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Junho Vermelho – Doação de Sangue

Neste domingo, 14 de junho, comemora-se o Dia Mundial do Doador de Sangue. Doar sangue é um ato de amor que salva vidas, portanto, sua importância é vital para a comunidade, sobretudo neste momento da pandemia do novo coronavírus. Isso porque a pandemia limitou de forma impactante os eventos, campanhas e demais ações que chamam a atenção para a doação de sangue. Portanto, é fundamental apoiar e disseminar, sobretudo pelos meios virtuais, o “Junho Vermelho” e o “Dia Mundial do Doador de Sangue”. É o que faz o Grupo AUSTA aqui e em todas as suas redes e canais de comunicação com a população. Doadores Menos de 2% da população brasileira é doadora, sendo que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que, para que um país possua um estoque seguro de sangue, esta porcentagem seja de 3% a 5%. Com a pandemia de COVID-19, os hemocentros e bancos de sangue de Rio Preto, região e de todo o país tiveram redução significativa nos estoques. O banco de sangue de Rio Preto abastece o AUSTA hospital e outros da região Noroeste do Estado. Além da pandemia, em geral, no inverno, as doações caem cerca de 30%, deixando muitos hemocentros e bancos de sangue em situações críticas, especialmente se houver emergências. O sangue é composto por hemácias, plaquetas, plasma, leucócitos, fator VII ou crio precipitado. Todos eles podem ser usados separadamente, dependendo do quadro de cada paciente, e todos têm prazo de validade, por isso a importância de as doações de sangue serem contínuas. Junho Vermelho Quem pode doar sangue? Homens e mulheres com idade a partir de 18 até 69 anos, 11 meses e 29 dias; Jovens de 16 e 17 anos podem doar se estiverem acompanhados dos pais ou responsável legal; Após os 60 anos, ambos os sexos podem doar a cada seis meses; O doador deve estar em boas condições de saúde (sem gripe, resfriado, diarreia ou alergias), sem feridas ou machucados pelo corpo ou na boca; Homens e mulheres com mais de 50 quilos; Pessoas alimentadas (o doador não deve estar em jejum). O ideal é que as refeições sejam leves e não gordurosas nas últimas quatro horas que antecedem a doação; Quem não tenha ingerido bebida alcoólica nas últimas 12 horas que antecedem a doação; Quem não tenha fumado nas duas horas que antecedem a doação; Quem tenha feito exame de endoscopia há mais de seis meses.   Fontes: Ministério da Saúde, site do Senado Federal e Hemocentro de Rio Preto.  

Violência Infantil – Entrevista com a Psicóloga Renata Alves

A cada dia, em média, 129 casos de violência psicológica e física contra crianças e adolescentes, incluindo a sexual, e negligência, são reportados ao Disque Denúncia 100. Isso quer dizer que, a cada hora, cinco casos de violência são registrados no Brasil. Os profissionais do AUSTA hospital estão capacitados para estarem atentos e perceberem nos pacientes sinais de que sejam possíveis vítimas de violência. A psicóloga Renata Alves, do AUSTA hospital, fala sobre esta triste realidade e o trabalho dos profissionais da instituição. A violência doméstica é um problema mais grave do que a sociedade acha que é, correto? Psicóloga Renata Alves – Sem dúvida. Mais comum do que as estatísticas apresentam, a violência doméstica e familiar é um fato explícito ou, muitas vezes, velado, encoberto, praticado dentro de casa, entre parentes. A abertura para esse assunto não é muito fácil, pois, muitas vezes, a violência é silenciosa, envolve segredos familiares e aproxima-se dos agressores que, muitas vezes, estão mais próximos do que a família gostaria de encarar. Então, a violência doméstica extrapola o lar? Renata – Sim, porque as marcas não são apenas sociais, mas geram um problema de saúde pública e cuidados que, cada vez mais, são percebidos e necessários às vítimas desses tipos de violência. A violência não distingue sexo ou idade, correto? Renata – As pesquisas mostram que os meninos são vítimas mais frequentes de violência física. Já as meninas são da violência sexual, numa proporção de quatro meninas para um menino. Em muitos casos, as violências sexual e física ocorrem juntas, sendo um risco para o processo de desenvolvimento saudável da pessoa. Como perceber se a criança / adolescente sofre violência? Renata – A vítima de violência geralmente apresenta problemas de comportamento, ajustamento escolar e uma percepção social negativa, ou seja, uma visão distorcida, amedrontada e isola-se das outras pessoas. Se houver mudança repentina de comportamento de uma criança e adolescente, devemos ficar atentos para a possibilidade de ela ser vítima de violência e verificar o ambiente familiar e social em que ela vive. Quando o profissional do AUSTA hospital constata a possibilidade de um paciente ter sido vítima de violência, como ele procede? Renata - Ao constatar, o profissional presta o atendimento necessário imediato e aciona uma equipe multidisciplinar que dá toda a assistência necessária ao paciente. A equipe envolve médico, profissionais de enfermagem, psicóloga e assistente social, entre outros. A  área de assistência social do AUSTA então encaminha o paciente para as redes de apoio públicas especializadas no acolhimento e atendimento às vítimas de violência. Fonte: Ministério dos Direitos Humanos.

