O IMC e HMC realizam nesse mês de novembro ações da campanha que trabalham a conscientização da prevenção do câncer de próstata O Instituto de Moléstias Cardiovasculares e o Hospital do Coração de São José do Rio Preto trabalharão esse ano a Campanha Novembro Azul com o tema “Todos juntos pela mesma causa. Unidos em um só coração”, para além de conscientizar os homens da prevenção e da importância do diagnóstico precoce, quebrar o tabu que cerca o assunto sobre os cuidados com a saúde do homem e mostrar que com apoio eles podem vencer essa doença. Entre as atividades que acontecerão durante o mês de campanha, está a palestra ministrada pelo oncologista, Dr. José Altino, do Centro de Oncologista de Rio Preto (CORP), sobre o câncer de próstata, a fala será aberta ao público e colaboradores da instituição. Também acontecerá uma outra palestra do Dr. Ruy Nogueira, médico urologista, que também irá falar sobre o assunto e apresentar suas vivências na área médica e suas considerações sobre o tema. O IMC e HMC apoiam essa causa e realizarão vários eventos para alertar os homens sobre a importância de se prevenir, de fazer o autoexame e de cuidar da saúde como um todo. O câncer de próstata é o tipo mais frequente no homem, representando quase 30% dos casos de câncer no sexo masculino quando se exclui os cânceres de pele não melanoma. Segundo dados do INCA, Instituto Nacional do Câncer, um homem morre a cada 38 minutos devido ao câncer de próstata., prevenir é a melhor opção. NOVEMBRO AZUL Surgiu na Austrália, em 2003, chamado Movember, aproveitando as comemorações do Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, realizado no dia 17 de novembro. No Brasil, o Novembro Azul foi criado pelo Instituto Lado a Lado pela Vida, com o objetivo de quebrar o preconceito masculino de ir ao médico e, quando necessário, fazer o exame de toque. Em 2014, o Instituto realizou 2.200 ações em todo o Brasil, com a iluminação de pontos turísticos, como Cristo Redentor, Congresso Nacional, Teatro Amazonas, Monumento às Bandeiras, e contou com a adesão de celebridades, como Zico, Emerson Fittipaldi, Rubens Barrichello e outros, ativações em estádios de futebol, corridas de rua e autódromos, além de palestras informativas, intervenções em eventos populares e pedágios nas estradas.
Pioneiro em cirurgias cardiovasculares, IMC realiza pela segunda vez procedimento inovador na saúde. Foi realizado no dia 12 de setembro, às 9h30, no IMC, o Implante Transcateter de Valva Aórtica, procedimento conhecido como TAVI. Ele corrige a Estenose Aórtica (EA), um estreitamento da válvula que impede o fluxo sanguíneo do ventrículo esquerdo para a aorta. O implante mudou a história das cirurgias cardíacas no mundo por ser realizado de forma minimamente invasiva, permitindo, assim, que pacientes com alto risco ou impossibilidade cirúrgica pudessem fazer o procedimento de forma segura. O implante foi solicitado pelo cardiologista, Dr. Jorge Cury Júnior, a uma paciente de 73 anos, que já havia passado, anos atrás, por uma cirurgia de implante com esternotomia (abertura cirúrgica do esterno) para a correção da doença. Com o tempo, a válvula implantada perdeu sua função e, com outros agravamentos da doença, a paciente ficou impossibilitada de passar novamente pelo mesmo procedimento, tornando-se assim, o TAVI, uma indicação de solução para o caso. O implante foi realizado pelos médicos: Dr. Armando Mangione, Cardiologista Intervencionista Proctor especialista em TAVI da Beneficência Portuguesa de São Paulo, Dr. Pedro Gomes de Almeida Garzon e Dr. Dárcio Gitti de Faria, Cardiologistas e Hemodinamicistas do IMC, além de uma grande equipe de profissionais qualificados para dar suporte durante o implante. O procedimento foi um sucesso e o IMC de Rio Preto demonstra mais uma vez sua excelência na realização de uma técnica inovadora na saúde do país. TAVI NO MUNDO Há 15 anos, o cardiologista intervencionista francês, Dr. Alain Cribier, realizou com sucesso o primeiro implante percutâneo transvalvar aórtico no mundo. O procedimento se tornou um marco na história das cirurgias cardíacas, porque não requer esternotomia e circulação extracorpórea, o que possibilitou, a partir de então, correções menos invasivas em paciente de alto e muito alto risco cirúrgico, uma inovação sem precedentes no caso da Estenose Aórtica, que possui taxas de mortalidade de até 50% em dois anos, em casos sintomáticos. Até o início do século 21, os casos severos da patologia tinham indicação primordial de tratamento cirúrgico. Nos dias atuais, as taxas de sucesso progressivamente maiores têm sido obtidas com o TAVI e, baseadas nestas evidências, as diretrizes mais atuais elaboradas pelas Sociedades Brasileira, Interamericana, Americana e Europeia de Cardiologia, sobre a correção dessa patologia, recomendam que o TAVI seja o tratamento de escolha para pacientes com estenose aórtica grave e considerados inoperáveis. SAIBA MAIS SOBRE A ESTENOSE AÓRTICA Estenose Aórtica (EA) é uma doença grave que apresenta curso acelerado a partir do aparecimento dos sintomas, podendo evoluir para complicações graves, como AVC, ou para óbito. Estima-se que 3 a 5% dos idosos acima de 75 anos podem ser acometidos pela patologia. O tratamento padrão é a cirurgia com implante de prótese valvar. A doença afeta habitualmente pacientes idosos, que algumas vezes não podem ser operados pela presença de comorbidades avançadas ou por problemas anatômicos. Neste grupo de pacientes, o tratamento padrão é o clínico, raramente sendo utilizada a valvuloplastia. A sobrevida neste grupo é pequena e de difícil estimativa.
