Brasil é exemplo na prevenção e tratamento contra Aids

29/11/2021

Brasil é exemplo na prevenção e tratamento contra Aids

Com investimento em campanhas de prevenção e coquetel antiviral distribuído pelo SUS, país oferece mais qualidade de vida para as pessoas infectadas com vírus HIV

Há 40 anos, especialistas identificaram pela primeira vez a Aids no mundo e não levou muito tempo para que as pessoas soubessem de sua existência e de como o vírus causador, o HIV, era transmitido. Em 1982, o Brasil registrou o primeiro caso em meio à desinformação e ao preconceito e, a partir desse momento, o país iniciou uma longa jornada em busca do tratamento, da prevenção, da qualidade de vida para os infectados e, por que não, da cura.

Já em 1985, quando surgiu no país o primeiro caso de transmissão de mãe para filho, foi lançado o primeiro programa de Aids do Ministério da Saúde: Pelo Direito de Viver. Naquele momento, a sociedade também se organizou na luta contra a doença e surgiram as primeiras ONGs: o Grupo de Apoio à Prevenção da Aids (GAPA), primeira ONG da América Latina na luta contra a Aids; a Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids (ABIA), a primeira a ter uma pessoa soropositiva na presidência; e o Grupo Pela Vidda, que apoia pessoas com Aids.

Desde o início, o Brasil buscou não se pautar pelas estimativas pessimistas da evolução da doença no país. Pelo contrário, trabalhou firmemente e investiu de forma assertiva em campanhas de prevenção e tratamento, levando informação sobre a doença à toda a população. Com maior conhecimento sobre a Aids, os números de novos casos começaram a cair e a experiência de como o país lidava com a Aids na década de 1990 chamou a atenção do mundo.

Atualmente, o Brasil mantém o registro de queda no número de casos de infecção por HIV. Desde 2012, observa-se uma diminuição na taxa de detecção da doença no país, uma queda de 18,7% entre 2012 e 2019. A taxa de mortalidade por Aids apresentou também diminuição de 17,1% nos últimos cinco anos. Em 2015 foram registrados 12.667 óbitos pela doença e, em 2019, foram 10.565. Ações como a testagem para a doença e o início imediato do tratamento, em caso de diagnóstico positivo, são fundamentais para a redução do número de casos e óbitos.

Assista a história ilustrada da Aids no Brasil:

O vídeo foi produzido pelo Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais do Ministério da Saúde.

 

Dados da doença no Brasil

Atualmente, cerca de 920 mil pessoas vivem com HIV no Brasil. Destas, 89% foram diagnosticadas, 77% fazem tratamento com antirretroviral e 94% das pessoas em tratamento não transmitem o HIV por via sexual (por terem atingido carga viral indetectável). Em 2020, cerca de 642 mil pessoas estavam em tratamento antirretroviral, um número bem maior do que em 2018, quando apenas 593.594 pessoas realizavam o tratamento.

No Brasil, em 2019, foram diagnosticados 41.919 novos casos de HIV e 37.308 casos de Aids. O Ministério da Saúde estima que cerca de 10 mil casos de Aids foram evitados no país no período de 2015 a 2019. A maior concentração de casos de Aids está entre os jovens de 25 a 39 anos, de ambos os sexos, com 492,8 mil registros. Os casos registrados nessa faixa etária correspondem a 52,4% em homens e 48,4% em mulheres.

O enfrentamento à doença não parou durante a pandemia da Covid-19. O Ministério da Saúde expandiu a estratégia de dispensação ampliada de antirretrovirais (ARV) de 30 para 60 ou até 90 dias. Hoje, 77% dos pacientes em tratamento têm dispensação para 60 e 90 dias (em 2019 eram 48%). Além disso, o uso de autotestes foi ampliado com o objetivo de reduzir o impacto na identificação de casos de HIV por conta da pandemia. A pasta também garantiu a oferta de teste anti-HIV para pacientes internados com síndrome respiratória. Neste ano, até outubro, o Ministério da Saúde distribuiu 7,3 milhões de testes rápidos de HIV, 332 milhões de preservativos masculinos e 219 milhões de preservativos femininos.

 

Você sabia que tem aumentado o diagnóstico de Aids entre jovens adultos e mulheres idosas? SAIBA MAIS.

 

O que é o HIV e a Aids?

HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Esse é o vírus que pode levar à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). Ao contrário de outros vírus, o corpo humano não consegue se livrar do HIV. Isso significa que, uma vez contraído o vírus, a pessoa viverá com ele para sempre.

O HIV é um vírus que se espalha através de fluídos corporais e afeta células específicas do sistema imunológico. Sem o tratamento antirretroviral, o HIV afeta e destrói essas células e torna o organismo incapaz de lutar contra infecções e doenças. Quando isso acontece, a infecção por HIV leva à Aids.

 

Sintomas da Aids / HIV?

Após a infecção pelo vírus, o sistema imunológico começa a ser atacado e é na primeira fase, chamada de infecção aguda, que ocorre a incubação do HIV. Esse período varia de três a seis semanas, e o organismo pode levar de 30 a 60 dias após a infecção para produzir anticorpos anti-HIV. Os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-estar, por isso a maioria dos casos passa despercebida.

