10 dúvidas mais frequentes sobre saúde mental

01/02/2022

10 dúvidas mais frequentes sobre saúde mental

Janeiro é o mês dedicado a alertar a sociedade como um todo da importância de prevenir a saúde mental. Existem diversos tipos de transtornos mentais, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), eles geralmente são caracterizados por uma combinação de pensamentos, percepções, emoções e comportamento anormais, que também podem afetar as relações com outras pessoas.

A saúde mental e o trabalho de prevenção desenvolvido na campanha Janeiro Branco ainda são relativamente pouco discutidas, por isso há muitas dúvidas sobre esse assunto. Para saná-las, o médico psiquiatra Dr. Elton Alonso Pompeu e a psicóloga Mirele Gilioti Passarini levantaram as 10 dúvidas mais frequentes sobre o tema.

 

  1. Quais são as principais doenças relacionada à saúde mental?

Os transtornos mentais são múltiplos e muito variados. A seguir estão as classes mais comuns de transtornos psiquiátricos:

  • Transtornos do neurodesenvolvimento
  • Esquizofrenia e outros transtornos psicóticos
  • Catatonia
  • Transtornos bipolares
  • Transtornos depressivos
  • Transtornos de ansiedade e relacionados ao medo
  • Transtorno obsessivo-compulsivo
  • Transtornos relacionados ao estresse
  • Transtornos dissociativos
  • Transtornos do comportamento alimentar
  • Transtornos de eliminação
  • Transtornos de sofrimento corporal ou de experiência corporal
  • Transtornos por consumo de substâncias
  • Transtornos devidos a comportamentos aditivos
  • Transtornos de controle dos impulsos
  • Transtornos de comportamento disruptivo e dissocial
  • Transtornos de personalidade
  • Parafilias (transtornos de preferência e comportamento sexuais)
  • Transtornos factícios
  • Transtornos neurocognitivos
  • Demências
  • Transtornos mentais ou comportamentais relacionados à gravidez, parto e puerpério

 

  1. Quando devo procurar um médico para tratar da saúde mental?

Você deve procurar um médico psiquiatra quando existir a possibilidade de você estar passando por um transtorno psiquiátrico. Para que isso aconteça, duas condições devem estar presentes:

  1. Você deve apresentar um conjunto de sinais e sintomas mentais.
  2. Estes sinais e sintomas devem estar causando prejuízo em alguma área de sua vida (social, conjugal, trabalho, estudo etc.) ou representando sofrimento significativo.

Se você desconfia ter sinais ou sintomas mentais, percebe prejuízos caudados por eles na sua vida, ou está sofrendo por causa deles, é o momento de procurar um médico psiquiatra.

 

  1. Qual é a diferença do psicólogo e do psiquiatra?

Apesar de em algumas situações psicólogos e psiquiatras estudarem e aplicarem conceitos e técnicas em comum, há diferenças fundamentais na formação e na atuação destes dois profissionais.

Os psicólogos são formados em psicologia, que é a ciência que estuda a mente e o comportamento. Eles estudam e aplicam técnicas teóricas e de observação dos estados mentais para interpretar e/ou alterar padrões de pensamento, sentimento e comportamento através de técnicas de psicoterapia.

Já os psiquiatras são médicos especializados nas doenças da mente. Eles são formados em medicina, como todo e qualquer médico de qualquer especialidade e, após o curso médico básico de seis anos, realizaram mais três ou quatro anos de residência médica em psiquiatria para se tornarem especialistas. Aos psiquiatras cabe o diagnóstico, prevenção e tratamento direto das doenças mentais. Por serem médicos, cabe exclusivamente aos psiquiatras, além da definição diagnóstica, a solicitação de exames para estudar as condições biológicas do indivíduo, bem como a prescrição de tratamentos que interfiram nessas condições, seja via medicações ou outras técnicas terapêuticas. Alguns psiquiatras também têm formação em psicoterapia, embora esta formação seja mais curta e pontual do que a formação geral dos psicólogos, estando também aptos a administrar psicoterapia aos pacientes.

 

  1. Como diferenciar tristeza de depressão?

A tristeza – assim como a felicidade, a ira, a surpresa/ansiedade, o medo e o nojo – é uma das seis emoções básicas do ser humano. É um estado de dor emocional caracterizado por sensações de desvantagem, perda, desespero, pesar e desamparo.

Já a depressão é um estado constante e prolongado de humor rebaixado com aversão à atividade. Um dos sintomas chave da depressão é a anedonia, ou seja, a perda de interesse ou prazer em atividades que geralmente traziam alegria ao indivíduo. Além disso, pode haver tristeza, dificuldade no pensamento e concentração, e aumentos ou reduções significativas no apetite e no tempo e qualidade de sono. As pessoas deprimidas podem ter sensações de desânimo, desesperança e pensamentos suicidas. Por fim, o conjunto desses sintomas citados deve trazer prejuízo a algum campo fundamental da vida do indivíduo para que o diagnóstico de um transtorno depressivo seja firmado.

 

  1. Quais os principais tratamentos para recuperar a saúde mental?

As principais modalidades de tratamento em saúde mental, escolhidas e determinadas pelo diagnóstico do transtorno psiquiátrico do indivíduo adoentado são:

  1. Psicoterapia: o uso de métodos psicológicos, baseados em interação pessoal regular com o terapeuta (seja ele psicólogo ou psiquiatra com formação extra em psicoterapia), com as finalidades gerais de ajudar a pessoa a entender e conhecer a si mesma, mudar seu comportamento, superar problemas e aumentar sua felicidade.
  2. Medicações psiquiátricas: de prescrição exclusiva por médicos, são remédios que exercem efeito na composição química e no funcionamento do cérebro e do sistema nervoso. Elas podem pertencer a um de cinco grupos básicos, não estando restritas, porém, ao uso dentro de seu determinado grupo, são eles:
  • Antidepressivos: além de seu uso na depressão unipolar, eles podem ser usados em transtornos alimentares, ansiosos, e em transtornos de personalidade com características ansiosas.
  • Antipsicóticos: além de seu uso na esquizofrenia, eles podem ser usados para sintomas psicóticos decorrentes de outros transtornos, para manejo comportamental em autismo e outras condições do neurodesenvolvimento, e como complemento ou até linhas principais de tratamento do transtorno bipolar, bem como em transtornos de personalidade de característica paranóide ou esquizóide.
  • Ansiolíticos: além de seu uso nos transtornos ansiosos, eles podem incluir medicações hipnóticas e sedativas.
  • Estabilizadores de humor: além de serem as principais medicações para o transtorno bipolar, eles tem utilidade clínica nos transtornos de personalidade com instabilidade emocional e no manejo de comportamentos impulsivos importantes.
  • Psicoestimulantes: além de tratarem os transtornos de déficit de atenção e hiperatividade, bem como a narcolepsia, eles são importantes auxiliares em quadros depressivos refratários aos antidepressivos padrão.

Além destas classes, medicações com origem em outras especialidades médicas, como anticonvulsivantes (transtorno bipolar e compulsões), anti-hipertensivos (transtornos ansiosos e hiperatividade) e hormônios (depressões e ansiedade refratárias) podem ser usados.

