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1º de julho, Dia da Vacina BCG contra a tuberculose

Nesta quarta-feira, 1º de julho, é comemorado o Dia da Vacina BCG. Espere aí! Uma vacina tem um dia a ser celebrado em todo o mundo? Sim, e com toda a razão. Afinal, foi a data da criação dessa vacina importantíssima, que protege as pessoas contra a tuberculose. À primeira vista, quando se fala da tuberculose, parece ser uma doença antiga, que foi muito grave e matou muita gente lá no século passado. Só que não é bem assim! No Brasil, em 2018 (último ano com dados divulgados pelo Ministério da Saúde), foram registrados 76 mil casos novos e 4.500 mortes em decorrência da doença. No mundo, a tuberculose é a doença infecciosa que mais mata jovens e adultos, mais do que HIV/AIDS. Por isso a importância da vacina BCG (Bacilo Calmette-Guérin) para prevenir esta doença. O que é a tuberculose? A tuberculose é transmitida pela saliva e materiais contaminados e causada pelo Mycobacterium tuberculosis, também chamado de bacilo de Koch. É uma das 10 principais causas de morte no planeta, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Quando foi criada a vacina BCG? Ela foi criada pelos pesquisadores Albert Calmette e Camille Guerin a partir de uma bactéria responsável por desencadear mastite tuberculosa bovina, a Mycobacterium bovis. Foi utilizada pela primeira vez em 1921, em um recém-nascido de uma mãe que apresentava tuberculose. No Brasil, a vacina começou a ser usada em 1927, e a cepa utilizada é chamada de BCG Moreau. A eficácia da BCG é grande, principalmente na forma disseminada da tuberculose, em que a vacina garante cerca de 78% de proteção. Vale destacar que a proteção varia de acordo com o paciente e também com o país, uma vez que as cepas utilizadas para a fabricação das vacinas variam de acordo com a localidade. Vacinação da BCG é obrigatória no Brasil Desde 1976, é obrigatória pelo Ministério da Saúde a administração da BCG em crianças. Recomenda-se que ela seja aplicada em crianças entre 0 e 4 anos, de preferência no bebê recém-nascido. A vacina, no entanto, apresenta algumas contraindicações, tais como para crianças com peso inferior a 2kg, imunodeficientes, desnutridas, com erupções cutâneas generalizadas e que estão realizando tratamento com corticoides. Atualmente a OMS recomenda apenas uma dose da vacina, uma vez que a segunda dose não provoca um aumento considerável na proteção, não havendo evidências científicas de sua necessidade. Vale destacar que, em alguns países, a segunda dose ainda é administrada. Fontes: Ministério da Saúde e site Brasil Escola – UOL.

AUSTA realiza campanha para incentivar as pessoas a doarem sangue

O Grupo AUSTA realiza campanha para conscientizar e incentivar as pessoas a doarem sangue. Com o tema “Em tempos de pandemia, aproxime CORAÇÕES”, o AUSTA pede que as pessoas compareçam ao Hemocentro de Rio Preto, sendo que as primeiras 100 pessoas que informarem ser “doadores do AUSTA” ganharão um vale-brinde do Grupo. A campanha, que também se estende para a comunidade, é válida até o final do mês e a retirada do brinde é no AUSTA, rua Dr. Antonio Bahia Monteiro, 465 - recepção do subsolo do Medical Center,  de segunda a sexta-feira, das 14h às 17h. O AUSTA decidiu promover esta campanha, porque o Hemocentro enfrenta a falta de sangue, normalmente, no inverno, a estação em que as pessoas ficam mais resfriadas ou com alguma doença respiratória e, debilitadas, não podendo doar sangue. Este ano, um outro fator agravante colabora para reduzir muito o número de doadores: a pandemia do coronavírus. Muitas pessoas deixam de doar seja porque estão infectadas ou por medo de ir até hemocentro, temendo o contágio, o que não há motivo. O hemocentro é ambiente seguro e, desde o início da pandemia, foram adotadas medidas e fluxos de trânsito dos doadores dentro da instituição para garantir sua segurança. Para agendar a sua doação, basta ligar para o Hemocentro de Rio Preto pelo 17 3201-5055 ou 3201-5151, ou ir direto na unidade que fica localizada na Av. Jamil Feres Kfouri, nº 80 - Jardim Panorama. Mais informações no site www.hemocentroriopreto.com.br.

