Neste 17 de outubro é comemorado o Dia Nacional da Vacinação, data criada pelo Ministério da Saúde com o objetivo de ressaltar a importância da vacina para o controle de doenças e prevenção de epidemias. Graças às vacinas, diversas doenças desapareceram do planeta e muitas outras estão com índices muito reduzidos de contaminação. Entenda como funcionam as vacinas As vacinas são agentes imunizadores produzidos a partir de organismos causadores de doenças, tais como vírus e bactérias, que se encontram enfraquecidos ou mortos. Elas são ingeridas ou injetadas no corpo para que ele produza anticorpos contra os agentes que compõem a vacina. Ao produzir anticorpos, nosso corpo também produz células de memória, que guardam a informação sobre o organismo patogênico. Quando somos infectados novamente por esse agente, nosso corpo produz células de defesa rapidamente, impedindo-nos de ficar doentes. Como a vacina atua como um agente preventivo, ela não cura doenças, devendo ser aplicada antes da contaminação. Após a contaminação, o agente imunizador que deve ser usado é o soro, composto por anticorpos previamente produzidos num outro ser vivo. As vacinas podem provocar reações desagradáveis? Algumas pessoas, após receberem a vacina, desencadeiam algumas reações, mas elas são normalmente transitórias e não causam danos graves ao organismo. Entre os principais problemas relatados, destacam-se febre, vermelhidão, dor no local e cansaço. Vacinas oferecidas gratuitamente pelo Ministério da Saúde Atualmente são distribuídas gratuitamente 25 vacinas pelo Ministério da Saúde, destacando-se: Vacina contra tuberculose (BCG) Vacina oral contra poliomielite Vacina contra difteria, tétano, coqueluche e meningite (Vacina Tetravalente) Vacina contra sarampo, rubéola e caxumba (Tríplice Viral) Vacina contra sarampo, rubéola, caxumba e catapora (Tetra Viral) Vacina contra hepatite B Vacina contra febre amarela Vacina contra HPV Vacina contra gripe Vacina contra pneumonia Fonte: Ministério da Saúde
Embora muitas pessoas pensem que manter uma alimentação mais saudável é apenas para quem quer perder peso, a realidade é bem diferente. A dieta balanceada é essencial para todos, pois apenas assim o corpo consegue ter os nutrientes necessários para cumprir suas funções, espalhando saúde e bem estar. Às vezes basta uma readequação alimentar. Iremos ajudá-lo nisso, com dicas simples que não comprometem seu orçamento. Uma alimentação equilibrada, que forneça todos os nutrientes para o organismo, deve ter: carboidratos; proteínas; gorduras; vitaminas; e fibras; além de uma ingestão mínima diária, de dois litros de água. Uma alimentação mais saudável previne deficiências nutricionais e protege contra doenças infecciosas. Quem precisa perder peso, ou fazer adequações do cardápio por conta de algum problema de saúde, como o diabetes, deve buscar a orientação de profissionais, para que tenha suas particularidades analisadas. A AUSTAclínicas, através da USI AUSTA (Unidade de Saúde Integrada), conta com o programa +Saúde, para auxiliar pessoas com problemas de obesidade e o programa +Cuidado, auxiliando pessoas com doenças crônicas, como a diabetes e hipertensão. Ambos realizado pela equipe multidisciplinar. Acompanhe as dicas abaixo e tenha uma alimentação mais saudável Esqueça as dietas da moda, principalmente as que focam em um único nutriente. É preciso readequar o comportamento, para ter uma vida saudável. Ter uma alimentação com espaçamentos determinados é muito importante, por isso se fala tanto em comer a cada três horas. Isso faz com que a quantidade de alimentos ingeridos nas principais refeições (café da manhã, almoço e jantar) seja menor e também se evita ficar beliscando entre elas. Iogurtes, frutas, barras de cereais e porções de biscoitos integrais, são opções para esse lanches. Frutas, verduras e legumes são fundamentais para um cardápio variado e cheio de nutrientes. Sempre que possível, prefira os orgânicos. Eles são ricos em fibras, vitaminas, minerais e antioxidantes, ajudando a prevenir uma série de doenças. Na hora de temperar os alimentos use alho e cebola. Também vale a pena investir em temperos naturais, que são saudáveis e trazem vários benefícios à saúde. Esqueça temperos prontos, ricos em sódio. E seja comedido ao usar o sal. Retire refrigerantes do seu cardápio, eles são calorias vazias, que não agregam nada à sua saúde. Opte por chás, sem açúcar, e sucos naturais de frutas, mas cuidado com a quantidade, pois a frutose (açúcar das frutas) tem calorias consideráveis. Evite a ingestão de alimentos embutidos (mortadela, presunto, salame) e enlatados, pois eles são ricos em sódio. Opte sempre por alimentos naturais. Prefira carnes magras e ingira mais peixe e frango. Não esqueça que eles devem ser grelhados ou cozidos. A fritura agrega colesterol e calorias desnecessárias ao prato. Derivados de leite devem ser na versão light. Os queijos amarelos devem ser substituídos pelos brancos. Pães, biscoitos, arroz e tudo mais que for possível, substitua a versão comum pela integral. Além de evitarem os picos de insulina, alimentos integrais saciam mais facilmente e por mais tempo. Farinha branca, açúcar e sal são os três pós brancos mais prejudiciais na nossa alimentação. Se não puder tirá-los da sua rotina, consuma o mínimo possível. Seja feliz, ame-se e cuide-se. Não é preciso seguir padrões pré-determinados, mas cuidar da saúde é fundamental para viver mais e melhor.