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  1. Intervenções não-medicamentosas
  • A estimulação magnética transcraniana é uma técnica não invasiva que visa melhorar o funcionamento cerebral de determinadas áreas através de indução eletromagnética. Suas aplicações estão ainda sob constante pesquisa, mas já há resultados que justificam seu uso em depressões refratárias, junto aos antidepressivos padrões, bem como na enxaqueca. Sua vantagem é a ausência de efeitos colaterais severos.
  • A eletroconvulsoterapia, método infelizmente alvo de imenso preconceito, feita sob protocolos rígidos de sedação e segurança, é medida terapêutica extremamente eficaz e segura na depressão maior, mania, catatonia, estupor, psicose refratária, ideação suicida e bipolaridade, principalmente em gestantes por ser bem mais segura ao feto do que os estabilizadores de humor medicamentosos. Seus efeitos colaterais são comparáveis aos das anestesias gerais e por vezes há perda transitória de memória, que se recupera com o tempo.
  1. Hospitalização psiquiátrica: outra medida extremamente atacada e alvo de enorme preconceito, a internação psiquiátrica tem indicações e objetivos claros, que são:
  • Indicações: Ideação suicida ou homicida, risco a si mesmo ou a terceiros, psicose, perda da capacidade de gerenciar o próprio cuidado ou falha absoluta de todos os tratamentos extra-hospitalares.
  • Objetivos: manejo dos sintomas agudos, recuperação da capacidade de auto-gerenciamento do indivíduo, controle de sintomas psicóticos, investigação completa de causas orgânicas de adoecimento mental, resolução de pensamentos suicidas ou homicidas, introdução de tratamentos cuja administração inicial não seria segura fora de hospitais.

Por fim, a internação psiquiátrica deve durar apenas o suficiente para que o indivíduo se recupere a ponto de retomar sua vida fora do hospital e de poder manter seu tratamento ambulatorialmente. Internações prolongadas com a mera finalidade de isolar indivíduos do meio social não são, e nunca foram, condutas aceitáveis em psiquiatria.

 

  1. Quais atividades eu posso fazer para melhorar a minha saúde mental?

Praticar atividade física. A nossa mente precisa descarregar energia, por isso fazer no mínimo 30 minutos de exercício físico diario ajuda a manter a oxigenação no cérebro e favorece a produção de endorfina, contribuindo para a saúde mental.

 

  1. Em quais casos a terapia é indicada como tratamento?

A psicoterapia é indicada para todos que apresentam dificuldades de gerenciamento das emoções e, consequentemente, dos comportamentos em função de acontecimentos da vida, que podem variar de situações consideradas mais leves, até casos em que o paciente apresenta transtornos instalados de fato.

 

  1. Como não adoecer com a correria do dia a dia?

Evitar álcool e drogas, pois substâncias psicoativas aumentam as chances de se desenvolver transtornos mentais. Dormir bem, descansar é fundamental para o bom funcionamento do organismo em especial do cérebro. É importante pelo menos uns 30 minutos antes de dormir evitar o uso do celular, computador ou televisão. Cuidar da alimentação. Ter uma alimentação balanceada e bem distribuída ao longo do dia mantém o nosso organismo equilibrado e nutrido.

 

  1. Como controlar a ansiedade em tempos de insegurança causada pela pandemia?

Mantenha uma rotina organizada. Nosso cérebro gosta de rotina e se acostuma com as tarefas quando são organizadas e isso evita o estresse desnecessário. Mesmo diante do trabalho home office, é importante criar uma rotina para se manter saudável.

 

  1. Como dizer para alguém próximo que ele precisa de acompanhamento para saúde mental?

Fale abertamente com amigos e familiares sobre a importância de buscar ajuda profissional. Precisamos normalizar o cuidado da saúde mental, tornar mais acessível para a população geral através de campanhas e informação.

 