A próxima fase é marcada pela forte interação entre as células de defesa e as constantes e rápidas mutações do vírus. Este período, que pode durar muitos anos, é chamado de assintomático.

Com o frequente ataque, as células de defesa começam a funcionar com menos eficiência até serem destruídas. O organismo fica cada vez mais fraco e vulnerável a infecções comuns. A fase sintomática inicial é caracterizada pela alta redução dos linfócitos (glóbulos brancos do sistema imunológico). Os sintomas mais comuns nessa fase são: febre, diarreia, suores noturnos e emagrecimento. A baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas, que recebem esse nome por se aproveitarem da fraqueza do organismo. Com isso, atinge-se o estágio mais avançado da doença, a Aids.

 

Tratamento

Ainda na década de 1980, foram descobertos os primeiros medicamentos antirretrovirais, que agem inibindo a multiplicação do HIV no organismo e, consequentemente, evitam o enfraquecimento do sistema imunológico. Os infectados, portanto, puderam controlar o vírus.

A partir de 1996, o Brasil passou a disponibilizar gratuitamente pelo SUS os medicamentos e, desde 2013, garante tratamento a todas as pessoas vivendo com HIV. Hoje, é possível viver normalmente com o HIV, mas a Aids ainda é uma realidade.

 

1º de dezembro – Dia Mundial de Luta contra a Aids

Todas as instituições e os profissionais de saúde têm um compromisso com o Dia Mundial de Luta contra a Aids, de reforçar e divulgar para o maior número de pessoas o conhecimento e as informações sobre essa grave doença. Portanto, é importante saber.

A transmissão do HIV e, por consequência, da Aids, acontece das seguintes formas:

  • Sexo vaginal sem camisinha.
  • Sexo anal sem camisinha.
  • Sexo oral sem camisinha.
  • Uso de seringa por mais de uma pessoa.
  • Transfusão de sangue contaminado.
  • Da mãe infectada para seu filho durante a gravidez, no parto e na amamentação.
  • Instrumentos que furam ou cortam não esterilizados.

 

É importante quebrar mitos e tabus sobre o assunto, esclarecendo que a pessoa infectada com HIV ou que já tenha manifestado a Aids não transmitem a doença das seguintes formas:

  • Sexo, desde que se use corretamente a camisinha.
  • Masturbação a dois.
  • Beijo no rosto ou na boca.
  • Suor e lágrima.
  • Picada de inseto.
  • Aperto de mão ou abraço.
  • Sabonete/toalha/lençóis.
  • Talheres/copos.
  • Assento de ônibus.
  • Piscina
  • Banheiro
  • Doação de sangue.
  • Pelo ar.

Campanhas e ações informativas contribuem com o conhecimento sobre a doença, que ajudam na prevenção, na diminuição do preconceito e na percepção do risco de exposição ao HIV, através de incentivos a mudanças de comportamento da pessoa infectada e da comunidade ou grupo social em que ela está inserida.

Estas ações devem ser voltadas aos fatores e às condições socioculturais que influenciam diretamente a vulnerabilidade de indivíduos infectados, envolvendo preconceito, estigma, discriminação ou qualquer outra forma de alienação dos direitos e garantias fundamentais à dignidade humana.

 

Direitos das pessoas portadoras do vírus HIV

Pela Constituição Brasileira, as pessoas vivendo com HIV, assim como todo e qualquer cidadão brasileiro, têm obrigações e direitos garantidos. Entre eles estão a dignidade humana e o acesso à saúde pública e, por isso, são amparados pela lei. O Brasil possui legislação específica quanto aos grupos mais vulneráveis ao preconceito e à discriminação, como homossexuais, mulheres, negros, crianças, idosos, portadores de doenças crônicas infecciosas e de deficiência.

 

Fontes: Ministério da Saúde e Unaids Brasil.

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19 de novembro

Austa Clínicas promove palestra sobre a saúde do homem no Hotel Nacional durante o Novembro Azul

Na última segunda-feira, 18 de novembro, a Austa Clínicas realizou uma ação especial de conscientização no Hotel Nacional, integrando a programação do Novembro Azul, movimento internacional dedicado à prevenção e ao diagnóstico precoce do câncer de próstata e de outras doenças que afetam o público masculino. A atividade contou com a participação dos profissionais do hotel, que acompanharam uma palestra conduzida por uma psicóloga especializada em saúde masculina. Durante o encontro, foram abordados temas essenciais como câncer de próstata, câncer de pênis e câncer de testículos, reforçando a importância de buscar informação, manter hábitos de autocuidado e realizar exames preventivos. Uma parceria consolidada ao longo de 14 anos A Austa Clínicas e o Hotel Nacional mantêm uma parceria sólida desde 2010, construída com base em confiança e no compromisso compartilhado de promover saúde e bem-estar. Ao longo desses 14 anos, o hotel tem aberto suas portas para ações educativas e iniciativas voltadas ao cuidado dos colaboradores, fortalecendo a cultura de prevenção dentro do ambiente corporativo. Para a Austa Clínicas, estar presente no dia a dia das empresas parceiras faz parte de sua missão institucional. A proximidade permite identificar necessidades, oferecer suporte e desenvolver atividades que contribuam para a qualidade de vida dos trabalhadores e de suas famílias. Compromisso contínuo com a prevenção A iniciativa no Hotel Nacional reforça o compromisso da Austa Clínicas com a promoção da saúde do homem e com a disseminação de informações que podem transformar vidas. A operadora segue empenhada em estimular práticas preventivas e levar conhecimento às comunidades e empresas atendidas, reafirmando a importância de cuidar da saúde com responsabilidade e regularidade.

