Colaboradores do IMC e HMC realizam doação coletiva de coletiva de sangue A atitude de doar sangue nasce no coração. Ceder parte do seu sangue para salvar a vida de um indivíduo, seja ele conhecido ou não, é um ato de amor ao próximo e de esperança. Quando você doa sangue, você doa saúde, oportunidade, você doa recomeço, você DOA VIDA. O Instituto de Moléstias Cardiovasculares (IMC) e o Hospital do Coração (HMC) têm um compromisso com a vida e veio, por meio da Campanha Doação de Coração, estimular seus colaboradores para juntos promoverem uma ação de coração, de solidariedade, de amor e de doação. A ação da campanha foi iniciada no dia 25 de novembro, Dia do Doador de Sangue, e se estendeu até a segunda semana de dezembro. A proposta foi de uma ação em conjunto, em que médicos, enfermeiros, técnicos, secretárias, assistentes, diretores, profissionais da limpeza, cozinha, motoristas, todos, realizassem uma doação de sangue coletiva com uma missão, que essa instituição de saúde se mantém obstinada todos os dias: o compromisso de salvar vidas. Foram mais de 60 colaboradores realizando doação durante a campanha, muitos deles nunca haviam doado e, entusiasmados com a campanha, firmaram o compromisso de transformar a doação em uma rotina. A equipe do Banco de Sangue ressaltou a importância da realização de ações como essa do IMC e HMC, principalmente nesta época do ano, em que os estoques ficam baixos, porque muitas pessoas deixam de doar, por estarem viajando e que o uso de bolsas de sangue aumenta muito, pelo aumento do número de acidentes no final do ano.
O AUSTA hospital recebeu, nesta quinta-feira, 12 de dezembro, a Acreditação com Excelência, nível 3, a mais alta certificação de qualidade hospitalar conferida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA). Esta certificação atesta que o AUSTA hospital alcançou excelência em gestão, com maturidade da cultura organizacional de segurança, transparência e busca pela melhoria continua da qualidade assistencial. A cerimônia de certificação contou com a presença de diretores, lideranças e colaboradores do Grupo AUSTA, do prefeito de Rio Preto, Edinho Araújo, do vice-prefeito Eleuses Paiva, do secretário municipal de Planejamento, Israel Cestari, e de lideranças da saúde e de outros setores da cidade. “Esta conquista premia a dedicação e o profissionalismo de nossos funcionários e corpo clínico, que há muitos anos aceitaram o desafio de instituir em nosso hospital a cultura da qualidade e segurança do paciente, referenciada pelos níveis 1, 2 e 3 da ONA”, lembra o cardiologista, Mário Jabur Filho, diretor presidente do Grupo AUSTA. “A ONA 3 certifica que, no AUSTA hospital, os pacientes encontram um ambiente seguro, com infraestrutura de qualidade, além de atendimento de excelência por parte dos profissionais de saúde. O cuidado na nossa instituição será cada vez mais personalizado e humanizado, próximo de cada profissional e da equipe como um todo”, completou Dr. Jabur. Para o prefeito Edinho Araújo, com esta conquista, o AUSTA colabora para tornar Rio Preto mais conhecida pela excelência de sua saúde e mais credenciada como uma das melhores cidades para se viver. “O AUSTA hospital recebe esta certificação, desejada por muitas instituições, mas que poucas são escolhidas. É fruto de trabalho contínuo de décadas”, declarou o prefeito. O vice-prefeito Eleuses Paiva, que representou, na cerimônia, o secretário municipal de Saúde, Aldenis Borin, ressaltou ser o AUSTA exemplo para a saúde de Rio Preto e região. “Nós, do setor da saúde, sabemos da importância de apostarmos na qualidade. Ela aumenta a eficiência e nossa resolutividade, humanizando o atendimento à população. Esse é o exemplo que o AUSTA hospital e Rio Preto dão, atestado por esta Acreditação ONA nível 3”, afirmou Dr. Paiva. Campanha de engajamento usa sinfonia como inspiração Para estimular e engajar os funcionários em torno do objetivo único de avançar no nível da Acreditação ONA, todo o Hospital foi envolvido em uma criativa e inovadora campanha interna. Intitulada “Na batuta do AUSTA”, a ação transmitiu a mensagem de que todos os profissionais precisavam funcionar como uma grande orquestra, na qual cada um, assim como todo instrumento, é imprescindível. “Sem o violino, sem a tuba, sem a harpa, a grande sinfonia não pode ser executada. Todos os instrumentos têm seu importante papel na versão solo, mas para uma bela sinfonia, uma perfeita obra, todos devem tocar em perfeita harmonia, integrados, comunicando-se de forma eficiência e sensível, respeitando o trabalho da equipe. E assim é em uma empresa. Como a mesma similaridade, a campanha foi uma alusão aos funcionários, protagonistas desta conquista”, disse Luciana Rocha, gerente de Marketing e Comunicação do AUSTA. Saiba o que é a ONA A ONA (Organização Nacional de Acreditação) certifica a qualidade de serviços de saúde no Brasil, tem como foco principal a segurança do paciente. Sua metodologia de avaliação atende a padrões internacionais de qualidade e segurança. O manual de acreditação ONA é reconhecido pela ISQua (Sociedade Internacional pela Qualidade no Cuidado à Saúde, na sigla em inglês), instituição parceira da OMS (Organização Mundial de Saúde) e que tem entre seus membros especialistas e organizações de saúde de mais de 100 países. A ONA é uma entidade não governamental e sem fins lucrativos que coordena um processo de certificação voltado para a qualidade de serviços de saúde, que tem como foco principal a segurança do paciente. Sua metodologia de acreditação é reconhecida pela ISQua.
