Conscientize-se sobre o câncer e o tratamento precoce - Blog Austa

01/02/2023

Conscientize-se sobre o câncer e o tratamento precoce

No dia 4 de fevereiro, ressaltamos a importância da conscientização sobre o câncer, sua gravidade e a importância de tratamento precoce. Juntos com a União Internacional para o Controle do Câncer (UICC) e com apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS), a campanha envolve dados e indicações importantes para mobilizar a população.

Os dados mais recentes apontam que uma em cada cinco pessoas desenvolve câncer, sendo que a perspectiva até 2030 é de crescimento de 42% dos casos. O câncer de mama é o mais comum em mulheres, e o de próstata nos homens. Além disso, o tabagismo é dado como o maior responsável pelas mortes por câncer. Que fazer diante disso tudo?

 

Cuidados

Primeiro, a adoção de uma rotina saudável para prevenir problemas de saúde. Isso inclui não fumar, evitar bebidas alcoólicas, praticar atividades físicas, ter uma boa alimentação, proteger-se dos raios solares e manter-se sempre hidratado.

Em segundo lugar, a atenção aos sinais do próprio organismo. Dores musculares, diarreias, náuseas, perdas ou ganhos repentinos de peso, cansaço, alterações na pele e tonturas não são normais. Assim, mantenha seus exames em dia, observe os sinais do seu corpo e não hesite em procurar auxílio profissional diante de qualquer alteração.

Além disso, é importante  que as pessoas que não têm câncer mantenham em dia seus exames clínicos gerais e de rastreamento para a doença; e que os pacientes oncológicos persistam em todas as etapas do tratamento, como diagnóstico, exames, cirurgias e procedimentos indicados pela equipe médica.

Por fim, não se esqueça: quanto antes for diagnosticado, maiores as chances de tratamento.

Não deixe a vida para depois; ela é única. Atitudes preventivas podem salvar sua vida, permitindo momentos incríveis e saudáveis ao lado de quem você ama.

Fontes

Inca

centrodeoncologia.org.br

Compartilhe no Facebook Compartilhe no Whatsapp Compartilhe no Twitter

16 de setembro

Como o IMC usa o cateterismo para diagnosticar e tratar doenças cardíacas

Em meio à campanha Setembro Vermelho, que chama a atenção para os cuidados com a saúde do coração, o Instituto de Moléstias Cardiovasculares (IMC) reforça a importância do cateterismo cardíaco como um dos principais aliados no diagnóstico e no tratamento de doenças cardiovasculares. Com estrutura moderna e equipe especializada, o IMC oferece esse procedimento com segurança, precisão e agilidade, fatores que podem fazer a diferença entre a vida e a morte em casos de emergência cardíaca. As doenças cardiovasculares continuam liderando o ranking de mortes no Brasil e no mundo, o que reforça a importância de exames diagnósticos precisos para identificar alterações no coração e garantir o tratamento adequado. Entre os procedimentos mais relevantes nesse contexto está o cateterismo cardíaco, que se destaca tanto na investigação quanto na intervenção de problemas cardíacos. “O cateterismo revolucionou a cardiologia. Ele nos permite enxergar o coração por dentro, em tempo real, com precisão e segurança”, explica o Dr. Darcio Gitti de Faria, cardiologista intervencionista do IMC. O procedimento é minimamente invasivo e consiste na introdução de um cateter, um tubo fino e flexível, em uma artéria, geralmente na região da virilha ou do punho, até alcançar o coração. Com o uso de contraste e raio-X, é possível visualizar a circulação sanguínea, as artérias coronárias e demais estruturas cardíacas. Considerado o padrão-ouro no diagnóstico de doenças coronarianas, o cateterismo permite identificar obstruções nas artérias, além de avaliar o funcionamento das válvulas e da musculatura do coração. Segundo o Dr. Darcio, o exame é fundamental em diferentes situações clínicas: “O cateterismo é indicado quando há sintomas persistentes, alterações em exames prévios ou quando precisamos agir rapidamente para salvar o músculo cardíaco”. O especialista explica ainda que ele pode ser solicitado em casos de suspeita de doença arterial coronariana, após um infarto, em quadros de angina persistente, insuficiência cardíaca ou problemas valvares, também sendo uma possibilidade quando outros exames não invasivos, como o ecocardiograma ou teste ergométrico, não trazem respostas conclusivas. Há dois tipos principais de cateterismo: o diagnóstico, que serve para investigar e confirmar a presença de doenças cardiovasculares, e o terapêutico, também chamado de intervencionista, que permite tratar o problema identificado durante o exame. Nesse segundo caso, é comum que o médico realize uma angioplastia, em que um balão é usado para abrir a artéria obstruída, com ou sem a colocação de um stent, uma pequena prótese metálica que mantém a artéria aberta. “Muitas vezes, conseguimos tratar a obstrução no mesmo momento em que a diagnosticamos. Isso é fundamental para preservar o músculo cardíaco e evitar sequelas maiores”, afirma o especialista. Entre os principais benefícios do cateterismo estão o diagnóstico preciso e rápido, a possibilidade de tratamento imediato em casos de emergência, a natureza minimamente invasiva do procedimento e a recuperação mais ágil. “A grande vantagem é que se trata de um exame seguro, eficaz e com baixo tempo de recuperação. Isso traz mais tranquilidade tanto para o médico quanto para o paciente”, comenta o Dr. Darcio. Apesar da segurança do procedimento, o médico destaca que é essencial seguir os cuidados indicados antes e depois do exame. “É fundamental respeitar as orientações médicas, como jejum, suspensão de determinados medicamentos e repouso após o cateterismo. Com isso, o risco de complicações é mínimo e a recuperação costuma ser tranquila”, completa. No Instituto de Moléstias Cardiovasculares da Austa (IMC), referência em diagnóstico e tratamento de doenças do coração, o paciente encontra uma estrutura moderna e uma equipe especializada pronta para atuar em todas as etapas do procedimento. “Contamos com equipamentos de ponta e profissionais treinados para oferecer o melhor cuidado possível ao paciente cardíaco”, reforça o Dr. Darcio Gitti de Faria. Realizar o cateterismo em um centro de excelência pode fazer toda a diferença na recuperação e na qualidade de vida. Em sintonia com o Setembro Vermelho, o IMC reforça o compromisso com a saúde cardiovascular e a prevenção de doenças do coração. Afinal, cuidar do coração é investir no futuro.