17 de novembro

Austa Clínicas é eleita o melhor plano de saúde de Frutal e região no Prêmio Excelência 2025

A Austa Clínicas foi eleita o melhor plano de saúde de Frutal e região no Prêmio Excelência 2025, após votação popular que reuniu mais de 24 mil participações. O reconhecimento consolida a presença da operadora no município e evidencia a efetividade do modelo corporativo desenvolvido especialmente para atender grandes empresas do agronegócio e usinas sucroalcooleiras. Atualmente, mais de 10 mil moradores de Frutal e região contam com os serviços da Austa Clínicas, incluindo mais de 3 mil beneficiários do Grupo Cerradão, a primeira grande organização a adotar o plano corporativo criado sob medida para as demandas do setor produtivo. O modelo foi desenvolvido a partir de estudos aprofundados sobre o perfil epidemiológico, as exigências operacionais e a necessidade de previsibilidade financeira das empresas do agro, que demandam soluções eficientes, escaláveis e com alta capacidade de gestão. Durante a cerimônia realizada no Alvorada Praia Clube, Juliana Pagliato, gerente de Sucesso do Cliente, representou a operadora e destacou a relevância do prêmio para o grupo. Segundo ela, “Frutal faz parte da história da Austa Clínicas há muitos anos. Ser reconhecida pela comunidade reforça nosso compromisso com a qualidade do atendimento e dos serviços que oferecemos na região”. O diretor executivo Rafael Chanes ressaltou que o plano corporativo da Austa Clínicas foi desenvolvido para responder às demandas estratégicas das grandes companhias do agronegócio, que dependem de equipes saudáveis, operação contínua e gestão rigorosa de custos. Rafael afirmou que “o diferencial da Austa Clínicas está na capacidade de combinar personalização, previsibilidade financeira e proximidade com o cliente. Conseguimos entregar eficiência assistencial e segurança de gestão para empresas que precisam de estabilidade e resultados concretos”. A atuação da operadora em Frutal é reforçada pela presença do Espaço Saúde Austa, unidade completa que oferece especialidades médicas, exames cardiológicos e coleta laboratorial e pelo Pronto Atendimento 24 horas no Hospital São José. Para casos de média e alta complexidade, os beneficiários contam ainda com instituições de referência regional, como o Austa Hospital, o IMC e o Hospital de Base, em São José do Rio Preto, além de hospitais credenciados da Abramge em outras regiões do país. A premiação reafirma o compromisso da Austa Clínicas em ampliar o acesso à saúde de qualidade no interior paulista e em seguir inovando na criação de soluções corporativas que atendam às necessidades reais das empresas do agronegócio, setor fundamental para o desenvolvimento econômico da região. O reconhecimento também reforça a importância da parceria com o Sindicato Rural de Frutal, que acompanha a Austa desde 2017 e foi decisivo para o início da operação no município. "Temos um agradecimento especial ao Sindicato Rural de Frutal. Há oito anos, quando tudo ainda era um projeto, eles foram os primeiros a acreditar na nossa proposta e caminharam ao nosso lado com muita coragem. Essa parceria foi essencial para que a Austa pudesse iniciar sua trajetória em Frutal e continua sendo fundamental até hoje”, cita Juliana Pagliato

17 de novembro

A evolução das cirurgias transforma o tratamento do câncer de próstata, e o Austa Hospital se destaca pela precisão e segurança dos procedimentos