Fonte: www.janeirobranco.com.br

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27 de setembro

Check-up de Exames: a importância da prevenção e diagnóstico precoce

Através do check-up regular de exames, é possível identificar não apenas doenças em estágios iniciais, mas também fatores de risco que podem levar ao desenvolvimento de condições de saúde. Essa abordagem preventiva permite que os profissionais de saúde adotem medidas proativas para evitar o surgimento ou progressão de doenças, através de mudanças no estilo de vida, aconselhamento adequado e intervenções terapêuticas precoces. Ao realizar um check-up de exames regularmente, você está investindo no seu próprio bem-estar e dando um passo importante em direção a uma vida mais saudável e equilibrada. Não espere que os sintomas apareçam, antecipe-se e cuide da sua saúde de forma preventiva! A importância da prevenção: A prevenção de doenças é um dos aspectos mais importantes da saúde. O check-up de exames permite identificar condições de saúde assintomáticas ou em estágios iniciais, possibilitando intervenções precoces e tratamentos eficazes. Ao realizar exames preventivos regularmente, é possível detectar doenças como câncer, diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares antes mesmo do surgimento dos sintomas. Essa abordagem proativa permite um tratamento mais efetivo e aumenta as chances de cura. Os exames de sangue fornecem informações valiosas sobre os níveis de glicose, colesterol, triglicerídeos e outras substâncias no sangue, permitindo o rastreamento e o controle de condições como diabetes, dislipidemia e doenças metabólicas. Os exames cardíacos, como eletrocardiograma (ECG) e teste ergométrico, avaliam a saúde do coração, identificando possíveis problemas cardiovasculares. E para obter um guia completo sobre como cuidar do seu coração e entender melhor a importância desses exames, recomendamos que você baixe o nosso e-book: Clique aqui para acessar o ebook "Cuidados com o Coração". Os exames de imagem, como radiografias, ultrassonografias e tomografias, são fundamentais no check-up de exames, permitindo uma avaliação detalhada dos órgãos internos e estruturas corporais. A radiografia utiliza raios-X para obter imagens das estruturas ósseas e detectar fraturas, lesões ou anomalias ósseas. Já a ultrassonografia emprega ondas sonoras para criar imagens em tempo real dos órgãos e tecidos, possibilitando avaliar a saúde do fígado, rins, útero, ovários e outras estruturas. Por sua vez, a tomografia computadorizada (TC) proporciona imagens em 3D de alta resolução, permitindo uma análise detalhada dos órgãos, vasos sanguíneos, tecidos moles e ossos. Esses exames de imagem desempenham um papel fundamental na detecção precoce de anomalias, tumores, lesões e outras condições médicas. São especialmente úteis para identificar problemas assintomáticos ou em estágios iniciais, permitindo que as opções de tratamento sejam mais amplas e as chances de recuperação, maiores. Ao visualizar as estruturas internas do corpo, os médicos podem realizar diagnósticos precisos e iniciar tratamentos adequados para assegurar a melhor abordagem à saúde dos pacientes. Nossa equipe médica utiliza esses exames como parte integrante de uma abordagem abrangente para o cuidado da saúde, priorizando a prevenção e o bem-estar dos nossos pacientes. Descubra a inovação da Austa Medicina Diagnóstica! Você já conhece a nova unidade de exames de imagem do Austa Medicina Diagnóstica? Assista ao vídeo para saber mais: Clique aqui para assistir ao vídeo. Além desses exames específicos, o check-up de exames inclui a avaliação clínica completa, medição da pressão arterial, exame físico e uma análise detalhada do histórico médico. Essa abordagem holística e abrangente permite ao médico obter uma visão completa da saúde do paciente, identificar fatores de risco e fornecer orientações personalizadas para a prevenção de doenças. No Austa Hospital, valorizamos a importância do check-up de exames como uma ferramenta essencial para a prevenção e o diagnóstico precoce de doenças. Nossa equipe médica está pronta para oferecer um atendimento dedicado e profissional. Além disso, o check-up de exames não se limita apenas à detecção precoce de doenças. Ele também desempenha um papel fundamental no monitoramento da saúde a longo prazo. Ao realizar exames regulares, é possível acompanhar o funcionamento do organismo, identificar possíveis alterações e tomar medidas preventivas antes que problemas de saúde mais graves ocorram. Outro benefício do check-up de exames é a possibilidade de realizar uma avaliação médica completa. Durante essa avaliação, o médico leva em consideração diversos fatores, como histórico médico, estilo de vida, fatores de risco e queixas do paciente. Isso permite uma análise abrangente da saúde, possibilitando uma abordagem personalizada e direcionada para cada indivíduo. Diagnóstico precoce: O check-up de exames também oferece a oportunidade de avaliar diversos aspectos da saúde, além do diagnóstico de doenças específicas. Durante o check-up, são realizados exames laboratoriais, como hemograma completo, perfil lipídico, glicemia e exames de urina, que fornecem informações importantes sobre o estado geral do organismo. Esses exames ajudam a identificar condições como diabetes, dislipidemia e problemas renais, permitindo o início de um tratamento adequado o mais cedo possível. Além dos exames laboratoriais, o check-up de exames inclui outros procedimentos, como avaliação clínica, medição da pressão arterial, exame físico e histórico médico completo. Essas etapas fornecem uma visão abrangente da saúde do paciente, permitindo que o médico identifique fatores de risco, discuta sobre hábitos de vida saudáveis e forneça orientações personalizadas para exames laboratoriais de prevenção de doenças. O check-up de exames é especialmente importante para pessoas que não apresentam sintomas evidentes de doenças, pois muitas condições podem ser assintomáticas em estágios iniciais. Ao realizar esses exames regularmente, é possível detectar problemas de saúde antes que eles se tornem mais graves, permitindo a intervenção médica precoce e melhorando as chances de tratamento eficaz. Além disso, o check-up de exames oferece a oportunidade de avaliar diversos aspectos da saúde, como aferição da pressão arterial, avaliação da saúde cardiovascular, análise dos níveis de colesterol, verificação da função hepática e renal, além de exames de imagem para verificar a condição de órgãos internos. Esses exames podem auxiliar na detecção precoce de condições como hipertensão, doenças cardíacas, disfunção hepática, renal e outras doenças crônicas. É importante destacar que o check-up de exames não substitui a consulta médica regular, mas complementa os cuidados de saúde, fornecendo uma avaliação abrangente e direcionada às necessidades individuais de cada paciente. Portanto, é recomendado que as pessoas agendem um check-up de exames periodicamente, de acordo com a orientação médica, para garantir o monitoramento contínuo da saúde e a prevenção de doenças. Não devemos esperar por sintomas ou desconfortos para cuidar da nossa saúde. O check-up de exames regular oferece a oportunidade de monitorar e cuidar ativamente do nosso bem-estar, promovendo uma vida saudável e prolongada. Lembre-se, a prevenção é o melhor caminho para uma saúde plena, e o diagnóstico precoce é uma arma poderosa na luta contra as doenças. Invista em sua saúde, agende um check-up de exames e cuide de si mesmo de forma integral. Exames preventivos disponíveis: Os exames de sangue são um componente crucial do nosso amplo programa de check-up de exames, fornecendo informações vitais sobre os níveis de glicose, colesterol, triglicerídeos e outras substâncias no sangue. Esses resultados desempenham um papel fundamental na detecção precoce de condições como diabetes, dislipidemia e problemas de função hepática ou renal, permitindo um cuidado preventivo abrangente. Além disso, realizamos exames cardíacos avançados, como eletrocardiograma (ECG) e teste ergométrico, para avaliar a saúde do coração e identificar possíveis problemas cardiovasculares, garantindo que nossos pacientes recebam a melhor atenção médica. Nossa oferta de exames também inclui uma variedade de exames de imagem, como radiografias, ultrassonografias e tomografias, que possibilitam a visualização detalhada do interior do corpo. Esses procedimentos desempenham um papel vital na detecção precoce de anomalias, tumores, lesões e outras condições médicas, contribuindo significativamente para a prevenção e o diagnóstico precoce de doenças potencialmente graves. No caso das mulheres, oferecemos exames ginecológicos abrangentes, como Papanicolau, colposcopia e ultrassonografia pélvica, para rastreamento de doenças do trato reprodutivo feminino e detecção precoce de câncer de colo do útero, endometrial ou ovariano. Esses exames são essenciais para a saúde ginecológica e permitem um tratamento precoce, se necessário. Além disso, realizamos outros exames específicos, como mamografia, densitometria óssea, avaliação da tireoide, entre outros, dependendo das necessidades individuais de cada paciente. Esses exames adicionais fornecem informações valiosas sobre a saúde em diferentes áreas do corpo, complementando o check-up e ajudando a identificar possíveis condições médicas. É importante ressaltar que o check-up de exames deve ser personalizado, levando em consideração fatores como idade, histórico familiar, estilo de vida e condições de saúde pré-existentes. Nossa equipe médica irá orientar e recomendar os exames adequados para cada paciente, levando em consideração sua situação específica. Nossa prioridade é fornecer uma abordagem completa e personalizada ao check-up de exames, adaptada às necessidades individuais de cada paciente. Além disso, promovemos um ambiente acolhedor e confortável para garantir que os pacientes se sintam à vontade durante os procedimentos. Acreditamos que o check-up de exames regular é a base para a promoção da saúde e o diagnóstico precoce de doenças, permitindo intervenções oportunas e um melhor prognóstico. Em nosso hospital, entendemos a importância de cada exame e o impacto que pode ter na detecção precoce de doenças e no acompanhamento da saúde. Portanto, estamos comprometidos em fornecer resultados confiáveis e informações relevantes para auxiliar na tomada de decisões médicas. Além dos exames, também valorizamos o diálogo aberto e transparente com os pacientes. Durante o check-up de exames, estamos disponíveis para esclarecer dúvidas, discutir resultados e fornecer orientações personalizadas. Nosso objetivo é capacitar os pacientes a tomar medidas pró-ativas em relação à sua saúde, promovendo a adoção de hábitos saudáveis e a prevenção de doenças. Agende seu check-up de exames em nosso hospital e cuide da sua saúde de forma abrangente e preventiva. Estamos visando a sua saúde e bem-estar a longo prazo. Investir na sua saúde é investir em uma vida plena e saudável. Não deixe para depois, agende seu check-up hoje mesmo e dê o primeiro passo em direção a uma vida saudável e consciente. Estamos aqui para cuidar de você. Acompanhamento da saúde a longo prazo: Além disso, o check-up regular também desempenha um papel importante na promoção da saúde preventiva. Ao realizar exames de rotina, é possível identificar fatores de risco e tomar medidas preventivas para evitar o desenvolvimento de doenças. Isso inclui a adoção de hábitos saudáveis, como uma dieta equilibrada, prática regular de atividade física, controle do estresse e abandono de hábitos prejudiciais, como o tabagismo e o consumo excessivo de álcool. Um dos benefícios significativos do check-up de exames é a possibilidade de detecção precoce de doenças assintomáticas. Muitas condições, como o câncer e as doenças cardiovasculares, podem estar presentes no corpo sem apresentar sintomas evidentes. No entanto, por meio dos exames, é possível identificar essas condições em estágios iniciais, quando o tratamento é mais eficaz e as chances de recuperação são maiores. Isso possibilita a implementação de intervenções precoces, como tratamentos medicamentosos, mudanças no estilo de vida e até mesmo cirurgias, se necessário. Além disso, o check-up de exames é uma oportunidade para uma avaliação médica completa, na qual o médico pode avaliar o histórico de saúde do paciente, realizar um exame físico abrangente e discutir quaisquer preocupações ou sintomas relatados. Essa interação direta com o médico permite uma compreensão mais profunda da saúde individual e uma abordagem personalizada para prevenção e cuidado. Em resumo, o check-up regular de exames é uma prática fundamental para a promoção da saúde, prevenção de doenças e diagnóstico precoce. Ele oferece a oportunidade de monitorar a saúde a longo prazo, identificar riscos e fazer intervenções precoces. Portanto, é recomendado que todas as pessoas realizem check-ups de exames regularmente, com a frequência e os exames adequados conforme orientação médica. Cuide da sua saúde de forma abrangente e preventiva, agende seu check-up de exames e invista no bem-estar a longo prazo. O check-up de exames desempenha um papel crucial na prevenção e no diagnóstico precoce de doenças. Ao realizar exames preventivos regularmente, podemos identificar condições assintomáticas, monitorar a saúde a longo prazo e tomar medidas precoces para um tratamento eficaz. No nosso hospital, oferecemos uma variedade de exames preventivos e uma equipe médica pronta para fornecer cuidados personalizados e orientações especializadas. Priorize sua saúde, agende seu check-up de exames e invista no seu bem-estar a longo prazo. Sua saúde é nossa prioridade! A prevenção de doenças é fundamental para manter uma vida saudável. O check-up de exames permite avaliar o estado geral da saúde, identificar fatores de risco e detectar possíveis problemas de forma precoce. Com isso, é possível adotar medidas preventivas e realizar intervenções adequadas antes que as condições se agravem. No nosso hospital, oferecemos uma variedade de exames preventivos, que incluem análises de sangue, testes de imagem, exames cardiológicos e muitos outros. Cada exame é realizado por profissionais especializados, utilizando equipamentos de última geração para garantir a precisão dos resultados. Além do diagnóstico precoce, o check-up de exames também proporciona uma avaliação completa da saúde. Durante a consulta, o médico realiza uma análise abrangente do histórico médico, realiza um exame físico detalhado e discute quaisquer sintomas ou preocupações apresentados pelo paciente. Essa interação permite um acompanhamento mais próximo da saúde, proporcionando orientações personalizadas e aconselhamento sobre hábitos de vida saudáveis. Lembre-se de que a saúde é um investimento valioso. Realizar check-ups de exames regularmente é uma forma eficaz de cuidar de si mesmo e prevenir doenças. Agende seu check-up e tenha a tranquilidade de saber que está dando o melhor cuidado para o seu corpo. Sua saúde merece atenção e cuidado constantes. Não deixe para depois, comece hoje mesmo a priorizar a prevenção e o diagnóstico precoce.