15 de setembro

Linfoma: mais de 735 mil novos casos por ano no mundo

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 735 mil pessoas são diagnosticadas com linfoma a cada ano no mundo. O linfoma é um dos tipos de câncer mais frequentes do sistema linfático, responsável por defender o organismo contra infecções e doenças. O linfoma acontece quando os linfócitos, células de defesa do sangue, sofrem alterações e passam a se multiplicar de forma desordenada. Existem dois grandes grupos da doença: linfoma de Hodgkin e linfoma não Hodgkin, cada um com características específicas, mas ambos exigem diagnóstico precoce e tratamento especializado. Diagnóstico e tratamento O diagnóstico do linfoma é realizado por meio de exames clínicos e laboratoriais, sendo a biópsia do linfonodo o procedimento fundamental para confirmar a presença da doença. Exames de imagem, como tomografia computadorizada e PET-Scan, também podem ser solicitados para avaliar a extensão do câncer no organismo. O tratamento varia de acordo com o tipo e o estágio da doença. A quimioterapia é a principal forma de enfrentamento do linfoma e, em muitos casos, pode ser associada a outros recursos, como imunoterapia ou transplante de medula óssea, conforme indicação médica. O acompanhamento em centros especializados é essencial para garantir precisão e eficácia em cada etapa. Sintomas que merecem atenção Os sinais do linfoma podem ser confundidos com outras condições de saúde, mas a persistência deles deve acender um alerta. Entre os sintomas mais comuns estão: aumento dos gânglios linfáticos (ínguas), geralmente indolores; febre persistente; suor noturno excessivo; perda de peso sem causa aparente; fadiga constante; coceira na pele. A orientação é procurar atendimento médico sempre que esses sintomas forem contínuos. Quanto mais cedo a doença for identificada, maiores são as chances de um tratamento eficaz. Austa Hospital: referência em oncologia na região No Austa Hospital, pacientes com linfoma e outros tipos de câncer encontram uma estrutura completa de oncologia, preparada para acompanhar cada etapa da jornada, do diagnóstico ao tratamento. O hospital oferece: Equipe multiprofissional altamente qualificada, com médicos, dentistas, psicólogos, farmacêuticos e enfermeiros; Salas de quimioterapia modernas e confortáveis, com tecnologia de ponta para garantir segurança e bem-estar; Protocolos terapêuticos atualizados, com encaminhamentos para biópsias e cirurgias sempre que necessário. No Austa Hospital, o tratamento contra o câncer vai além da tecnologia de ponta. A instituição se diferencia por oferecer um modelo de cuidado integral, que une ciência, acolhimento e dedicação em cada etapa da jornada do paciente. Cada detalhe é pensado para proporcionar segurança, conforto e confiança: desde o diagnóstico preciso até os protocolos terapêuticos atualizados, passando pelo acompanhamento próximo de uma equipe multiprofissional altamente capacitada. Esse compromisso faz do Austa Hospital uma referência em oncologia na região, reconhecida pela excelência médica, pela infraestrutura moderna e, principalmente, pela forma humanizada de cuidar. Aqui, pacientes e familiares encontram apoio constante e um ecossistema de saúde preparado para transformar desafios em novas possibilidades de vida.