O câncer de próstata, que segue como o tumor mais incidente entre os homens quando se exclui o câncer de pele não melanoma, continua avançando no Brasil. Entre 2020 e 2022, foram mais de 65,8 mil novos casos, e o Instituto Nacional de Câncer (INCA) projeta para o triênio 2023–2025 um total estimado de 71,3 mil diagnósticos, um aumento de 9%. Diante desse cenário, os avanços cirúrgicos disponíveis atualmente representam um dos maiores aliados no combate à doença, sobretudo quando o diagnóstico é feito precocemente e o paciente é encaminhado para centros especializados como o Austa Hospital. Hoje as possibilidades terapêuticas são significativamente maiores do que há alguns anos, especialmente no campo da cirurgia, que evoluiu de forma expressiva tanto em precisão quanto em segurança. A próstata, pequena glândula localizada abaixo da bexiga e de difícil acesso, muitas vezes não apresenta sintomas em fases iniciais, o que reforça a necessidade de prevenção e acompanhamento regular, especialmente durante o Novembro Azul, explica o urologista e cirurgião Fábio Simão, do Austa Hospital. “Quando o tumor é detectado cedo, as chances de cura são muito elevadas, com recuperação das funções da próstata de forma bem satisfatória, devolvendo qualidade de vida ao paciente”, diz. As taxas de sucesso estão diretamente relacionadas ao estágio do tumor e ao tipo de tratamento adotado. Quando a cirurgia é indicada, ela pode assumir diferentes formas a depender do quadro clínico. Entre os procedimentos mais comuns está a prostatectomia radical, na qual o cirurgião remove totalmente a próstata e as vesículas seminais, podendo também retirar os linfonodos da pelve. O procedimento pode ser realizado de forma tradicional, pela técnica aberta, ou por laparoscopia, com ótimos resultados principalmente quando o tumor é diagnosticado precocemente. Outra possibilidade é a ressecção da próstata (RTU), utilizada principalmente para aliviar sintomas urinários em casos mais avançados, removendo o tecido que bloqueia o canal da urina. Embora não tenha como objetivo a cura do tumor, a RTU melhora significativamente o fluxo urinário e o conforto do paciente. As tecnologias mais modernas incluem ainda a cirurgia robótica, que oferece ao médico visão tridimensional ampliada da área operada e movimentos mais delicados, garantindo segurança, menor dor pós-operatória e recuperação mais rápida. “Descobrir o mais cedo possível o tumor nos permite realizar tratamentos com altas taxas de cura e reduz a necessidade de procedimentos mais agressivos. Quando o tumor evolui, pode causar sintomas urinários, dor óssea e perda de peso, daí a importância de procurar o urologista e realizar os exames preventivos”, reforça Dr. Gabriel Gustavo dos Santos, também urologista e cirurgião do Austa Hospital. “São cerca de 340 mil novos diagnósticos em apenas cinco anos, o que nos preocupa muito. Os homens são menos afeitos a realizar exames preventivos do que as mulheres”, acrescenta. A importância da cirurgia e do diagnóstico precoce aparece claramente no relato do veterinário aposentado José Márcio Gomes, de 66 anos. Em outubro, ele realizou um exame de PSA que identificou o tumor em estágio inicial. Submeteu-se à cirurgia e hoje está curado. “Não temos que ter medo de fazer o exame de toque retal, afinal, ele nos livra de termos um câncer. Tive muita sorte de o câncer ter sido descoberto no estágio inicial. Se não fazemos os exames preventivos todo ano, é possível que só iremos descobrir quando já é tarde”, afirma. Os estudos médicos indicam que alguns fatores aumentam as chances de desenvolvimento do câncer de próstata. Entre eles: Idade acima de 55 anos, quando as alterações celulares passam a ser mais frequentes. Histórico familiar da doença, especialmente entre parentes de primeiro grau. Ser negro, grupo com maior incidência e maior agressividade tumoral. Obesidade, associada a piores prognósticos. Estilo de vida inadequado, marcado por sedentarismo e alimentação pobre em nutrientes. Na consulta, o urologista avalia esses fatores, mas qualquer homem pode desenvolver o tumor. Os principais exames utilizados na investigação são o PSA (antígeno prostático específico) e o toque retal, complementados, quando necessário, por exames de imagem e biópsia. “Quando diagnosticado o câncer, o sucesso do tratamento depende do estágio da doença e pode incluir vigilância ativa, radioterapia, hormonioterapia ou cirurgia”, explica Dr. Gabriel. A incorporação de novas tecnologias ao longo dos anos permitiu que as cirurgias fossem cada vez mais precisas e menos invasivas, trazendo resultados superiores tanto em cura quanto em preservação das funções urinárias e sexuais, reforçando a importância do diagnóstico precoce e do acompanhamento regular.

