalho ou a escola, asma provocada por outras doenças. Tratamento de Controle da Asma Por ser uma doença que varia muito de uma pessoa para outra, o tratamento deve ser individualizado e é importante o acompanhamento médico frequente para que o mesmo tratamento possa ter sua dose modificada conforme a necessidade do asmático. O tratamento desse ser baseado nas medidas de higiene do ambiente, em medicamentos e vacinas para alergia. Os medicamentos disponíveis são divididos em: drogas de alívio (para crises) e profiláticas (manutenção). A melhor forma de utilizar os medicamentos é a inalatória, pois assim são inalados diretamente para o local da reação e podem ser usados em doses menores que as necessárias por outras vias. A “bombinha” é a maneira que as pessoas chamam todas as medicações inalatórias usadas no tratamento da Asma. Esse nome vem dos primeiros dispositivos que surgiram e que ainda existem. Na verdade, a bombinha é um dos dispositivos utilizados para armazenar os diferentes tipos de remédios (broncodilatadores e corticoides inalatórios), hoje existem também os dispositivos com medicação na forma líquida (aerossol) e em pó. Esses dispositivos que têm broncodilatadores de curta ação não viciam, como muitas pessoas acreditam, o que acontece é que o paciente ao não realizar o tratamento correto da Asma precisa fazer o uso recorrente dessas substâncias de alívio, o que pode parecer vício.“A Asma pode ser controlada em 95% dos pacientes e, com a doença controlada, o paciente mantém a qualidade de vida. É importante manter os exames médicos em dia e praticar atividades física”, afirma o pneumologista. Como prevenir a Asma? Seguir as recomendações de higiene ambiental e utilizar corretamente os medicamentos prescritos são fundamentais para prevenir as crises de asma. O ambiente deve ser o mais higiênico possível, visando restringir o contato do asmático com elementos que desencadeiam as crises. Recomenda-se não ter fumantes no ambiente domiciliar. Os animais, quando tiver, devem ser mantidos fora de casa. Colchões e travesseiros devem ser forrados com material impermeável e este forro precisa ser lavado periodicamente. Alguns desinfetantes podem ajudar a reduzir a proliferação de ácaros em casa, baratas devem ser combatidas, pois também estão relacionadas à alergia e maior gravidade da asma.

Doença falciforme é diagnosticada pelo teste do pezinho

Doença falciforme é genética, não tem cura, mas é diagnosticada pelo teste do pezinho para bebê ter acompanhamento médico A cada ano, nascem no Brasil 3.000 crianças com doença falciforme e 200.000 com traço falciforme. No Estado de São Paulo, 1 em cada 4.000 bebês vem ao mundo com esta doença genética, hereditária e que – atenção! – não tem cura. Diagnóstico Isso não impede, contudo, que ela seja diagnosticada logo no nascimento para que o bebê receba o acompanhamento médico adequado, baseado num programa de atenção integral. O diagnóstico precoce é feito na triagem neonatal com a realização do Teste do Pezinho, como é conhecido o exame eletroforese de hemoglobina. Ele é gratuito e obrigatório por lei que seja feito em todas as instituições de saúde do Brasil. O que é o que causa? A doença falciforme é caracterizada pela alteração no sangue, na qual os glóbulos vermelhos tornam-se rígidos, assumem formato de foice, dificultando a passagem de oxigênio para o cérebro, pulmões, rins e outros órgãos. Se o portador da doença não recebe a assistência adequada, corre o risco de ter anemia crônica, crises dolorosas associadas ou não a infecções, retardo do crescimento, infecções e infartos pulmonares, acidente vascular cerebral, inflamações e úlceras. Sintomas da doença falciforme Os sintomas geralmente aparecem no primeiro ano de vida e manifestam-se de maneira diferente em cada pessoa. A crise de dor é o mais frequente, atingindo principalmente ossos e articulações. Nas crianças pequenas, causam inchaço, dor e vermelhidão em mãos e pés. As pessoas com doença falciforme têm maior propensão a infecções. Crianças podem ter mais pneumonias e meningites. Por isso elas devem receber vacinas especiais para prevenir estas complicações. Ao primeiro sinal de febre deve-se procurar o hospital onde é feito o acompanhamento da doença. Isto certamente fará com que a infecção seja controlada com mais facilidade. Outros sintomas Outro sinal característico, a partir da adolescência, é o aparecimento de ferida(s) normalmente perto dos tornozelos. A(s) ferida(s) podem levar anos para a cicatrização completa, se não forem bem cuidadas no início do seu aparecimento. O risco de morte é grande nas crianças em que, como consequência da doença falciforme, o baço começa a sequestrar sangue que irrigaria outros órgãos, como o cérebro e o coração. Tratamento da doença falciforme Quando descoberta a doença, o bebê deve ter acompanhamento médico adequado, baseado num programa de atenção integral. Nesse programa, os pacientes devem ser acompanhados por toda a vida por uma equipe com vários profissionais treinados no tratamento desta doença para orientar a família e o doente a descobrir rapidamente os sinais de gravidade, a tratar adequadamente as crises e a praticar medidas para sua prevenção. A equipe é formada por médicos, enfermeiros, assistentes sociais, nutricionistas, psicólogos, dentistas, entre outros. Além disso, as crianças devem ter seu crescimento e desenvolvimento acompanhados, como normalmente é feito com todas as outras crianças que não têm a doença. Fontes: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Ministério da Saúde e Escola Paulista de Enfermagem da Unifesp.

Família e amigos comemoram alta de empresária do Austa Hospital

O Austa Hospital, de São José do Rio Preto, viveu nesta quinta-feira (11/06), mais um momento de vitória na luta contra a covid-19, sempre envolto em extrema emoção. Ao ter alta após 25 dias internada, dos quais, 18 dias em UTI, a empresária Cláudia Regina Lázaro da Costa foi recepcionada pela família e amigos com música, flores, balões e cartazes, no saguão principal do hospital. Cláudia foi um dos mais de 1.650 pacientes que tiveram alta no Austa Hospital nestes 15 meses de pandemia da covid-19. A empresária, moradora de Rio Preto, e sua família creditam à fé e ao trabalho da equipe do Austa Hospital a cura sobre doença que a fez correr risco de vida. “Foi Deus que me salvou e os profissionais, sobretudo os da UTI, foram instrumentos de Deus”, declarou Cláudia, de 57 anos. Ela compõe a faixa etária mais infectada neste momento pelo vírus, os adultos e os jovens. A sobrevivente do coronavírus faz questão de dar um recado às pessoas que ainda insistem em não adotar as medidas de proteção e se aglomerarem em festas e eventos. “Não façam isso! É incrível como muita gente ainda não se deu conta da gravidade desta pandemia e do risco de morrerem. Por favor, cuidem-se!” É o mesmo apelo da filha de Cláudia, a advogada Renata Lázaro Alves da Costa que, junto com o irmão, pai, familiares e amigos, conta que viveu 25 dias de extrema angústia. “Não conseguimos fazer nada direito. Todos os dias, nos revezamos em frente ao hospital para orar. A fé nos sustentou”, conta a filha. Para ela, a vitória da mãe sobre a covid-19 é explicada por um verso de um cântico: “Porque Ele vive, eu posso crer no amanhã.”  

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