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AUSTA encerra SIPAT com música do grupo Visão do Coração

O AUSTA hospital encerrou na última sexta-feira, 7 de junho, sua SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho), promovida pela CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), com apoio da AUSTAclínicas e do AUSTA ocupacional. O grupo de samba “Visão do Coração”, do Instituto dos Cegos Trabalhadores de Rio Preto, animou mais de 100 colaboradores no auditório da empresa e colocou todos para dançar. Lucas Dal Bon, presidente da CIPA, destacou o sucesso e engajamento entre os colaboradores durante a semana. “Um dos pontos mais importantes, foi nossa aproximação com cada profissional. Conseguimos fazer com que eles se engajassem, além de trabalhar diversos temas sobre a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador", afirmou Lucas. Rogério Vicente, secretário da CIPA participou ativamente da semana e destacou a importância para a instituição. “Nós conseguimos envolver todos os profissionais do AUSTA e nosso intuito foi o de promover uma semana com atividades que pudessem cuidar da saúde deles como um todo, afinal, eles lidam diretamente com a dor do paciente e familiares, por isso foi muito produtiva a semana”, destacou Rogério. Durante a semana, as palestras ministradas abordaram temas voltados à saúde e bem-estar dos colaboradores, como equilíbrio emocional e qualidade de vida dos profissionais da saúde, acidentes e direção defensiva e cuidando de gente que cuida de gente. O encerramento da SIPAT do AUSTA foi festivo e emocionante, ao som do grupo de samba Visão do Coração, formado por cinco integrantes deficientes visuais, do Instituto dos Cegos Talhadores de Rio Preto. Nei Cândido dos Santos, integrante do grupo é professor de música há um ano no Instituto e ficou surpreso com a energia da plateia. "Muito gratificante esse intercâmbio que o AUSTA tem nos proporcionado. A sociedade pensa que por termos uma deficiência, nossa vida acabou, mas eventos como este provam que somos capazes de tudo. Sentir a vibração e a receptividade desse auditório hoje para nós foi especial”, afirmou o músico. [justified_image_grid ng_gallery=146]

AUSTA hospital inicia sua SIPAT com palestra sobre equilíbrio emocional

O AUSTA hospital iniciou, na manhã da última segunda-feira, 3 de junho, a sua SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho, iniciativa da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), com o apoio da AUSTAclínicas e do AUSTA ocupacional. Durante a semana, palestras serão ministradas com temas voltados à saúde e bem estar dos colaboradores do AUSTA. O encerramento será sexta-feira, 7 de junho, com a apresentação do grupo de samba Visão do Coração, do Instituto Riopretense dos Cegos Trabalhadores.  Na abertura da SIPAT, colaboradores lotaram o auditório do AUSTA para assistirem a palestra “Equilíbrio Emocional – Qualidade de Vida dos Profissionais da Saúde”, proferida pelo psicólogo Fúlvio Trevizan. Mestre em Psicologia e Saúde pela FAMERP e professor do Instituto de Ensino Superior (IMES/Fafica Catanduva), Fúlvio iniciou sua explanação com uma frase de impacto, instigando cada colaborador a se avaliar. “Se você não tem tempo para cuidar de sua saúde, no futuro breve, vai ter que ter tempo de cuidar da doença”, disparou o psicólogo. Para ele, humanos que somos, não há como ter equilíbrio emocional. “É de nossa natureza estarmos em desequilíbrio sempre. O desafio, contudo, é buscar sempre a melhor estabilidade física e emocional”, completou. Segundo o psicólogo, “o indivíduo só alcança o equilíbrio ao exercitar o processo de auto-conhecimento para encontrar suas qualidades, fraquezas, valores e analisar como se relaciona em todas as esferas da vida – familiar, social, amorosa, profissional, entre outras”. “A pessoa bem consigo mesma reflete diretamente no seu trabalho, na empatia e envolvimento que o profissional tem com os pacientes e todos com quem convive e atende no hospital”, conclui Fúlvio. [justified_image_grid ng_gallery=144]

Dia Nacional do Controle das Infecções Hospitalares

15 de maio é o Dia Nacional do Controle das Infecções Hospitalares, data instituída pela lei nº 11.723/2008. Afinal, infecções são causa importante de morbidade e mortalidade, caracterizando-se como problema de saúde pública. Para o Grupo AUSTA, no entanto, todo dia é dia de prevenir, controlar e combater as infecções “relacionadas com a assistência à saúde”. A nova denominação é mais apropriada à realidade da assistência aos pacientes, pois há muito ela não se restringe ao ambiente hospitalar. A adoção de novos métodos terapêuticos e tecnologias possibilitou que muitos tratamentos, antes realizados somente em hospitais e com o paciente internado, hoje ocorram com o paciente permanecendo apenas algumas horas na instituição de saúde ou em clínicas especializadas ou mesmo na casa do paciente. Infecções, portanto, podem ocorrem em quaisquer destes ambientes, não só no hospitalar. “O importante é que todos (profissionais de saúde e população) estejam conscientes sobre as infecções e atuem para preveni-las”, ressalta a médica infectologista Célia Franco, membro executor da CCIH (Comissão de Controle de Infecção Hospitalar) do AUSTA hospital. Devemos nos lembrar de que microrganismos, como vírus e bactérias, estão em todos os lugares e são transmitidos pelas pessoas. Quanto mais sujeira, maior a quantidade de bactérias. Por isso, o AUSTA hospital e seus profissionais são extremamente empenhados em seguir protocolos de trabalho e procedimentos através do quais busca minimizar ao máximo o risco de infecção. Seus profissionais passam por constantes treinamentos para se aprimorarem nas práticas preventivas, recebendo do Hospital todos os recursos materiais para realiza-las com eficácia. Higienização das mãos – ação simples e fundamental A forma mais simples e efetiva de evitar a transmissão de infecções é higienizar as mãos, por meio da fricção com produto alcoólico ou pela lavagem com água e sabão, ambos com técnica correta e por tempo correto. É ação obrigatória para todos os profissionais, pacientes, acompanhantes e visitantes em um ambiente hospitalar. Dra. Célia orienta sobre simples ações que as pessoas podem adotar ao irem visitar alguém no hospital e que ajudam muito a prevenção de infecções. São elas: se o visitante chegar ao hospital sentindo algum mal estar, exponha esta condição na recepção para que os profissionais avaliem se é recomendável ou não sua presença na instituição; ao chegar ao hospital, pergunte como deve se comportar e agir; sempre higienizar as mãos, de preferência, com álcool gel, na chegada ao hospital, antes e após tocar o paciente ou superfícies próximas ao seu redor e ao sair do hospital; para que a higienização das mãos possa ser mais efetiva, é importante que adornos, como anéis, pulseiras e relógios, sejam retirados para facilitar o contato do álcool com a pele; e perguntar aos profissionais da assistência hospitalar sobre os cuidados no contato com o paciente. A médica infectologista lembra: “As boas práticas de higiene que temos em nossa casa são válidas no ambiente hospitalar e medidas complementares específicas podem estar indicadas”. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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