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Circuito AUSTA de Saúde realiza talk show “Vamos falar de câncer”

O Grupo AUSTA tem como uma de suas missões promover saúde e bem-estar das pessoas. Assim, lançou o Circuito AUSTA de Saúde, mais uma iniciativa para ajudar e estimular as pessoas a terem qualidade de vida, permitindo acesso a informações para prevenção de doenças e estimulando a prática de atividades saudáveis. Em 8 de abril, quando é celebrado o Dia Mundial de Combate ao Câncer, será realizado um talk show com os oncologistas do AUSTA Káthia Cristina Abdalla, João Daniel Cardoso Guedes e Sérgio Carvalho e com o clínico geral e nefrologista Ronaldo Gonçalves da Silva. O talk show, com o tema “Vamos falar de câncer”, será das 18h30 às 20h, no auditório do AUSTA, com entrada franca e aberto à comunidade. Na primeira parte do bate-papo, os médicos falam sobre câncer e trocam informações entre si. Em seguida, conversam com a plateia e esclarecem dúvidas. O auditório fica no andar térreo do Medical Center, na rua Antônio Bahia Monteiro, 465, bairro Mançor Daud (atrás do AUSTA hospital). Para evidenciar o Dia Mundial de Combate ao Câncer, o AUSTA hospital também oferece um café da manhã com música a pacientes e acompanhantes do seu Setor de Quimioterapia. Circuito AUSTA de Saúde Ao longo do ano, o Circuito AUSTA de Saúde realizará outros talk shows com médicos e demais profissionais do AUSTA e de outras instituições convidados para tratar de temas relacionados a saúde. Já estão definidos bate-papos também sobre "saúde mental" e "cuidados com o coração". Além das palestras, o programa inclui eventos de atividades físicas, equilíbrio mental e conscientização, como caminhadas, atividades em praças, entre outros. "O AUSTA tem plena consciência de sua responsabilidade de disseminar informações para proporcionar qualidade de vida às pessoas. Acreditamos que o Circuito é uma iniciativa bastante eficaz para atingirmos este objetivo", afirma Luciana Rocha, gerente de marketing do Grupo.   SERVIÇO Circuito AUSTA de Saúde Talk show “Vamos falar de câncer” Entrada franca, aberto à comunidade Quando: 8 de abril – Dia Mundial de Combate ao Câncer Horário: das 18h30 às 20h Local: auditório do AUSTA, no andar térreo do Medical Center, rua Antônio Bahia Monteiro, 465, bairro Mançor Daud (atrás do AUSTA hospital)    

Circuito AUSTA de Saúde estreia com talk show sobre transtornos psiquiátricos

O Circuito AUSTA de Saúde, iniciativa inédita do Grupo, criada para ajudar e estimular pessoas a melhorar a qualidade de vida, teve sua primeira atividade na noite desta quinta-feira (28 de março), com absoluto sucesso. A convite do Colégio Pártenon, o AUSTA realizou talk show sobre "Transtorno do Pânico, Ansiedade e Depressão" para alunos, pais e demais familiares, reunindo na escola em torno de 350 pessoas. O objetivo do Circuito é proporcionar maior acesso a informações para prevenção de doenças e estimular a prática de atividades saudáveis. Estas informações são disseminadas em bate-papos com médicos e demais profissionais de saúde, como este no colégio, e eventos de exercícios físicos, equilíbrio mental e conscientização, como caminhadas e atividades em praças, entre outros. A diretora do Colégio Pártenon, Josiane Martins, agradeceu ao Grupo AUSTA pela parceria na promoção do talk show. "É importante dar aos pais essa oportunidade. Por outro lado, nós, do colégio, também só temos a ganhar com essa experiência." O clínico geral, nefrologista e intensivista Ronaldo Gonçalves, coordenador da USI AUSTA, Unidade de Saúde Integrada, conduziu o talk show com os psiquiatras Mayra Folgosi Ricci e Elton Alonso Pompeu e a psicóloga Mirele Gilioti Passarini. Ao iniciar, Dr. Ronaldo justificou o tema. "O índice de depressão entre jovens e adolescentes tem aumentado no Brasil de uma forma muito rápida. Por isso este bate-papo ser tão importante." Entre as muitas informações valiosas transmitidas pelos palestrantes nas duas horas de talk show, Dra. Mayra ressaltou aos pais e responsáveis ser fundamental que conheçam estas doenças psiquiátricas e seus principais sintomas e conversar com crianças e jovens sobre isso. "A simples conversa é de extrema importância, sobretudo nos dias atuais, quando a comunicação é cada vez mais escassa", afirmou a psiquiatra. A plateia aplaudiu a iniciativa e a proposta do Circuito AUSTA de Saúde. Aline Dantielli Putti Sgotti, madrinha da aluna Yasmin Maria Sgotti Rodrigues, de 13 anos, conta que decidiu participar tão logo soube do tema e do formato. "A gente se depara com cada notícia pelo mundo, e acaba se perguntando: 'Onde eu estou errando?'. Tenho dois filhos e a Yasmin como afilhada, cuja educação e saúde dependem muito de mim". Yasmin mostrou que os problemas psiquiátricos estão presentes, praticamente, na vida de todos, ao dizer: "Eu me preocupo com as dores de amigos e vejo como se fossem minha. Aprendi bastante aqui hoje". Após falarem e trocarem informações, os quatro profissionais do AUSTA abriram espaço para perguntas da plateia. Carla Elisa de Melo, mãe de uma aluna de 12 anos do colégio, foi umas das pessoas que compartilharam opinião durante o bate-papo. "Acho que os pais têm que perceber as atitudes dos filhos e a escola precisa fazer essa ponte para auxiliá-los. Um talk show desse tipo esclarece bastante." Dr. Ronaldo encerrou com uma reflexão. "Sempre digo ao meu filho: 'Ninguém gosta mais de você do que sua mãe e eu'."  