Obesidade é importante fator de risco para o desenvolvimento do diabetes

De acordo com a Sociedade Brasileira do Diabetes, atualmente, mais de 13 milhões de pessoas vivem com diabetes no Brasil, e esse número está crescendo. “Os fatores de risco para diabetes estão muito relacionados com os hábitos de vida. A obesidade é um fator de risco importante, porque o pâncreas, que produz a insulina joga o açúcar para dentro do corpo. Então, se o peso da pessoa for menor, ele tem que produzir uma quantidade menor de insulina. Quanto maior for a pessoa, maior o seu peso e mais o pâncreas terá que trabalhar”, explica Lucas Motta Fernandes, geriatra do Austa Clínicas. O médico completa, “Quanto mais o pâncreas tiver que trabalhar, assim como qualquer máquina que precisa trabalhar muito, maior será sua chance de falhar e, nesse caso, da pessoa ter o diabetes. Por isso a obesidade é um fator de risco importante. Inatividade física, não dormir bem, estresse, também atrapalham, mas os principais fatores de risco vêm da alimentação, obesidade e falta de atividade física”.   Os riscos do diabetes Uma das características do diabetes é que, por ter um início silencioso, muitas vezes o diagnóstico demora, o que pode levar ao aparecimento de complicações. “O diabetes, principalmente no adulto e no idoso, é uma doença que começa silenciosa, não apresenta muitos sintomas. O diagnóstico basicamente é feito por exames laboratoriais, em check-ups de rotina, que é importante o paciente realizar com frequência. Quando o diabetes começa a apresentar sintomas, a pessoa percebe um aumento de sede, vontade de urinar e perda de peso, o que já são sinais de falência pancreática. O diabetes também pode levar a um evento em órgão alvo, como um infarto, AVC e uma alteração de função renal”, esclarece o geriatra. O corpo de quem tem diabetes não produz insulina (hormônio que controla a quantidade de glicose no sangue) ou não consegue empregar adequadamente a insulina que produz. Com a insulina, o corpo consegue utilizar a glicose que vem através dos alimentos, no caso do diabético, o organismo não fabrica insulina e não consegue utilizar a glicose adequadamente, o nível de glicose no sangue fica alto e, se o quadro permanecer por longos períodos, pode causar danos em órgãos, vasos sanguíneos e nervos. Tratamento do diabetes A base do tratamento do diabetes é uma alimentação saudável, exercício físico e perda de peso. “Essa é a parte mais importante e mais difícil de ser feita, porque depende muito do paciente e de grandes mudanças nos hábitos de vida”, explica Lucas Motta Fernandes. Em relação a parte medicamentosa o médico ressalta, “Existem várias medicações novas, por via oral, por exemplo. Se compararmos com 15 anos atrás, as medicações estão muito mais avançadas, mesmo assim, às vezes, não dá para tratar só com medicação, temos que usar insulina. Precisamos eliminar este mito de que a insulina é algo ruim, ela é um medicamento excelente, que salva muitas vidas todos os dias, precisa ser usada”, finaliza o geriatra.   Fonte – Sociedade Brasileira de Diabetes

Pneumonia é uma das doenças que mais mata no Brasil: fique longe dos fatores de risco

Pneumonia é uma doença infecciosa que atinge os pulmões, após a entrada de bactérias ou vírus no sistema respiratório. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, no Brasil, anualmente, são registrados cerca de 900 mil casos de pneumonias. Ela é a quarta doença que mais mata no Brasil, sendo que a maior parte das vítimas tem mais de 65 anos. Os principais sintomas da pneumonia são: febre alta; tosse; alterações da pressão arterial; mal-estar generalizado; falta de ar; náuseas e vômitos; secreção de muco purulento de cor amarelada ou esverdeada; toxemia (danos provocados pelas toxinas carregadas pelo sangue); prostração (fraqueza); calafrios e tremores; dor no peito que piora com a respiração; e em casos graves, os lábios e unhas podem ficar roxos por falta de oxigênio no sangue e pode haver confusão mental. Diagnóstico e Tratamento O diagnóstico da pneumonia é feito por histórico clínico, exame físico e complementares, como a radiografia de tórax. Quando diagnosticada precocemente, a pneumonia pode ser tratada mais facilmente, e curada. O tratamento da pneumonia requer o uso de antibióticos, repouso e ingestão de líquidos. Casos de menor gravidade podem ser tratados em casa. Os mais graves precisam de internação hospitalar.  Prevenção e fatores de risco Além de idosos e crianças, também estão mais expostas ao risco da pneumonia pessoas com doenças que levam ao comprometimento do sistema imunológico, como o câncer, AIDS e o diabetes. Outros fatores de risco são: fumo: provoca reação inflamatória que facilita a penetração de agentes infecciosos; álcool: interfere no sistema imunológico e na capacidade de defesa do aparelho respiratório; ar-condicionado: deixa o ar muito seco, facilitando a infecção por vírus e bactérias; resfriados mal cuidados; e mudanças bruscas de temperatura. Para evitar a pneumonia é preciso: parar de fumar e consumir bebidas alcoólicas; manter o ar-condicionado limpo; e não se expor as variações bruscas de temperatura. Também faz parte da prevenção a vacina contra pneumonia, para maiores de 60 anos. Já a vacina contra a gripe reduz a incidência da gripe e também os índices de mortalidade por pneumonia. Consulte o seu médico regularmente. Clique aqui e acesse outras notícias sobre prevenção no Blog do AUSTA. Fontes – Sites: Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde; Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia; Sociedade Mineira de Pneumologia e Cirurgia Torácica; R7; e Portal Brasil (Governo do Brasil).

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