17 de maio

O que são doenças inflamatórias intestinais?

Doença Inflamatória Intestinal (DII) é um termo genérico usado para descrever uma condição inflamatória crônica de intensidade variada do trato digestivo. Trata-se, portanto, de um conjunto de sinais e sintomas que se manifestam, predominantemente, no cólon (intestino grosso). Os tipos mais comuns de DII são a colite ulcerativa e a doença de Crohn. A primeira é uma inflamação caracterizada por úlceras – quer dizer, feridas – no revestimento interno do cólon e do reto. A segunda também é um quadro inflamatório crônico, mas que pode acometer qualquer parte do tubo digestivo. Porém, a causa precisa da DII permanece desconhecida. Sabe-se que uma dieta ruim e o estresse podem agravar os sintomas, mas não são a causa desta condição. Uma causa possível é um mau funcionamento do sistema imunológico. Outra causa possível tem a ver com a hereditariedade, a qual parece desempenhar um papel em que a DII é mais comum em pessoas que têm familiares com a doença.   Dia Mundial das Doenças Inflamatórias Intestinais O Dia Mundial das Doenças Inflamatórias Intestinais (DIIs) é comemorado em 19 de maio de cada ano, foi idealizado em 2010 por organizações de pacientes que representam mais de 50 países nos cinco continentes e é coordenado pela Federação Europeia de Associações de Crohn e Colite Ulcerativa (EFCCA). A estimativa é de que cerca de 10 milhões de pessoas em todo o mundo vivam com Doença Inflamatória Intestinal. Trata-se de uma doença relevante, afetando, principalmente, jovens em idade ativa, motivo pelo qual este quadro de saúde requer muita atenção, cuidados específicos e conscientização, haja vista o impacto que ela tem na vida pessoal e profissional de uma pessoa. Sintomas das doenças inflamatórias intestinais Os sintomas da DII variam, dependendo da gravidade da inflamação, onde ela ocorre e podem, ainda, variar de leve a grave. Ademais, é provável que a pessoa tenha períodos de doença ativa seguidos por períodos de remissão. “Os sintomas da doença intestinal inflamatória variam conforme a parte do intestino afetada e se a pessoa tem doença de Crohn ou colite ulcerativa. Pessoas com doença de Crohn normalmente têm diarreia crônica e dor abdominal. A pessoa com colite ulcerativa normalmente tem episódios intermitentes de dores abdominais e diarreia sanguinolenta. Em ambas as doenças, as pessoas com diarreia persistente podem perder peso e se tornar desnutridas”, explica o Manual MSD. (https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-digestivos/doen%C3%A7as-intestinais-inflamat%C3%B3rias-dii/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-doen%C3%A7as-intestinais-inflamat%C3%B3rias-dii) Sinais e sintomas comuns à doença de Crohn e à colite ulcerativa incluem: Diarreia Febre Fadiga Dor abdominal e cólicas Sangue nas fezes Apetite reduzido Perda de peso não intencional Diagnóstico das DDIs O diagnóstico das DIIs é realizado geralmente pelo médico gastroenterologista. Durante a consulta, ele faz uma anamnese e exames físicos detalhados. Contudo, a realização de exames complementares pode ser necessária. Automedicação é risco à saúde e à vida Os principais exames para a confirmação do diagnóstico são os de sangue, de fezes e estudos radiológicos, como raio-X, tomografia e ressonância. Estão incluídos também os exames endoscópicos para uma visualização dos órgãos do tubo digestivo – como a colonoscopia, a retossigmoidoscopia e a endoscopia digestiva alta – além da realização biópsias. Tratamento das doenças inflamatórias intestinais A DII não tem cura e seu tratamento visa a melhorar os sintomas como, por exemplo, dor abdominal, prisão de ventre e diarreia. Normalmente, os pacientes precisam fazer mudanças na alimentação e no estilo de vida, além de fazer uso de medicamentos em fases mais intensas, ou seja, aquelas que provocam muito desconforto. O paciente pode passar longos períodos sem manifestações clínicas, mas o problema sempre pode retornar, tanto por distúrbios intestinais quanto por fatores emocionais. Contudo, o objetivo do tratamento é preservar a qualidade de vida, minimizar tanto quanto possível os sintomas e evitar que complicações possam ocorrer de imediato e a longo prazo. Quando procurar auxílio médico Consulte o seu médico se ocorrer alguma alteração persistente nos seus hábitos intestinais ou se tiver algum dos sinais e sintomas de doença inflamatória intestinal. Lembre-se que a DII pode se agravar e, mesmo em casos mais leves, quando não tratada devidamente, causará prejuízos à vida diária de quem convive com ela. Fontes Biblioteca Virtual em Saúde (Ministério da Saúde): https://bvsms.saude.gov.br/19-5-dia-mundial-da-doenca-inflamatoria-intestinal/ Manual MSD (versão saúde para a família): https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-digestivos/doen%C3%A7as-intestinais-inflamat%C3%B3rias-dii/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-doen%C3%A7as-intestinais-inflamat%C3%B3rias-dii CDD – Crônicos do Dia a Dia: https://cdd.org.br/doenca-inflamatoria-intestinal/?gclid=Cj0KCQjw4PKTBhD8ARIsAHChzRI5VIO2C84PAyOIiGqrtdvspvBXtSJelOWnEYEPvZPCAlWuehgbOpYaAkkTEALw_wcB#1