17 de novembro

Novembro Roxo: a importância da prevenção da prematuridade

Celebrado em 17 de novembro, o Dia Mundial da Prematuridade tem como objetivo sensibilizar a sociedade sobre as causas, os riscos e a importância da prevenção do parto prematuro. A data é representada pela cor roxa, símbolo internacional da luta pela vida e pelo cuidado com os bebês que nascem antes do tempo. Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 340 mil bebês nascem prematuros por ano no Brasil. Um relatório publicado em 2023 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), Unicef e pela Parceria para a Saúde Materna, Neonatal e Infantil aponta que 1 em cada 10 nascimentos no mundo é prematuro, o que representa 13,4 milhões de bebês apenas em 2020. O que é um bebê prematuro? De acordo com a OMS, é considerado prematuro o bebê que nasce antes de 37 semanas de gestação. Essa condição é classificada em diferentes níveis: Prematuros tardios: entre 34 e 36 semanas e 6 dias; Prematuros moderados: entre 32 e 33 semanas e 6 dias; Muito prematuros: entre 28 e 31 semanas e 6 dias; Prematuros extremos: nascidos antes de 28 semanas. Quanto menor a idade gestacional, maior o risco de complicações e menor a taxa de sobrevivência. Estudos indicam que bebês nascidos entre 23 e 24 semanas podem sobreviver, mas com risco elevado de lesões neurológicas. Já os nascidos a partir de 27 semanas apresentam melhor prognóstico e maior chance de desenvolvimento saudável. Principais causas da prematuridade As causas do parto prematuro são multifatoriais e podem envolver condições clínicas, genéticas e ambientais. Entre as mais frequentes estão: Rotura prematura de membranas; Pré-eclâmpsia e hipertensão crônica; Insuficiência istmo-cervical; Placenta prévia e descolamento prematuro da placenta; Infecções uterinas; Síndrome de Hellp; Má formação uterina ou fetal; Diabetes; Gestação múltipla; Fertilização in vitro; Fatores genéticos e hábitos de risco, como tabagismo e consumo de álcool. A prevenção começa antes da gestação Embora nem todos os casos de parto prematuro possam ser evitados, o acompanhamento médico e os cuidados preventivos reduzem consideravelmente os riscos. As principais medidas incluem: Planejamento familiar e cuidados pré-concepcionais; Pré-natal de qualidade, com início antes da 12a semana; Realização de todos os exames indicados, para identificar e tratar precocemente intercorrências clínicas ou infecciosas; Não fumar, não consumir álcool e não utilizar drogas ilícitas durante a gravidez; Acompanhamento nutricional e orientações educativas; Redução de partos induzidos, exceto quando há indicação médica. Essas ações fortalecem a saúde materna e contribuem para uma gestação mais segura, reduzindo a incidência de complicações que levam à prematuridade. Método Canguru e o contato pele a pele O Método Canguru é uma política nacional de saúde que reúne um conjunto de ações voltadas à qualificação do cuidado ao recém-nascido e à sua família. Ele é indicado especialmente para bebês prematuros de baixo peso (menos de 2.500 g) e baseia-se no contato pele a pele entre pais ou cuidadores e o bebê. Essa prática comprovada melhora o ganho de peso, promove a amamentação e reduz os riscos de infecção e mortalidade neonatal. Além disso, o contato direto ajuda a manter a temperatura corporal do bebê, fortalece o vínculo afetivo entre pais e filhos, estimula a produção de leite materno e aumenta a confiança dos cuidadores. O método é reconhecido e aplicado em todo o mundo como uma forma eficaz de promover o desenvolvimento saudável e o bem-estar emocional dos bebês prematuros. O cuidado integral da Austa Clínicas A Austa Clínicas reconhece a importância da prevenção e do cuidado integral como pilares para a saúde materno-infantil. A instituição atua com atenção humanizada, tecnologia em saúde e equipe multiprofissional, garantindo assistência contínua e acolhedora para mães e bebês, especialmente em gestações de alto risco e casos de prematuridade. Mais do que oferecer planos de saúde e estrutura de excelência, a Austa Clínicas reforça seu compromisso com a vida, a informação e o cuidado em todas as etapas. A prematuridade é um evento muitas vezes inesperado, mas a prevenção e o acompanhamento adequado fazem toda a diferença para garantir uma gestação saudável e o desenvolvimento pleno do bebê. Em cada consulta, exame e orientação, há uma oportunidade de prevenir, acolher e cuidar.

17 de novembro

Contato que transforma: o Método Canguru e o acolhimento às famílias de prematuros no Austa Hospital