O Grupo AUSTA está constantemente promovendo o aprimoramento de seus profissionais para que ofereçam o melhor atendimento à comunidade. Numa das iniciativas visando este objetivo, o AUSTA realizou, na noite de quarta-feira (27 de setembro), a palestra de atualização científica “Protocolo de Cefaleia em Unidades de Urgência”, para a qual reuniu médicos e profissionais de enfermagem do hospital. A palestra, promovida em parceria com o laboratório farmacêutico Libbs, foi proferida pelo Dr. Fábio de Nazaré, médico neurologista, membro da Academia Brasileira de Neurologia e da Sociedade de Desordens do Movimento (Movement Disorders Society) e coordenador da Residência Médica de Neurologia e dos Ambulatórios de Transtornos do Movimento e Bloqueio Neuroquímico do Hospital de Base de Rio Preto. Na abertura do evento, o médico cardiologista e diretor presidente do Grupo AUSTA, Dr. Mário Jabur Filho, ressaltou a importância de abordar a cefaleia (dor de cabeça) para os profissionais do hospital. “A cefaleia é uma queixa muito comum tanto nos consultórios médicos quanto nos serviços de atendimento de emergência. É fundamental que façamos o diagnóstico e tratamento de forma mais rápida e eficiente possíveis”, enfatizou Dr. Jabur. Em sua explanação, Dr. Nazaré ressaltou ser muito importante que o médico e o profissional de enfermagem façam o diagnóstico diferencial entre as cefaleias primárias e secundária, realizando o atendimento correto para promover o alívio da dor e orientando sobre o tratamento domiciliar. O neurologista explicou que mais de 70% dos casos estão associados a cefaleias primárias, principalmente a enxaqueca, não sendo necessário realizar exames complementares. As cefaleias secundárias, por sua vez, podem estar associadas a patologias mais graves com ruptura de aneurismas, meningite ou hidrocefalia. “O início súbito, a presença de febre ou alterações no estado mental, extremos de idade, pessoas que fazem tratamento para câncer ou imunodeprimidas têm maiores riscos e podem necessitar tanto de avaliação especializada quanto da realização de exames complementares”, pontuou Dr. Nazaré. Ao concluir sua palestra, o neurologista destacou ser fundamental orientar os pacientes quanto aos riscos do uso abusivo de analgésicos e a importância da alimentação, atividades físicas e sono adequados para prevenir recorrências.[vc_row][vc_column][vc_gallery interval="3" images="14655,14656,14657,14658,14659"][/vc_column][/vc_row]
O número de pessoas infectadas pelo vírus HIV, que causa a aids, diminuiu 40% no mundo, desde o pico da síndrome em 1997. Em 2018, foram cerca de 1,7 milhão de novas infecções, contra 2,9 milhões, em 1997. Por conta deste declínio acentuado, as pessoas vivem, inclusive no Brasil, a sensação de que a aids é passado. Não é. No Brasil, houve aumento de 21% no número de infecções pelo vírus desde 2010, um crescimento que destoa da tendência mundial, informa o Unaids, o programa conjunto da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre HIV/aids. O total de pessoas infectadas por ano no Brasil saltou de cerca de 40 mil, em 2010, para 53 mil, em 2018. Os adultos jovens compõem a faixa etária em que a síndrome mais avança. Segundo a ONU, em 10 anos, os casos de HIV mais do que dobraram entre os brasileiros de 20 a 24 anos. A aids também avançou de forma impressionante entre a população com mais de 60 anos. De acordo com o boletim epidemiológico HIV/Aids 2018, do Ministério da Saúde, entre a população feminina a faixa etária a partir dos 60 anos é a que teve maior variação de aumento de casos de confirmação do vírus HIV. De 2007 a 2017, os diagnósticos cresceram sete vezes, na casa de 657%. Especialistas atribuem o fenômeno ao aumento da vida sexual dos idosos, proporcionada pelo surgimento de estimulantes, e a falta de receios de gravidez. Com isso, o preservativo fica de lado. As autoridades públicas de Saúde e especialistas também apontam o desconhecimento como um dos motivos de a síndrome avançar. Portanto, nunca é demais saber. O que é Aids? A aids é a doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV é a sigla em inglês). Esse vírus ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. O vírus é capaz de alterar o DNA dessa célula e fazer cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção. Como ocorre a transmissão da AIDS / HIV? Das seguintes formas: sexo vaginal sem camisinha; sexo anal sem camisinha; sexo oral sem camisinha; uso de seringa por mais de uma pessoa; transfusão de sangue contaminado; da mãe infectada para seu filho durante a gravidez, no parto e na amamentação; instrumentos que furam ou cortam não esterilizados. Condutas que não transmitem a Aids É importante quebrar mitos e tabus, esclarecendo que a pessoa infectada com HIV ou que já tenha manifestado a AIDS não transmitem a doença das seguintes formas: sexo, desde que se use corretamente a camisinha; masturbação a dois; beijo no rosto ou na boca; suor e lágrima; picada de inseto; aperto de mão ou abraço; sabonete/toalha/lençóis; talheres/copos; assento de ônibus; piscina; banheiro; pelo ar. Fontes: Unaids/ONU e Ministério da Saúde