01 de abril

Como identificar os sinais de autismo na infância

O dia 04 de abril marca a comemoração de uma data muito importante, o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo. A data foi primeiro estabelecida em 2007, e tem por objetivo principal a divulgação à população de informações sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA), aumentando o conhecimento sobre o transtorno e evitando, assim, a discriminação e o preconceito que marginalizam tantas pessoas com autismo, sejam elas crianças ou adultos. Mas você sabe como identificar os sinais de autismo na infância? Este talvez seja o conjunto de informações mais importante porque, a partir dele, mais e mais pessoas poderão dispor de conhecimento prévio para identificar e encaminhar aos cuidados de um profissional de saúde especializado a criança que manifesta esse conjunto de sinais. Mas, quais sinais apontam para o autismo especialmente quando se trata de crianças? Primeiro, é importante saber que crianças com TEA apresentam sintomas quando ainda são muito pequenas, especialmente nas áreas da comunicação verbal e não verbal ou da linguagem, do relacionamento e interação social, e de comportamentos restritivos e repetitivos. É verdade que os tipos de sintomas e a intensidade variam muito de indivíduo para indivíduo, mas o conhecimento baseado em evidência clínica demonstra que apesar da variedade e da intensidade, as crianças no espectro autista apresentam problemas em uma ou mais dessas áreas do desenvolvimento humano e social. Vamos então aos sinais. AUSTA ao vivo: especialistas falam sobre Transtorno do Espectro do Autismo Sinais do Autismo Já sabemos que os sinais de autismo estão relacionados ao campo da interação social, da comunicação ou linguagem, e do comportamento. Tudo isso desde os primeiros anos de vida. Por isso é tão importante que os pais estejam atentos à presença desses sinais na vida de seus filhos, e que sejam capazes de identificá-los e de distingui-los. Quanto antes conhecê-los, mais cedo a criança poderá ser encaminhada a um médico especialista capaz de diagnosticá-la e indicar o melhor acompanhamento, haja vista que cada criança é única, apesar de os sintomas serem comuns. De acordo com o Instituto NeuroSaber, os sinais ou sintomas podem ser organizados em grupos. Grupo 1- Sintomas relacionados à interação social: Ausência de contato visual. Não reage ao sorriso dos pais ou a outras expressões faciais. Não olha para objetos quando os pais apontam. Não aponta para objetos. Não traz objetos de interesse pessoal para mostrar aos pais. Tem dificuldade de perceber o que os outros estão pensando ou sentindo através das expressões faciais. Não demonstra preocupação (empatia) pelos outros. Incapacidade ou desinteresse em fazer amigos. Grupo 2 - Sintomas relacionados à comunicação: Não aponta para objetos quando quer algo ou para compartilhar com outras pessoas. Não fala palavras soltas aos 16 meses. Repete o que os outros falam sem entender o significado (ecolalia). Não responde quando o chamam pelo nome, mas pode reagir a outros sons (como a buzina de um carro). Refere-se a si mesmo como “você” ou “ele”. Muitas vezes, parece não querer se comunicar. Não inicia ou dá continuidade a uma conversa. Não usa brinquedos ou outros objetos para representar pessoas ou a realidade em brincadeiras que usam a imaginação. Pode ter uma boa memória, especialmente para números, letras, músicas ou um assunto específico. Pode perder a linguagem ou outros marcos sociais, geralmente entre os 15 e 24 meses (regressão). Grupo 3 - Sintomas relacionados ao comportamento (comportamentos repetitivos e restritos): Balança ou gira o corpo, anda na ponta dos pés por muito tempo ou agita as mãos. Gosta de rotinas, ordem e rituais; tem dificuldade com a mudança ou transição de atividades. Grande interesse por determinados assuntos. Brinca com parte dos brinquedos (por exemplo, gira as rodas de um carrinho). Não parece sentir dor. Pode ser muito sensível a cheiros, sons, luzes, texturas e toque. Mas você sabe o que é Autismo? O Autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento, uma condição de saúde caracterizada por um desenvolvimento atípico da comunicação e da interação social, além manifestar padrões de comportamento restritivos ou hiperfoco, repetitivos ou estereotipados. Como não há apenas um tipo ou manifestação de autismo, a expressão correta para definir esta condição de saúde é Transtorno do Espectro Autista (TEA). Sobretudo, é importante frisar que o Autismo não é uma doença, mas uma condição de saúde, que quanto antes diagnosticada, especialmente nas crianças, permitirá uma intervenção adequada e o pleno desenvolvimento humano e social. Apesar de ser corrente a diferença de opinião entre médicos e outros especialistas sobre as causas do autismo, o tratamento e o prognóstico, é certo que concordam com um ponto: o diagnóstico precoce. Por essa razão é tão fundamental que pais e profissionais de saúde estejam informados e atentos à identificação dos sinais do autismo na infância. Fontes: - Biblioteca Virtual em Saúde – Ministério da Saúde (https://bvsms.saude.gov.br/02-4-dia-mundial-de-conscientizacao-sobre-o-autismo/) - Blog Autismo Legal (https://www.autismolegal.com.br) - Instituto NeuroSaber (https://institutoneurosaber.com.br)