Todos contra o Abuso e Tráfico Ilícito de Drogas

Drogas, sempre um assunto muito delicado, é difícil de se abordar com as pessoas de nosso convívio, sobretudo com os jovens sob nossa responsabilidade, sejam filhos, enteados, sobrinhos... Esta sexta-feira, 26 de junho, é o Dia Internacional contra o Abuso e Tráfico Ilícito de Drogas. A data foi instituída em 1987 pela Organização das Nações Unidas (ONU) para conscientizar a população global sobre a dependência química. A venda de drogas ilícitas é um dos maiores problemas do mundo. Cada pessoa, cada organização, cada entidade tem sua parcela de responsabilidade no combate a este mal, e o Grupo AUSTA o convida a refletir e buscar a prevenção ao uso de drogas em seu círculo de convivência e em sua comunidade. Cerca de 250 milhões de pessoas em todo o mundo usam algum tipo de droga, segundo o último relatório do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc). É mais do que a população do Brasil. Relação entre drogas ilícitas e álcool Existe a relação entre drogas ilícitas e álcool. O uso de uma substância psicotrópica, como o crack, geralmente está associado ao consumo de outro tipo de droga. Estudos sugerem que o álcool é a substância mais frequentemente envolvida nas situações de uso múltiplo. Uso de drogas no Brasil No país, números alarmantes foram revelados no Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas pela População Brasileira, coordenado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com parceria do IBGE, Instituto Nacional de Câncer (Inca) e Universidade de Princeton, nos EUA. Alguns dados do levantamento: 5 milhões de brasileiros usaram substâncias ilícitas nos 12 meses anteriores à pesquisa; A maconha é a substância ilícita mais consumida no Brasil: 7,7% dos brasileiros de 12 a 65 anos já a usaram ao menos uma vez na vida. A cocaína vem em segundo lugar: 3,1% dos brasileiros de 12 a 65 anos já a consumiram; 1,4 milhão de pessoas usaram crack e similares alguma vez na vida. Os coordenadores da pesquisa destacam que os números devem ser muito maiores, pois a pesquisa foi domiciliar, ou seja, não abordou pessoas que vivem nas ruas, abrigos ou presídios, por exemplo. Medicamentos sem prescrição O levantamento descobriu também que 1 milhão e 300 mil brasileiros (0,6% da população) usam analgésicos opiáceos e tranquilizantes benzodiazepínicos sem prescrição médica. Como posso ajudar na prevenção do uso de drogas de jovens sob minha responsabilidade? Várias atitudes ajudam, tais como: Dar amor e carinho; Conversar bastante com eles, destacando os riscos e males das drogas; Valorizar o modo deles serem; Ajudá-los a ter objetivos e metas de vida; Ensiná-los a se autovalorizarem. Se há algum problema, mostrar que há sempre uma solução e esperança para o futuro. E fique atento aos sinais que indicam o possível uso de drogas, como olhos vermelhos, perda de peso, mudanças repentinas de humor e perda de interesse em atividades diárias. O que faço ao desconfiar que um jovem sob minha responsabilidade está usando drogas? Não hesite. De modo direto e franco, revele sua preocupação. Não o diminua por causa do uso de drogas. Ele precisa de sua certeza, de seu apoio e de seus limites. Fale dos efeitos nocivos da droga na saúde física, mental e emocional Se precisar, procure um profissional especialista médico ou psicólogo. O desafio neste processo é ser amoroso e acolher o jovem mas, ao mesmo tempo, ser rigoroso, adotando inclusive atitudes que vão resultar em confronto com o jovem.   Fonte: Biblioteca virtual do Ministério da Saúde, site Notícias do Vaticano, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)  

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