O nascimento prematuro de um bebê é um momento desafiador para a crianças e seus pais e familiares. Oferecer, portanto, a estes frágeis bebês cuidados especializados, humanos e contínuos e acolher os familiares é o que preconiza este ano o Novembro Roxo, que tem nesta segunda-feira, 17 de novembro, o seu ápice com a comemoração do Dia Nacional e Dia Mundial da Prematuridade. No Austa Hospital, a mensagem deste ano já norteia há anos o dia a dia da UTI Neonatal e sua equipe multiprofissional especializada. Bebês que nascem antes de completar 37 semanas de gestação requerem cuidados intensos de uma equipe altamente especializada, pois estão bastante vulneráveis e sujeitos a terem problemas de saúde para o resto da vida como, por exemplo, sequelas motoras e cognitivas. O sucesso do desenvolvimento do prematuro na UTI neonatal é resultado de soma de vários fatores, que envolvem uma equipe multidisciplinar especializada, munida de equipamentos e tecnologias e que realize protocolos clínicos com rigor e eficácia, além oferece um ambiente acolhedor e humanizado para o bebê e seus pais e familiares. A UTI neonatal do Austa Hospital reúne estas condições. Nela atuam profissionais essenciais, como neonatologistas, enfermeiros e técnicos de enfermagem neonatais, fisioterapeutas respiratórios, nutricionistas, fonoaudiólogos e psicólogos, entre outros. A unidade possui equipamentos indispensáveis para a segurança e o cuidado dos prematuros, como incubadoras aquecidas, monitores multiparamétricos, respiradores e ventiladores mecânicos, bombas de infusão, oxímetros, fototerapia e sistemas de controle de temperatura e umidade. A equipe da UTI neonatal ainda conta com o suporte das outras áreas do hospital, como diagnósticos por imagem para avaliação e acompanhamento da evolução clínica do bebê. Para que criança evolua bem enquanto está na incubadora, os profissionais adotam alguns protocolos reconhecidos internacionalmente. “Por exemplo, manipulamos o mínimo possível a criança, sobretudo aquelas que nasceram com menos de 32 semanas de gestação”, pontua Dra. Cláudia Atanes, médica intensivista pediátrica, responsável pela UTI neonatal do Austa Hospital. Bebês são considerados prematuros quando nascem antes de completar 37 semanas de gestação. A classificação da prematuridade pode ser ainda mais específica, como prematuro extremo (antes de 28 semanas), muito prematuro (entre 28 e 32 semanas) e prematuro tardio (entre 34 e 37 semanas). Outro protocolo para garantir a segurança destes bebês adotado no Austa Hospital é o chamado Coala, que orienta a equipe a fornecer na medida certa oxigênio aos recém-nascidos — especialmente prematuros — a fim de evitar a retinopatia da prematuridade (ROP). “Ajustamos o oxigênio ao menor nível possível, mantendo o bebê dentro de uma faixa segura de saturação”, explica a intensivista pediátrica. O cuidado vai muito além da tecnologia e dos protocolos clínicos. No Austa Hospital, cada gesto, cada toque e cada decisão são guiados pelo compromisso com a humanização da assistência, promovendo um ambiente acolhedor e seguro para o bebê e sua família. Para proporcionar este ambiente, os profissionais adotam diversas ações humanizadoras preconizadas em todo o mundo, entre as quais destaca-se o Método Canguru, no qual os profissionais estimulam o contato pele a pele entre o recém-nascido e os pais. “Este momento fortalece o vínculo afetivo, regula a temperatura corporal do bebê, estabiliza os sinais vitais e contribui para o desenvolvimento emocional e físico da criança”, pontua Dra. Cláudia. A presença dos pais 24 horas por dia é um dos pilares da humanização na UTI Neonatal por seus profissionais entenderem que família é parte essencial do tratamento e sua presença constante oferecer segurança, reduzir o estresse e promover a recuperação do bebê. O cuidado do recém-nascido prematuro depende também de estar num local tranquilo. Para proporcioná-lo, os profissionais buscam criar um ambiente semelhante ao útero materno, fundamental para o desenvolvimento neurológico dos prematuros. “Procuramos reduzir ao máximo estímulos e intervenções desnecessárias com o bebê e controlamos com bastante rigor o ambiente, monitorando temperatura e minimizando ruídos e luminosidade”, explica a intensivista pediátrica. Pequenos gestos, como o aconchego com o uso de ninhos, proporcionam também conforto postural e sensação de proteção aos recém-nascidos. Manter o ambiente silencioso e tranquilo não impede, contudo, que os profissionais promovam momentos de alegria e comemoração envolvendo os pais. A equipe organiza comemorações como batismos e “mesversários”, tornando a jornada na UTI mais leve e significativa para as famílias. “No Austa Hospital, cada bebê é único e cada família é acolhida para que este período de recuperação pós um nascimento prematuro seja vivido da melhor forma possível. Esta é a missão de nossa equipe”, afirma Dra. Cláudia. A experiência de uma mãe na UTI Neonatal Entre as famílias acolhidas pela unidade está a de Ana Paula Brique, de 35 anos, mãe do pequeno Anthony. O bebê nasceu em 12 de novembro de 2025, com 35 semanas e 3 dias, após a necessidade de um parto de emergência no Austa Hospital devido ao quadro de saúde do recém-nascido. Ana Paula conta que está vivenciando o Método Canguru, projeto realizado pela equipe do Austa Hospital que estimula o contato pele a pele entre pais e bebê. Ela descreve esse momento como um alívio em meio aos dias de preocupação. “É doloroso ficar longe porque ele ainda está na incubadora da UTI Neonatal, mas saber que a equipe do Austa cuida dele com tanto carinho e atenção me deixa tranquila. Eles acolhem a gente em cada detalhe, e isso me dá força para seguir firme. Sinto que Deus age também através desse cuidado, dando força para o meu pequeno”. Ela explica que esse contato era algo que esperava com ansiedade. “Esse momento de ter ele no meu peito é tudo que eu queria. Eu vinha visitar ele, mas ainda não podia pegar. Agora, com o contato pele a pele, sinto que ele sabe que eu tô aqui, torcendo para que fique bem logo e possa ir embora para casa”.

13 de novembro

Dia da Qualidade no Austa Hospital: excelência e melhoria contínua no cuidado com a saúde