Para celebrar o Outubro Rosa, mês de conscientização sobre prevenção do câncer de mama, o Grupo AUSTA promove dois eventos, nos dias 16 e 17, para promover o bem-estar e a auto-estima das mulheres. Na terça-feira, dia 16, das 9h às 16h, o AUSTA hospital, em parceria com a Mary Kay, colocará à disposição maquiadoras para atender pacientes e acompanhantes que passarem pela recepção central e colaboradoras, na sala de enfermagem, onde ganharão um “banho de beleza” e receberão dicas de maquiagem. No dia seguinte, quarta-feira, às 20h, o AUSTA promove a palestra “Saúde Emocional”, ministrada pela terapeuta emocional Cidinha D'Agostino. Membro da Associação Rio-pretense de Poetas e Escritores e estudiosa do processo psíquico-emocional, Cidinha é autora do livro “Ter ou Ser... Eis a Nova Questão”, em que aborda técnica inédita, denominada Terapêutica Emocional, na qual trabalha a busca do equilíbrio e da harmonização proporcionados por novos conceitos e crenças gerados pelo indivíduo a partir do conhecimento de sua identidade emocional, seja ela ter ou ser. A palestra é gratuita e aberta para a comunidade, no auditório do AUSTA, na rua Antônio Bahia Monteiro, 465, bairro Mançor Daud, em Rio Preto. Grupo Austa disponibiliza vídeos sobre cânceres da mulher para escolas, sindicatos e instituições da comunidade No Outubro Rosa, Grupo AUSTA inova ao disponibilizar para escolas, sindicatos, associações, clientes empresas e demais instituições da comunidade conteúdo sobre prevenção de cânceres em mulheres. São matérias, ebooks e vídeos produzidos pela TV AUSTA, em que médicos referenciados em suas especialidades falam, de maneira bem didática, sobre doenças, seus sintomas, tratamentos e o que fazer para preveni-las. “Vamos aproveitar a temática do Outubro Rosa para ir além e lembrar a população que a mulher precisa cuidar de sua saúde e se prevenir contra vários tipos de câncer ao longo de toda a sua vida”, explica Luciana Rocha, gerente de Marketing do Grupo. Para disseminar ao máximo informações para a comunidade, durante todo o ano o AUSTA utiliza muito as mídias digitais e sociais. Para exibir os materiais, basta acessar https://austa.com.br/blog/outubro-rosa-2018/
Dia Mundial de Saúde Mental destaca os transtornos, como depressão e ansiedade A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que ao menos 30% da população brasileira podem vir a apresentar pelo menos um episódio de transtorno mental durante a vida. São cerca de 60 milhões de pessoas. O número realmente é expressivo e surpreende. O Dia Mundial da Saúde Mental existe justamente para lembrar que transtornos mentais são grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. “Sua incidência é muito alta porque eles podem afetar qualquer pessoa e em qualquer idade. Os transtornos mentais são disfunções no funcionamento da mente, provocadas por complexas alterações do sistema nervoso central”, explica Dra. Heloísa Andrade Deodato, médica psiquiatra da USI AUSTA. Existem dezenas de tipos de transtornos, sendo os mais comuns relacionados à ansiedade, depressão, alimentação, personalidade ou movimentos, por exemplo. Conheça alguns Transtornos Mentais: transtorno de ansiedade, como síndrome do pânico, ansiedade generalizada, estresse ou fobia; transtorno bipolar, em que se alternam períodos de depressão e períodos de mania; transtornos depressivos, em que há vários tipos de depressão; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos psicóticos, como esquizofrenia ou transtorno delirante; transtornos alimentares, como anorexia ou bulimia; transtorno de estresse pós-traumático; transtornos de personalidade, como dos tipos paranoica, antissocial, Síndrome de Boderline, histriônica ou narcisista, por exemplo; transtornos relacionados ao uso de substâncias, como drogas ilícitas, álcool, medicamentos ou cigarros, por exemplo; transtornos neurocognitivos, como delírios, Alzheimer ou outras demências; transtorno do neurodesenvolvimento, como deficiências intelectuais, transtornos da comunicação, autismo, déficit de atenção e hiperatividade ou alterações dos movimentos; transtornos de somatização, em que o paciente apresenta queixas físicas sem motivo aparente; transtorno dissociativo, como transtorno de despersonalização / desrealização ou amnésia dissociativa; disforia de gênero, relacionado ao desenvolvimento sexual; transtornos disruptivos, do controle de impulsos e da conduta, como cleptomania, piromania ou transtorno explosivo; disfunções sexuais, como ejaculação precoce ou retardada; transtorno do sono-vigília, como insônia, hipersonolência ou narcolepsia; transtorno da eliminação, como incontinência urinária ou fecal; transtornos parafílicos, relacionados ao desejo sexual; transtornos do movimento relacionado a efeitos de medicamentos. “É importante saber que transtornos mentais são doenças como quaisquer outras e, desta forma, passíveis de tratamento com grande chance de melhora e cura em muitos casos”, ressalta a médica psiquiatra da USI AUSTA. Reconhecer estes transtornos como doenças ajuda a vencer o preconceito de se falar sobre o assunto e mesmo de identificar casos que exijam atenção ao nosso redor. O tratamento em saúde mental é realizado, geralmente, por psicólogos e médicos psiquiatras. Muitas vezes, envolve equipe multiprofissional, formada também por terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, fonoaudiólogos, enfermeiros, nutricionistas e auxiliares de enfermagem, entre outros. Estes profissionais buscam, além de reduzir ou eliminar o sofrimento do paciente, a sua reabilitação psíquica e a busca das habilidades perdidas por conta da doença. Fonte: Associação Brasileira de Saúde Mental – ABRASME e site tuasaude.com