Mais de 12 milhões de brasileiros sofrem de algum tipo de reumatismo, segundo o Ministério da Saúde. Por ser considerado um problema de saúde pública o Grupo AUSTA junta-se às entidades e instituições de saúde para chamar a atenção da população sobre a prevenção e tratamento das doenças reumáticas. É importante lembrar que reumatismo não é uma doença em si, mas sim um termo que reúne um grupo de mais de 100 doenças que acometem o aparelho locomotor. Se não forem tratadas, elas impactam de forma significativa a qualidade de vida dos pacientes. Normalmente, essas enfermidades afetam as articulações, ossos, tendões e músculos. Porém, existem também algumas doenças reumáticas que podem comprometer outras partes e funções do corpo humano, como rins, coração, pulmões, olhos, intestino e até a pele. Entre elas, as mais comuns são artrite reumatoide, artrose, osteoporose, tendinites, bursites, febre reumática e fibromialgia. Um erro comum é associar o reumatismo a uma doença do idoso, mas, na verdade, pode afetar indivíduos de qualquer idade. Exemplo é a atrite reumatoide juvenil, que provoca dores nas articulações. É importante ficar atento aos principais sintomas das doenças reumáticas. Em geral, os sintomas são mais frequentes nas articulações do joelho, quadril, pescoço ou pés, e incluem: - dor nas articulações; - inchaço e vermelhidão das articulações; - dificuldade para movimentar as articulações, especialmente ao acordar; - dor nos músculos próximos da articulação; - dificuldade para elevar os ombros até o pescoço; - dificuldade para esticar os braços sobre a cabeça; - cansaço generalizado. Se estes sintomas persistirem, é importante procurar o médico. Um diagnóstico preciso necessita de exames, como de sangue, raio-X ou ressonância magnética. Quando descoberto no início, é possível controlar bem os sintomas do reumatismo e ter uma vida normal. Tratamentos Os tratamentos dos inúmeros tipos destas doenças incluem práticas integrativas e complementares, exercícios, terapia física e o uso de medicamentos. Fontes: Ministério da Saúde; Sociedade Brasileira de Reumatologia.
Neste Outubro Rosa, o Grupo AUSTA voltou sua atenção para a saúde e bem estar da mulher como um todo. Esta visão mais ampla resulta numa semana de várias atividades, tendo como focos a saúde da mulher e ações preventivas para mantê-la. Na segunda-feira, dia 21 de outubro, os pacientes do setor de Quimioterapia do AUSTA hospital foram presenteados com apresentação musical, durante toda a manhã. Na terça-feira (22), receberam cuidados de pele de profissionais de empresa parceira. No dia 23 de outubro, o AUSTA realizou o talk show sobre câncer de pele, aberto para toda a comunidade. Este tipo de câncer, seus sintomas e como prevenir foram abordados pelo cirurgião oncologista, Dr. Raphael Luiz Haikel e as dermatologistas, Dras. Bruna Pestana de Souza e Luciana Munia, com a mediação do Dr. Ronaldo Gonçalves, coordenador médico da USI AUSTA. Para a Dra. Luciana Munia os cuidados com a pele devem ser tomados desde a infância até a idade adulta. "O efeito do sol na pele é cumulativo, por isso, é importante prevenir desde cedo, uma vez que o câncer de pele no Brasil é o mais incidente, porém sua letalidade é baixa", afirma a médica. Já a dermatologista, Dra. Bruna Pestana, deu dicas de prevenção e falou dos cuidados a serem tomados. "A principal forma de prevenção é o uso do protetor solar, mas também é importante ter uma exposição solar adequada, evitando os horários de maior incidência que vai das 10h às 16h. Além disso, usar chapéus, óculos de sol e roupas de manga cumprida", ressalta Dra. Bruna. O câncer da pele responde por 33% de todos os diagnósticos desta doença no Brasil, sendo que o INCA registra, a cada ano, cerca de 180 mil novos casos. O tipo mais comum, o câncer de pele não melanoma, tem letalidade baixa, porém, seus números são muitos. O câncer de pele é o mais comum entre todos os tipos de cânceres. O melanoma representa apenas 1% dos casos de câncer de pele, mas é a causa da maioria das mortes pela doença. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que, para cada ano do biênio 2018/2019, sejam diagnosticados cerca de 3.000 novos casos de câncer de pele tipo melanoma em mulheres, no Brasil. As maiores taxas estimadas encontram-se na Região Sul. Para dar continuidade na semana de atividades, na quinta-feira, 24 de outubro, os profissionais do AUSTA hospital em parceria com a Shift presentearam as pacientes da Quimioterapia com lenços. E no encerramento da semana, sexta-feira (25), um café da manhã especial foi servido para os pacientes que realizam tratamento de câncer e seus acompanhantes. Fonte: Sociedade Brasil de Dermatologia [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery type="image_grid" images="14603,14604,14605,14606,14607,14608"][vc_gallery type="image_grid" images="14610,14612"][/vc_column][/vc_row]