Comemorado em toda segunda quinta-feira do mês de novembro, o Dia Mundial da Qualidade é uma data que convida instituições e profissionais a refletirem sobre a importância da melhoria contínua em seus processos. No contexto hospitalar, essa busca ganha um papel essencial: garantir a segurança, a confiança e a excelência no cuidado com o paciente. No Grupo Austa, a qualidade é um compromisso diário e está presente em cada etapa do atendimento, do acolhimento inicial ao acompanhamento pós-alta. Essa cultura se traduz em processos bem estruturados, equipes capacitadas e indicadores constantemente monitorados para assegurar o melhor resultado assistencial possível. Para o diretor médico do Austa Hospital, Dr. Ronaldo Gonçalves, a qualidade na saúde vai muito além do cumprimento de protocolos. “Qualidade, para nós, significa fazer o melhor pelo paciente em todas as situações. É garantir que cada profissional, cada procedimento e cada decisão estejam alinhados com o nosso propósito de oferecer um cuidado seguro, eficiente e humanizado. No Austa, isso se concretiza por meio de um trabalho integrado entre todas as áreas, sempre com foco na melhoria contínua”, destaca. Essa busca pela excelência é sustentada por um conjunto de práticas e ferramentas que asseguram a padronização, a prevenção de falhas e a melhoria dos resultados assistenciais. O Departamento de Qualidade do Austa é o responsável por conduzir esse processo, atuando de forma transversal com todas as equipes para garantir que as metas institucionais sejam alcançadas com segurança e eficiência. De acordo com Patrícia Levandovski, coordenadora do Setor de Qualidade, o trabalho desenvolvido envolve acompanhamento constante de indicadores, auditorias internas e incentivo à cultura de segurança. “Nosso papel é garantir que cada processo dentro do hospital siga padrões de excelência e gere valor real para o paciente. Trabalhamos com dados, mas, acima de tudo, com pessoas, estimulando o envolvimento de todas as áreas e a consciência de que qualidade se constrói no dia a dia, em cada detalhe do cuidado”, explica. O Austa tem investido continuamente em tecnologia, capacitação de equipes e revisão de fluxos assistenciais, fortalecendo a integração entre setores e o aprimoramento constante dos processos. Essa atuação tem garantido resultados expressivos, refletidos na satisfação dos pacientes e na segurança assistencial. Neste Dia Mundial da Qualidade, o Grupo Austa celebra o compromisso de todos os seus profissionais com a excelência no cuidado. Cada avanço, cada melhoria e cada conquista reforçam a essência da instituição: cuidar com responsabilidade, técnica e humanidade.

12 de novembro

Dia Nacional de Prevenção das Arritmias Cardíacas e da Morte Súbita: conhecimento dos sintomas é essencial para salvar vidas, alerta cardiologista do IMC de Rio Preto

Dr. Eduardo Palmegiani, cardiologista do IMC A pessoa caminha na rua e, de repente, sente palpitações intensas no peito, tontura, falta de ar e começa a perder a consciência. Está tendo uma arritmia cardíaca grave e, em questão de segundos, o coração, que batia normalmente, pode parar de funcionar. Cenas como essa se repetem todos os dias no Brasil. Para chamar a atenção da população sobre o tema, é celebrado nesta quarta-feira (12 de novembro) o Dia Nacional de Prevenção das Arritmias Cardíacas e da Morte Súbita, data que inspira a campanha “Coração na Batida Certa”, com a participação de profissionais do IMC – Instituto de Moléstias Cardiovasculares de Rio Preto e de diversas instituições de saúde do país. “Como centro de referência no tratamento de arritmias em nossa região e até no Estado de São Paulo, atendemos muitos pacientes que poderiam ter evitado complicações graves se realizassem exames preventivos com regularidade. Por isso, é essencial que a população conheça mais sobre as arritmias cardíacas e seus sintomas”, destaca o cardiologista e eletrofisiologista do IMC, Dr. Eduardo Palmegiani. Ele explica que, em condições normais, o coração bate de forma ritmada e regular, no chamado ritmo sinusal, gerado por estímulos elétricos naturais. Quando essa regularidade se perde, ocorre a arritmia cardíaca. “Se o ritmo for rápido e totalmente irregular, pode estar relacionado à fibrilação atrial, o tipo mais prevalente de arritmia, que atinge cerca de dois milhões de brasileiros. As arritmias representam grande risco, especialmente em quem já teve infarto ou possui outras doenças cardíacas”, completa o especialista. História real: diagnóstico precoce salvou a vida de médico O cardiologista João Daniel Bilachi Pinotti, de 38 anos, é um exemplo de como o diagnóstico precoce pode salvar vidas. Ex-atleta de futebol, sempre manteve a saúde e o condicionamento físico em dia. Mesmo assim, em 2015, durante exames realizados no IMC, descobriu uma alteração no ritmo cardíaco de origem genética, capaz de causar arritmias malignas e até parada cardíaca. Após o diagnóstico, a equipe do IMC implantou um CDI (cardiodesfibrilador implantável), dispositivo que regula o ritmo do coração. Há cerca de 20 dias, enquanto jogava futebol, o médico sofreu uma arritmia que levou o coração a um ritmo de parada. “Felizmente, o CDI deu o choque, desfibrilou o coração e me salvou. É fundamental que a população conheça as arritmias e outras doenças cardiovasculares que muitas vezes não apresentam sintomas”, relata Pinotti. Cenário nacional De acordo com a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (Sobrac), cerca de 20 milhões de brasileiros convivem com algum tipo de arritmia. Dados do Ministério da Saúde mostram que, entre 2019 e 2023, mais de 283 mil pessoas foram internadas por causa do problema, número que vem crescendo ano a ano, alcançando 74,5 mil internações em 2023. A morte súbita cardíaca é o desfecho mais grave das arritmias. A Sobrac estima que entre 250 mil e 350 mil brasileiros morram todos os anos por esse motivo. “A maioria das vítimas não sabia ter uma doença cardíaca. Em cerca de 80% dos casos, a morte súbita está associada a doenças coronarianas e arritmias ventriculares malignas”, alerta o Dr. Eduardo Palmegiani. Outro dado chama a atenção: mais de 95% das mortes súbitas ocorrem fora do ambiente hospitalar. “Saber identificar os sintomas e agir rapidamente pode garantir que o paciente receba atendimento emergencial e seja levado a um centro especializado, como o IMC”, reforça o médico. Segundo ele, quando as manobras de ressuscitação são iniciadas até sete minutos após a parada cardíaca, mais da metade dos pacientes pode sobreviver. O uso correto do desfibrilador automático externo (DEA), presente em muitos locais públicos, aumenta ainda mais as chances de vida. Diagnóstico e tratamento no IMC Após o socorro inicial, é fundamental que o paciente seja encaminhado a um centro especializado. O IMC conta com uma equipe de três cardiologistas eletrofisiologistas e estrutura completa para diagnóstico e tratamento das arritmias. Entre os principais exames estão o eletrocardiograma (ECG), Holter de 24 horas, monitor de eventos, teste ergométrico e estudo eletrofisiológico, que avaliam o ritmo cardíaco em repouso e sob esforço. O Instituto também realiza procedimentos terapêuticos avançados, como ablação por radiofrequência, crioablação e a inovadora ablação por campo pulsado, que destrói de forma seletiva o tecido causador da arritmia, preservando as estruturas saudáveis do coração. “A tecnologia tem revolucionado o tratamento das arritmias. Hoje conseguimos diagnosticar com extrema precisão e tratar de forma minimamente invasiva, com mais segurança e eficácia para o paciente”, destaca o Dr. Eduardo. A importância da prevenção Assim como o infarto, as arritmias podem ser evitadas e controladas com medidas simples: manter uma alimentação equilibrada, reduzir o estresse, evitar o cigarro, bebidas alcoólicas e energéticos, e praticar atividades físicas regularmente. “Cuidar do coração é cuidar da vida. Quanto mais informação a população tiver sobre as arritmias, maiores são as chances de salvar vidas”, finaliza o cardiologista do IMC.