15 de março

5 dicas para ter mais qualidade de sono

Não é incomum hoje ouvir de alguém que está com insônia, que não dormiu nada na última noite, ou frases do tipo. Essa é a principal conclusão de uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), que procurou mapear a qualidade do sono dos brasileiros e a busca dessas pessoas por ajuda médica. O estudo apontou que 65% dos brasileiros têm baixa qualidade de sono. Entretanto, somente 7% das pessoas nessa condição procuram profissionais médicos quando têm dificuldades para dormir. A pesquisa também revelou que 34% dos entrevistados afirmam ter insônia, porém apenas 21% declararam ter o diagnóstico da doença. Como ter mais qualidade de sono? Para ajudar a melhorar sua qualidade de sono, separamos algumas dicas que você pode adaptar à sua rotina diária, confira: Respeite o horário de ir dormir Quem precisa acordar cedo também deve ir para a cama cedo, e lembre-se, respeite estes horários também nos finais de semana e feriados. Desligar a TV e outros aparelhos A televisão, o computador, o celular ou outros aparelhos eletrônicos, devem ser desligados cerca de 30 minutos antes do horário ideal de ir para a cama. Criar um ambiente escuro Antes de dormir, é importante apagar as luzes e deixar apenas um abajur ligado, de preferência, com uma luz amarela, pois ela favorece o sono, conforme indica a cromoterapia. Praticar exercício regularmente Praticar pelo menos 30 minutos diários de exercícios, de preferência antes das 21 horas, pode ser benéfico porque ao praticar exercícios o corpo gasta mais energia, aumentando a necessidade de descanso no dia. Usar óleo essencial relaxante O uso de óleos essenciais como a lavanda, tem um efeito relaxante e calmante, isso porque ao fazer inspirações profundas com o óleo essencial, faz com que o cérebro receba mais oxigênio, além de também estimular a produção hormonal, promovendo a sensação de bem-estar e de relaxamento, favorecendo o sono. As consequências de não ter qualidade de sono Com as inúmeras mudanças que o mundo vem passando, era digital, pandemia, guerras, é natural que o nosso inconsciente lute para nos manter alerta o tempo todo. Segundo dados da Associação Brasileira do Sono (ABS), colhidos entre 2018 e 2019, a população brasileira já vem dormindo menos a cada ano que passa; de 6,6 horas por dia em 2018 para 6,4 horas por dia em 2019. Mas essa diminuição nas horas de sono preocupa os especialistas, porque dormir corretamente é de extrema importância para a saúde física e mental. 10 dúvidas mais frequentes sobre saúde mental As sequelas da restrição de sono podem ser muito prejudiciais à saúde e influenciar diretamente no aparecimento de doenças como diabete, obesidade, pressão alta, problemas cardíacos, baixa resistência e até mesmo afetar a memória, a concentração, o desempenho intelectual e o humor. Insônia: distúrbio que afeta a qualidade do sono A insônia é um distúrbio do sono comum. Problemas para adormecer, para permanecer dormindo ou de ter um sono de boa qualidade podem ocorrer mesmo com o tempo e o ambiente adequados para dormir bem. Uma pessoa pode ter o risco maior de insônia devido à idade, ao histórico familiar, à genética, ao ambiente de trabalho e ao estilo de vida, que pode gerar estresse ou preocupação. Fonte: Jornal Estadão – Summit Saúde Brasil 2022 Portal da USP Site Tua Saúde

16 de dezembro

6 dicas para se manter saudável nas festas de fim de ano

Ao longo do ano, buscamos diversas formas para nos manter saudáveis. Entre elas estão a prática de atividade física, exames e consultas de rotina, uma alimentação saudável e balanceada, entre outros. Mas, com as festas de Natal e Ano Novo vêm as tentações: alimentos gordurosos, excesso de açucares, de bebidas alcoólicas e exposição ao sol do verão em praias e clubes. É difícil evitar alguns desses malefícios para a saúde em meio a toda diversão e comemoração, mas com algumas dicas é possível se manter saudável também nessa época do ano. Podemos deixar a ceia agradável e saborosa, sem prejudicar a saúde, com algumas pequenas adaptações, por exemplo. Confira 6 dicas para se manter saudável no final do ano Evite carnes temperadas e embutidos As famosas aves de Natal, em sua maioria, já vêm temperadas de fábrica. Estes alimentos costumam ser ricos em sódio, além de outras substâncias sintéticas, como aditivos alimentares, corantes, aromatizantes, conservantes e produtos que realçam o sabor. Dê preferência por carnes sem temperos prontos, faça seu próprio tempero com produtos naturais. Aquela farofa deliciosa não pode faltar na ceia de Natal, mas podemos substituir os embutidos – como o bacon, que por ser rico em gordura saturada, quando em excesso, está associado à obesidade e à hipertensão arterial – pela amêndoa, que além de ser fonte de vitaminas e fibras, reduz os níveis do colesterol ruim e eleva o colesterol bom no sangue. Cuidado com o excesso das Oleaginosas As famosas sementes de cascas duras, consumidas amplamente no Brasil e no mundo, como amêndoas, avelãs, castanha-do-brasil, castanha de caju, macadâmia e noz, são consideradas saudáveis, pois têm grande quantidade de gordura poli-insaturada e altos teores de antioxidantes, proteínas, minerais e fibras. Mas seu consumo em excesso pode gerar ganho de peso. Então, cuidado com a quantidade! Modere o consumo de bebidas alcoólicas e refrigerantes O Natal e o Ano Novo acontecem em pleno verão no Brasil, por isso as bebidas reinam durante as festas. O alto teor calórico dos refrigerantes e o álcool dos vinhos e espumantes aumentam o risco de doenças cardiovasculares e, por isso, devem ser consumidos com moderação. Uma ótima opção para substituir essas bebidas são os drinks de frutas não alcoólicos e sucos naturais, que refrescam e são saudáveis. Açúcar: fuja desse vilão O excesso de açúcar pode resultar em diabetes, obesidade e aumentar o nível de triglicérides, ou seja, está associado a três fatores de risco que podem desencadear doenças cardiovasculares. É inevitável, o açúcar com certeza estará presente na sua ceia, seja no famoso panetone ou na rabanada, nas tortas, em sorvetes, em bebidas e até na uva passa. Nesse caso, uma boa dica é evitar sobremesas industrializadas, dar preferência para as frutas e sempre buscar a moderação. Faça você mesmo Mais do que substituir produtos industrializados e ultraprocessados, as confraternizações de final de ano são uma excelente oportunidade para botar a mão na massa e preparar os alimentos em casa, em família. Nada melhor do que saber exatamente quais produtos foram usados, de que forma foram preparados e poder adaptar algumas receitas para tornar sua ceia ainda mais saudável. Cuidado com o sol É importante tomar sol com responsabilidade, principalmente nessa época em que se inicia o verão. Queimaduras e doenças de pele podem ser evitadas com o uso de protetor solar. Também é importante usar chapéu, guarda-sol, óculos escuros e evitar a exposição ao sol das 10h às 16h. Nestes horários, os raios UVB (responsáveis pelas queimaduras) são mais intensos. Cuidar da hidratação também é uma dica muito importante. A água compõe grande parte do nosso corpo e o desajuste entre a perda de água e sua reposição pode levar a quadros de desidratação. Dezembro Laranja: mês de conscientização do câncer de pele. CLIQUE AQUI!

