[vc_row][vc_column][vc_column_text]O atleta Paulo Alves dos Santos, da (ARPA) Associação Rio-pretense Pró-Atletismo, foi o campeão da 5ª Corrida de Rua 8K AUSTA, percorrendo os 8 quilômetros em 25 minutos e 44 segundos, mesmo tempo do vencedor da edição do ano passado. Entre as mulheres, a vitória foi Valéria Sanches Prieto, também da ARPA, ao completar a prova em 30 minutos e 25 segundos. A prova foi disputada na manhã deste último domingo, com largada ao lado da sede do AUSTAclínicas e do AUSTA hospital e dois percursos diferentes: corrida de oito quilômetros e caminhada de quatro quilômetros. Tricampeão da 8K AUSTA (venceu em 2015 e 2016), Paulo disse ser um prazer disputar esta prova. “É muito bem organizada, o percurso é plano e tem um astral e alegria que nos contagia”, afirmou. Mesma sensação da multicampeã Valéria, “Perdi as contas de quantas vezes ganhei, uma delícia de corrida.” Para Rafael Chanes, gerente geral do Grupo AUSTA, todos envolvidos na organização da prova e a AUSTAclínicas sentem-se recompensados por perceber que o prazer e a alegria revelados por Paulo e Valéria não se restringem a eles, mas são compartilhados pelos 550 atletas que participaram desta quinta edição. “Cada um de nós tem um motivo a comemorar quando ultrapassa a linha de chegada. É este bem estar que a AUSTAclínicas quer proporcionar, além de estimular a prática de atividade física”, disse o gerente geral do Grupo AUSTA, que também correu os oito quilômetros. Realmente. Histórias de superação, mudança de vida e prazer de viver proporcionadas pela prática da atividade física são contadas pelos atletas participantes da 8K AUSTA. Como a do motorista, funcionário do AUSTA, Marco Antônio Peruchi, que, há três anos, pesava 110 quilos e decidiu praticar atividade física ao ouvir do médico que corria risco de ter grave problema cardíaco. Neste domingo, completou sua segunda prova exibindo, feliz, 68 quilos. “Corram! Façam atividade física. Faz bem ao corpo e à autoestima”, aconselha Marco Antônio, de 41 anos. Já Alceu Rodrigues Régis desfilava, orgulhoso, com a medalha após completar a prova em 1 hora e 9 minutos. Pudera! Aos 73 anos, o aposentado Alceu começou a correr há apenas um ano atrás. “Meus amigos me convidaram. Comecei e gostei. Engraçado que hoje nenhum deles corre mais. Só fiquei eu”, conta, soltando uma gostosa gargalhada. A analista de negócios Juliana Tavares, de 26 anos, foi ainda mais precoce. Até um mês atrás, jamais havia colocado um tênis para correr. Neste domingo, completou a 8K AUSTA em 45 minutos. E sabe quem a incentivou a correr? A mãe Sirlei Tavares, de 51 anos, colaboradora na cafeteria do AUSTA hospital, que também cruzou a linha de chegada apenas 11 minutos depois da filha. “Sinceramente, nós achávamos que não íamos chegar. Mas aqui estamos, com as medalhas”, comemorou Sirlei, ao que Juliana completa: “E não vamos parar mais!” Entre os centenas de atletas, em mais um ano, destacou-se o menino Gabriel Donegar, de 14 anos, que, com paralisia cerebral, completou os oito quilômetros em uma hand-bike, conduzida por seu pai, José Antônio. Todos os anos, os dois fazem questão de estar alinhados na largada. “Além do prazer de corrermos, é uma retribuição ao carinho com que somos tratados pela organização e pelo pessoal da AUSTAclínicas”, disse José Antônio. Como todo ano, Gabriel voltou para casa levando um troféu especial. Premiação da 5ª Corrida de Rua 8K AUSTA A 8K AUSTA distribuiu 120 troféus para os cinco primeiros colocados de cada categoria. Na corrida, os cinco primeiros colocados da classificação geral, feminina e masculina receberam, além de troféus, premiação em dinheiro, sendo: 1º lugar: R$ 500; 2º lugar: R$ 400; 3º lugar: R$ 300; 4º lugar: R$ 200; e 5º lugar: R$ 100. Todos os outros participantes que concluíram a caminhada e a corrida levaram medalha para casa. [/vc_column_text][vc_video link="https://youtu.be/s8ElzRJQfp4"][vc_empty_space][vc_btn title="Clique aqui para acessar os resultados por categorias" color="warning" align="center" i_icon_fontawesome="fa fa-child" button_block="true" add_icon="true" link="url:https%3A%2F%2Fdrive.google.com%2Ffile%2Fd%2F1TwxJ0S2mj4PTtY3uof67Rq0kp2lz4Rwl%2Fview||target:%20_blank|"][/vc_column][/vc_row][vc_row el_id="fotos"][vc_column][vc_column_text]Clique aqui e confira as fotos em alta resolução em nossa fanpage[/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row]
A AUSTAclínicas conta com uma nova Unidade em Frutal, que oferecerá atendimento ainda melhor para seus clientes nesta cidade e região. E para estreitar ainda mais o relacionamento com a comunidade, a AUSTAclínicas é o patrocinador master da ExpoFrutal 2018, que acontece de 5 a 7 de julho, com rodeios, shows e leilões de gado. Um dos principais polos produtores de frutas de Minas, com extensão para a fronteira de São Paulo, a cidade de Frutal e seus 57 mil habitantes têm na exposição um dos principais eventos do ano. As atrações musicais da edição 2018 são: Anitta, Gusttavo Lima, Marília Mendonça e a dupla Simone & Simaria. A AUSTAclínicas apoia a exposição por saber de sua importância para Frutal, promovendo o crescimento econômico e cultural da cidade, além de proporcionar a seus moradores qualidade de vida, um dos pilares do Grupo AUSTA.