Estudo adotado no AUSTA hospital resulta em artigo no Jornal Vascular Brasileiro

O Jornal Vascular Brasileiro (JVB), revista referência nessa especialidade médica no Brasil, publicou na edição de fevereiro artigo de dois médicos do AUSTA hospital mostrando a importância das ações realizadas para profilaxia do tromboembolismo venoso (TEV) para evitar sua ocorrência em pacientes hospitalizados. Essa doença anualmente atinge milhares de pacientes em instituições de saúde e tem alta morbimortalidade. Pode resultar em sequelas crônicas ou até em morte. O TEV é considerado a maior causa evitável de mortalidade nesses pacientes. O estudo foi iniciado em 1999, no AUSTA hospital. Nesses 20 anos, foram cadastrados em torno de 70 mil pacientes e registrados seus dados demográficos e fatores de risco do TEV, para avaliação e realização da profilaxia, caso seja indicada, com métodos mecânicos e/ou farmacológicos. O artigo de revisão sobre a profilaxia do TEV foi descrito pela médica-cirurgiã vascular Selma Regina de Oliveira Raymundo e pelo cirurgião geral Kassim Mohamede Kassim Hussain, ambos do AUSTA hospital. Teve participação, também, da doutora Suzana Margareth Ajeje Lobo e dos alunos Kassim Guzzon Hussein e Isabela Tobal Secches. Em 20 anos, o estudo foi coordenado pela doutora Selma, com participação ativa de médicos, profissionais de enfermagem e de outras áreas assistenciais do AUSTA. Ele proporcionou ao hospital aprimoramento do protocolo de profilaxia do TEV, ainda incipiente no final de 1990, e a disseminação e institucionalização de seu uso no centro médico. O AUSTA hospital e grandes instituições de saúde atualmente têm comissões de profilaxia do TEV, considerada fundamental. A doença causa grandes malefícios aos pacientes. Seu tratamento resulta em custos significativos ao sistema de saúde público e privado. “A trombose venosa profunda (TVP) e a embolia pulmonar (EP) são graves problemas de saúde pública nacional e internacional, devido aos altos custos associados a episódios agudos de TEV e a complicações a longo prazo”, afirma doutora Selma. Com total apoio das diretorias clínicas e administrativas, no AUSTA hospital desde o início dos anos 2000, o protocolo de prevenção da doença é realizado no momento da internação de pacientes. “Durante a consulta inicial, nossos médicos verificam se o paciente apresenta fatores de risco de tromboembolismo durante sua permanência no hospital”, explica a cirurgiã vascular. Para isso, há alguns anos, o AUSTA desenvolve programas de computação e informatizou o protocolo, tornando o diagnóstico de possíveis fatores de risco mais rápido e preciso. A tecnologia contribuiu muito no auxílio dos profissionais de saúde do AUSTA na prevenção da doença. Ao serem digitadas informações com fatores de risco, um sinal de alerta é disparado ao médico no computador para que ele e equipes multidisciplinares adotem medidas preventivas durante a internação. A profilaxia é realizada em pacientes potencialmente de risco para tromboembolismo, como, por exemplo: 1. pós-operatório de cirurgias ortopédicas e cirurgias abdominais; 2. pós-infarto agudo do miocárdio; 3. pacientes com imobilidade reduzida e/ou repouso prolongado, entre outros. A proporção é quase igual em pacientes cirúrgicos e clínicos (22% e 24%, respectivamente). “A imobilização devido à paralisia de membros inferiores ou repouso por mais de três dias, assim como trauma grave e trauma raquimedular, aumenta o risco de trombose em até 10 vezes, com efeito cumulativo com o tempo”, ressalta doutor Kassim. Pacientes hospitalizados com doenças clínicas agudas também apresentam risco significativo: aproximadamente 10% a 30% dos pacientes clínicos podem evoluir para TEV. A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) e insuficiência respiratória também elevam o risco trombótico em até 10 vezes. As ações preventivas consistem na administração de medicamentos anticoagulantes (em pacientes de médio e alto risco) e também na utilização de meias elásticas e botas pneumáticas, além de orientações na deambulação o mais precocemente possível depois de cirurgias e movimentação ativa dos membros inferiores. O estudo demonstra o compromisso dos profissionais do AUSTA em atuar para garantir a saúde e o bem-estar das pessoas, com qualidade de vida. Nestas duas décadas, a profilaxia do tromboembolismo venoso evitou que muitos pacientes fossem vítimas desta doença e de suas graves consequências. Clique Aqui para baixar o artigo

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