13 de dezembro

Medula óssea: Entenda a importância da doação

O transplante de medula óssea pode beneficiar o tratamento de cerca de 80 doenças em diferentes estágios e faixas etárias. O fator que mais dificulta a realização do procedimento é a falta de doador compatível, já que as chances de o paciente encontrar um doador compatível são de 1 em cada 100 mil pessoas, segundo o Ministério da Saúde. É importante destacar também que o doador ideal (irmão compatível) só está disponível em cerca de 25% das famílias brasileiras. Para 75% dos pacientes, é necessário identificar um doador alternativo no Brasil ou até mesmo no mundo. Por isso, é importante reforçar esta corrente, pois quanto maior o número de doadores cadastrados, maiores são as chances de pacientes conseguirem transplante com rapidez. O que é o Redome? O Redome – Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea – foi criado em 1993, em São Paulo, para reunir informações de pessoas dispostas a doar medula óssea para quem precisa de transplante. Desde 1998, é coordenado pelo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), no Rio de Janeiro. Com mais de 4 milhões de doadores cadastrados, é o terceiro maior banco de doadores de medula óssea do mundo. Anualmente são incluídos mais de 300 mil novos doadores no cadastro do Redome. Para saber mais sobre o Redome acesse o site. CLIQUE AQUI! O que é medula óssea? É um tecido líquido-gelatinoso que ocupa o interior dos ossos, sendo conhecido popularmente por “tutano”. A medula óssea desempenha um papel fundamental no desenvolvimento das células sanguíneas, pois é lá que são produzidos os leucócitos (glóbulos brancos), as hemácias (glóbulos vermelhos) e as plaquetas. Os leucócitos são os agentes mais importantes do sistema de defesa do nosso organismo, nos defendem das infecções. Pelas hemácias, o oxigênio é transportado dos pulmões para as células de todo nosso organismo e o gás carbônico é levado destas para os pulmões, a fim de ser expirado. As plaquetas compõem o sistema de coagulação do sangue. Para quais indicações se utiliza o transplante de medula óssea O transplante de medula óssea é uma modalidade de tratamento indicada para doenças relacionadas com a fabricação de células do sangue e com deficiências no sistema imunológico. Os principais beneficiados com o transplante são pacientes com leucemias originárias das células da medula óssea, linfomas, doenças originadas do sistema imune em geral, dos gânglios e do baço, e anemias graves (adquiridas ou congênitas). Outras doenças, não tão frequentes, também podem ser tratadas com transplante de medula, como as mielodisplasias, doenças do metabolismo, autoimunes e vários tipos de tumores. Fevereiro é o mês dedicado ao diagnóstico precoce da Leucemia. SAIBA MAIS! Como é realizado o transplante de medula óssea? Existem dois tipos de transplante de medula óssea: alogênico e autólogo. Transplante alogênico é aquele no qual as células precursoras da medula provêm de outro indivíduo (doador), de acordo com o nível de compatibilidade do material sanguíneo. A primeira opção é sempre pela medula de um irmão. Se o indivíduo não tem irmão ou este não é compatível, também se verifica a compatibilidade com a mãe e o pai. Se não há um doador aparentado com boa compatibilidade, procura-se um não aparentado compatível. Este tipo de transplante também pode ser feito a partir de células precursoras de medula óssea obtidas do sangue de um cordão umbilical. Transplante autólogo é aquele no qual as células precursoras da medula óssea provêm do próprio indivíduo transplantado (receptor). As células da medula ou do sangue periférico do próprio paciente são coletadas e congeladas para uso posterior. Esse tipo de transplante é usado basicamente para doenças que não afetam a qualidade da medula óssea, ou seja, aquelas que não têm origem diretamente na medula ou quando a doença já diminuiu a ponto de não ser mais detectada na medula (estado de remissão). Como se tornar um doador? Procure o hemocentro do seu estado e agende uma consulta de esclarecimento ou palestra sobre a doação de medula óssea. É necessário apresentar o documento de identidade. O voluntário à doação irá assinar um termo de consentimento livre e esclarecido e preencher uma ficha com informações pessoais. Será retirada uma pequena quantidade de sangue (10ml) do candidato a doador. O seu sangue será analisado por exame de histocompatibilidade (HLA), um teste de laboratório para identificar suas características genéticas que vão ser cruzadas com os dados de pacientes que necessitam de transplantes para determinar a compatibilidade. Os seus dados pessoais e o tipo de HLA serão incluídos no Redome. Quando houver um paciente com possível compatibilidade, você será consultado para decidir quanto à doação. Por este motivo, é necessário manter os dados sempre atualizados. Para seguir com o processo de doação são necessários outros exames para confirmar a compatibilidade e uma avaliação clínica de saúde. Somente após todas estas etapas concluídas o doador poderá ser considerado apto e realizar a doação Fonte:  Redome - Inca

02 de dezembro

Dezembro Laranja: mês de conscientização do câncer de pele

Estamos no mês de campanha pela conscientização do câncer de pele. Esse tipo de câncer é responsável por 33% de todos os diagnósticos desta doença no Brasil, sendo que o Instituto Nacional do Câncer (INCA) registra, a cada ano, cerca de 185 mil novos casos. O tipo mais comum, o câncer da pele não melanoma, tem baixa letalidade, porém seus números são muito altos. A doença é provocada pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Na maioria das vezes, isso ocorre devido à exposição excessiva ao sol e a falta de proteção da pele contra os efeitos da radiação UV. O Brasil é o país que mais recebe irradiação solar em todo o mundo e este fato contribui muito para as estatísticas dessa doença. Por estar localizado próximo à linha do Equador, o país recebe alta incidência de sol durante todo o dia, com pouca variação ao longo das estações. Além disso, a incidência dos raios ultravioletas estão cada vez mais agressiva em todo o planeta, por isso as pessoas devem estar mais atentas e se protegerem quando expostas ao sol. Em entrevista, a médica dermatologista Dra. Marcia Akashi Hernandes Dib tira dúvidas sobre o assunto e explica o que é, como tratar e se prevenir do câncer de pele. O que é o câncer de pele? Câncer de pele é uma transformação maligna das células da pele, com aumento descontrolado e formação de tumores e ulcerações (feridas que não saram e sangram). Quais os tipos de câncer de pele? Os tipos de câncer de pele mais comuns são o carcinoma basocelular, o carcinoma espinocelular e o melanoma. O basocelular surge como uma bolinha ou parecendo uma espinha; o espinocelular como uma casquinha "ardida" na face, nos braços ou nas costas; e o melanoma, este é uma lesão acastanhada ou escura que geralmente muda de cor, de formato ou de tamanho e pode sangrar. Pode surgir a partir de uma “pinta” já existente (nevo) ou até mesmo em locais sem “pintas”. Quais os fatores de risco para este tipo de câncer? Os principais fatores de risco são: pele clara, exposição crônica ao sol, ter 60 anos de idade ou mais, tabagismo, imunossupressão (por doenças ou por tratamentos), cicatrizes e queimaduras. Como detectar precocemente o câncer de pele? Para detectar precocemente, fique atento a lesões novas que aparecem na sua pele, a nevos (pintas) que estão aumentando de tamanho, que coçam ou sangram. Procure e mostre para um médico treinado, ele pode reconhecer as lesões suspeitas facilmente, ou então pedir uma biópsia de pele para estabelecer o diagnóstico. O câncer de pele não-melanoma é o tipo mais comum entre os brasileiros. Por quê? No Brasil, a incidência é alta devido à exposição ao sol e a cultura de se expor. Como é feito o tratamento do câncer de pele? O tratamento é eminentemente cirúrgico, após diagnóstico histológico confirmado. Como prevenir o câncer de pele? A prevenção está ligada a proteção solar. Esta pode ser feita com protetores solares, roupas, chapéus e, principalmente, a atitude de evitar se expor ao sol sem necessidade. Qual a importância do filtro solar na prevenção dessa doença? Evita danos à pele protegendo-a contra os raios solares. Fontes: Sociedade Brasileira de Dermatologia Ministério da Saúde Instituto Nacional do Câncer (INCA)