As drogas são substâncias naturais ou sintéticas que, quando introduzidas no organismo são capazes de mudar suas funções. Elas são capazes de afetar o funcionamento do coração, fígado, pulmões e cérebro. Doses excessivas podem causar morte por overdose. As drogas podem ser: Naturais - produzidas através de plantas (maconha e ópio) Sintéticas - produzidas de forma artificial em laboratórios (ecstasy e LSD) Semissintéticas – (heroína e cocaína) Segundo o relatório Mundial sobre Drogas divulgado pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime Cerca de 20% da população adulta (entre 15 e 64 anos), usou pelo menos uma droga em 2018. As drogas podem ser consumidas por via oral, injeção, injeção intravenosa, inalação ou até mesmo por supositório. Efeitos As drogas são classificadas pelos efeitos que causam no sistema nervoso, podendo ser: Depressoras: diminuem as atividades cerebrais e possuem alguma propriedade analgésica. Causa sonolência e desatenção. Estimulantes: aumentam a atividade cerebral. Causa aumento da atenção, euforia e pensamento acelerado. Perturbadoras: causa alucinações ou ilusões. A longo prazo, o uso de drogas pode causar: destruição de neurônios, diminuindo a capacidade de pensar; desenvolvimento de doenças psiquiátricas como depressão ou esquizofrenia; lesões no fígado; desenvolvimento de doenças contagiosas, como AIDS ou hepatite. A maioria das drogas pode levar a dependência, levando a pessoa a sofrimento físico e psicológico quando interrompe o consumo. São sintomas de overdose: euforia, perda do controle, agressividade, náuseas e sangramento pelo nariz. Drogas Saiba sobre as drogas mais conhecidas: Álcool - seu uso prolongado causa lesões no organismo, especialmente no fígado, e pode provocar lesões irreversíveis no cérebro. Nicotina - causa dependência e altera mecanismos cerebrais de vigília e alerta. Aliado ao fumo pode causar várias doenças pulmonares e do coração. Maconha – leva a doenças pulmonares e deficiência na execução de tarefas intelectualmente complexas. Cocaína – os usuários podem tornar-se agressivos e existe o perigo de morte por overdose. Crack - provoca alucinações fortíssimas e o dependente pode sofrer com ataque cardíaco, derrame cerebral e desnutrição. Anfetaminas – estados de psicose e medo semelhante à esquizofrenia, são relatados após o consumo. Heroína - gera grande dependência e quadros de overdose são registrados com pequenas doses, que suprimem os reflexos respiratórios. Muitos dependentes químicos não têm consciência do seu vício, sendo necessária a intervenção de familiares e amigos. Se você conhece alguém que esteja passando por isso, converse com ele e tente levá-lo para um tratamento. Existem vários grupos de apoios, profissionais de saúde e clínicas especializadas nesse tipo de atendimento. Busque ajuda. Fontes – Sites: Brasil Escola/UOL (menu – Saúde na Escola); Tua Saúde (menu – Clínica Geral); Portal São Francisco (menu – Saúde); e ONU BR
Pode parecer que o futebol é um dos principais esportes da Rússia, afinal, o país sedia a Copa do Mundo, na qual sua seleção participa da primeira fase com muito entusiasmo. Apesar de ter muitos times nacionais (CSKA, Dínamo, Spartak, Lokomotiv...), o nível do Campeonato Russo não é alto. Em Copas do Mundo, a Rússia (e mesmo a URSS – União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, da qual fazia parte até 1991) nunca se destacou. O melhor resultado na modalidade foi nas Olimpíadas de 1988, quando venceu o Brasil por 2 a 1 na final, conquistando medalha de ouro. A paixão do russo é praticada com um taco e um disco, em vez de uma bola. É o hóquei no gelo, que, assim como patinação artística no gelo, faz da Rússia uma potência mundial. Em total de medalhas em Mundiais e em Olimpíadas, a Rússia só fica atrás do Canadá nesses esportes. Aliás, é notória a hegemonia russa em esportes olímpicos. Recentemente, nos Jogos Olímpicos de 2016, o país foi ouro na ginástica rítmica e seguiu como potência mundial na modalidade, assim como no atletismo. A bela história desta superpotência no atletismo foi manchada com escândalo de doping, o que levou sua delegação a ser excluídas dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Em esportes coletivos, como vôlei, ou individuais, como natação e tênis, a Rússia figura como expoente e produziu atletas admirados em todo o mundo, como Ivan Zaytsev e Aleksandr Savin, no vôlei, Alexander Popov, na natação, e Maria Sharapova e Yevgeny Kafelnikov, no tênis. Tanto sucesso em tantos esportes diferentes não é por acaso. Atividades físicas fazem parte da vida do russo desde os primeiros anos de vida. Às crianças é oferecida pelas escolas uma superestrutura, com ginásios, quadras e equipamentos esportivos, desde cedo. Mesmo com o termômetro marcando 30 graus negativos no inverno, os russos dispõem de instalações adequadas para estas condições rigorosas. Segundo o governo, 52% da população praticam esportes todos os dias. Mais do que hóquei, vôlei, natação ou ginástica, o esporte está enraizado na cultura do país sede da Copa do Mundo neste ano.