11 de novembro

Austa Clínicas promove palestras sobre a saúde do homem durante o Novembro Azul na Conebel

A Austa Clínicas, operadora de saúde, realizou na última segunda-feira, 10 de novembro, três palestras voltadas à conscientização sobre o Novembro Azul e à importância do cuidado com a saúde do homem, na empresa Conebel. A iniciativa integrou a campanha “Autocuidado do homem: prevenir é um ato de força”, desenvolvida pela operadora para reforçar a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata e de outras doenças que afetam o público masculino. As atividades foram conduzidas pelo psicólogo Valdir Junior, às 15h, e pela psicóloga Aline Gomes, às 20h, ambos do Instituto Conecta. Ao todo, cerca de 300 colaboradores participaram das palestras, que abordaram temas como hábitos de vida saudáveis, a importância dos exames preventivos e o acompanhamento médico regular. Os profissionais também promoveram reflexões sobre saúde emocional e autocuidado, destacando que cuidar de si é um gesto de responsabilidade e força. Além de incentivar práticas de prevenção, as palestras buscaram aproximar os colaboradores do tema da saúde integral, reforçando a importância de adotar uma postura proativa em relação ao bem-estar físico e mental. O momento foi marcado por troca de experiências, esclarecimento de dúvidas e incentivo ao diálogo sobre a importância da prevenção. Com ações como essa, a Austa Clínicas reforça seu compromisso com a promoção da saúde, informação e prevenção, ampliando seu papel para além do cuidado assistencial. Ao levar conhecimento e orientação às empresas parceiras e seus colaboradores, a operadora reafirma seu propósito de estimular o autocuidado e promover qualidade de vida, pilares fundamentais para uma sociedade mais saudável.

29 de outubro

Outubro Rosa: Austa Clínicas reforça importância da prevenção em ação com colaboradores da TV Record

O Outubro Rosa é um mês dedicado à conscientização sobre a prevenção do câncer de mama e à importância do diagnóstico precoce. A Austa Clínicas, operadora de saúde comprometida com o cuidado integral e a promoção da qualidade de vida, tem atuado de forma próxima às empresas parceiras para reforçar essa mensagem de saúde e prevenção. Como parte dessas ações, a Austa Clínicas promoveu uma palestra especial para os colaboradores da TV Record de Rio Preto. O encontro teve como objetivo ampliar o conhecimento sobre o câncer de mama, abordando fatores de risco, sinais de alerta e a importância de realizar exames preventivos com regularidade. Mais do que falar sobre o diagnóstico precoce, a iniciativa também destacou o papel do acompanhamento psicológico durante o tratamento, ressaltando como o suporte emocional é essencial para pacientes e familiares. Essa visão reforça a abordagem integral da Austa Clínicas, que entende a saúde como resultado da soma entre cuidados físicos e emocionais. Ao promover iniciativas como essa, a Austa Clínicas reafirma seu compromisso em estar próxima das empresas parceiras, levando informação, orientação e incentivo a hábitos saudáveis para dentro do ambiente corporativo. A operadora acredita que o conhecimento é um dos caminhos mais eficazes para a prevenção e o cuidado contínuo com a saúde. Com ações educativas e de conscientização, a Austa Clínicas segue fortalecendo sua missão de promover uma vida mais saudável, equilibrada e acolhedora para todos os seus beneficiários e parceiros.

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