22 de novembro

Câncer Infantil: Prevenção é essencial para aumentar chances de cura

Primeira causa de morte por doença entre crianças e adolescentes (de 0 a 19 anos) no Brasil, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA) o câncer infantil tem o seu Dia Nacional nesta próxima terça-feira (23 de novembro). Entre 2020 e 2022, são esperados 25 mil novos casos, dos quais, cerca de 7.000 resultarão em morte. “Muitos desfechos tristes poderiam ser evitados, pois, em 80% dos casos, há chances de cura, se a doença for diagnosticada precocemente”, ressalta a médica oncologista Bárbara C. Benetton Pinto, coordenadora do Serviço de Oncologia do Austa Hospital. Diferentemente do que pode acontecer com adultos, no entanto, o estilo de vida geralmente não tem influência no desenvolvimento de cânceres no público infantil, por isso é tão imperioso reforçar o a importância do diagnóstico precoce para salvar vidas. Os cânceres em crianças e adolescentes são considerados mais agressivos e se desenvolvem rapidamente, explica a oncologista do Austa Hospital. “Por outro lado, eles respondem melhor ao tratamento com quimioterapia e as chances de cura são maiores, se comparado com os adultos. Por isso, é vital que a doença seja descoberta o quanto antes”, alerta a médica. O câncer infantil corresponde a um grupo de várias doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. Os tumores mais frequentes na infância e na adolescência são as leucemias (que afeta os glóbulos brancos), os do sistema nervoso central e linfomas (sistema linfático). Também acometem crianças e adolescentes o neuroblastoma (tumor de células do sistema nervoso periférico, frequentemente de localização abdominal), tumor de Wilms (tipo de tumor renal), retinoblastoma (afeta a retina, fundo do olho), tumor germinativo (das células que vão dar origem aos ovários ou aos testículos), osteossarcoma (tumor ósseo) e sarcomas (tumores de partes moles). Queixas persistentes são o principal sinal do câncer infantil O grande problema é que, muitas vezes, os sinais e sintomas do câncer são similares aos de outras doenças comuns. “Pais e responsáveis pelas crianças e adolescentes e profissionais de saúde devem, portanto, estarem bastante atentos aos sintomas e não descartar a possibilidade de câncer”, alerta Dra. Bárbara. A oncologista do Austa Hospital cita entre os principais sintomas febre, dores pelo corpo, dores ósseas, pequenos sangramentos embaixo da pele, palidez, alterações oculares e neurológicas, aparecimento das massas palpáveis em qualquer parte do corpo e o aumento de linfonodos (ou gânglios linfáticos), como são chamadas as pequenas estruturas que funcionam como filtros para substâncias nocivas e estão espalhadas pelo organismo.

16 de novembro

Entenda o que é dislexia, como diagnosticar e tratar esse distúrbio de aprendizagem

A dislexia é um transtorno genético manifestado pela dificuldade na aprendizagem da leitura, independente da qualidade de instrução, inteligência e oportunidades do indivíduo. É um transtorno relativamente comum e ainda subdiagnosticado, que acomete cerca de 10% a 15% da população mundial, sendo que aproximadamente 4% apresentam dificuldades acentuadas no aprendizado. Existem algumas personalidades bastante conhecidas que eram disléxicos, como Winston Churchill, Albert Einstein, Leonardo da Vinci, Pablo Picasso, Steven Spielberg e Walt Disney. Para entender melhor o que é a dislexia, como diagnosticá-la e tratá-la, a neurologista Dra. Marina Mamede Pozo responde algumas perguntas sobre o assunto.   Existem tipos diferentes de dislexia? Há várias classificações para a dislexia. Uma das mais simples se baseia nas capacidades do indivíduo afetado, variando entre memória visual boa (capacidade de lembrar das letras e imagens) e memória auditiva pobre (não se lembra do que acabou de ler); memória auditiva boa e visual pobre; e um quadro misto, que pode atingir diversos graus de severidade.   Qual ou quais as causas da dislexia? Diversos estudos apontam que o transtorno é causado por fatores genéticos e ambientais, podendo se manifestar em pessoas predispostas ou que apresentaram problemas no parto ou oportunidade educacional inadequada, por exemplo. Estudos da anatomia cerebral mostram anormalidades principalmente no lobo temporal e tálamo das pessoas afetadas, assim como do cerebelo.   Quais os sintomas do transtorno? Normalmente as famílias procuram o consultório relatando que a criança não gosta de ler e/ou escrever, mas é capaz de realizar todas as outras tarefas. Em muitos casos, há confusão com outro transtorno de aprendizagem: O déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), pois, ao se deparar com as dificuldades, a criança perde o interesse em realizá-la. O transtorno pode causar ansiedade e afetar a autoestima da criança e do adulto acometidos, gerando problemas que podem persistir por toda a vida se não tratado adequadamente. Você sabia que meditação faz bem às crianças? CLIQUE AQUI!   Como diagnosticar a dislexia? Para o diagnóstico é importante a consulta com neuropediatra e fonoaudiólogo, assim como avaliação psicopedagógica, pois normalmente há vários fatores que podem ser confundidos no início do quadro. Não há exames específicos para o diagnóstico além da avaliação clínica cuidadosa.   Quais os tratamentos? O tratamento se baseia na reeducação da linguagem escrita, realizada por profissionais de psicopedagogia e fonoaudiologia treinados para abordar o transtorno.   Dislexia tem cura? Não há cura para a dislexia, mas, com acompanhamento adequado, pode-se minimizar o sofrimento das pessoas acometidas. Para saber mais sobre a dislexia acesse o site Associação Brasileira de Dislexia. Em caso de dúvida não deixe de procurar orientação médica.

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