22 de agosto

Amamentar: um ato de amor compartilhado

A amamentação é um dos primeiros desafios da maternidade. Apesar de todos os benefícios já conhecidos, nem sempre o início desse processo é simples. É nesse momento que a presença de uma rede de apoio e da equipe de saúde faz toda a diferença. Segundo a enfermeira obstetra Gabriela Cristina Ottoboni Alves, do bloco infantil, o leite materno é um alimento completo. “Ele contém nutrientes, vitaminas e minerais necessários para os primeiros meses de vida do bebê. Além disso, oferece anticorpos que fortalecem o sistema imunológico, protege contra infecções e alergias, e ainda favorece o desenvolvimento do cérebro e da visão”, explica. Os benefícios da amamentação se estendem para as mamães, segundo a especialista. “Para a mãe, amamentar ajuda o útero a voltar ao tamanho normal, reduz o risco de câncer de mama e ovários, auxilia na perda de peso adquirida durante a gestação e promove um vínculo afetivo muito especial com o filho”, acrescenta. Ela explica que a atuação da equipe de saúde é fundamental desde o início da amamentação, solucionando as dúvidas e dando segurança para as mães. “Nós recebemos essa mãe no pós-parto imediato e auxiliamos com a pega, o posicionamento e as primeiras orientações. Nosso papel é promover confiança. Esse primeiro contato é fundamental para estabelecer a amamentação e fortalecer o vínculo entre mãe e bebê”, explica. A enfermeira lembra que amamentar exige energia e paciência. “Nos primeiros dias, o bebê quer mamar o tempo todo. Como orientamos, é livre demanda. Isso significa noites interrompidas, cansaço e desgaste físico e emocional. Além disso, a mãe ainda enfrenta pressões sociais: ouvem que o leite é fraco, que o bebê está com fome, e tudo isso abala a confiança nesse momento tão sensível”, afirma. Outro ponto levantado por Gabriela é o retorno ao trabalho. “Muitas mulheres voltam após a licença maternidade e não encontram no ambiente de trabalho tempo para fazer a ordenha do leite. Essa falta de apoio é um dos fatores que dificultam a manutenção do aleitamento exclusivo”, explica. Por isso, a amamentação precisa ser entendida como uma responsabilidade compartilhada. “Não é apenas sobre a mãe. A família, o mercado de trabalho e a sociedade precisam apoiar, oferecer informação, acolher essa mulher. Cada gesto de cuidado faz a diferença para que ela se sinta confiante e consiga amamentar”, defende Gabriela. Ela lembra ainda a importância de campanhas como o Agosto Dourado: “Essas ações mostram que a amamentação não é só um ato de amor, mas também de rede de apoio. É quando a mãe entende que não está sozinha nessa jornada e que pode contar com todos nós”. Homenagem e incentivo à amamentação A história da Beatriz Souza se mistura com a do Austa Hospital. Há 12 anos ela faz parte da instituição e, nesse tempo, também construiu sua família. É mãe do Matheus José, de 7 anos e, recentemente, vive novamente a emoção da maternidade com a chegada de sua bebê, Saory, que está em fase de amamentação. “Hoje homenageamos a Beatriz não apenas por sua dedicação como profissional, mas também por sua experiência como mãe que amamenta. Esta homenagem simboliza o compromisso do Austa Hospital em apoiar todas as mães, mostrando que amamentar é valorizado e estimulado aqui. Queremos que cada mãe se sinta acolhida, confiante e fortalecida para viver esse momento único com seu bebê”, disse a gerente assistencial do Austa Hospital, Ana Cláudia Dias. Por sua trajetória, a Técnica de Enfermagem foi escolhida para representar as colaboradoras-mães em uma homenagem especial do Austa, em celebração à importância da amamentação e ao carinho dedicado às mães que trabalham na saúde. “Para mim foi uma grande honra representar não só as mães, mas também as funcionárias da saúde. Trabalho no Austa há quase 12 anos e, em ambas as gestações, sempre recebi muito apoio”, contou emocionada. Com a experiência de quem já passou pelos desafios da amamentação, ela deixou um recado de incentivo às mães: “Não desistam. Persistam, porque é um momento muito bonito, um elo único entre mãe e filho. A amamentação é carinho, é aconchego, é amor. Mesmo que seja difícil no começo, vale a pena insistir”. Van do Banco de Leite leva orientações sobre amamentação ao Austa Hospital Uma vez por mês, a van do Banco de Leite Humano de São José do Rio Preto estaciona no Austa Hospital para oferecer apoio às mães no período pós-parto. A equipe realiza orientações sobre amamentação, esclarece dúvidas durante a realização do teste do pezinho e divulga o trabalho de captação e doação de leite materno. Segundo Cristiane Amaral, enfermeira do Banco de Leite, a presença da unidade móvel no hospital é uma oportunidade de aproximar o serviço das famílias. “Além de orientar sobre a importância do aleitamento materno, mostramos como funciona o Banco de Leite e incentivamos novas doadoras, que ajudam a salvar a vida de muitos bebês internados nas maternidades do município”, destaca.

Newsletter
Newsletter

Assine nossa newsletter

Assine a nossa newsletter para promoções especiais e atualizações interessantes.


    Política