O transplante de medula óssea pode beneficiar o tratamento de cerca de 80 doenças em diferentes estágios e faixas etárias. O fator que mais dificulta a realização do procedimento é a falta de doador compatível, já que as chances de o paciente encontrar um doador compatível são de 1 em cada 100 mil pessoas, segundo o Ministério da Saúde. Por isso, o Grupo AUSTA reforça esta corrente, pois quanto maior o número de doadores cadastrados, maiores as chances de pacientes conseguirem transplante com rapidez. REDOME É importante destacar também que o doador ideal (irmão compatível) só está disponível em cerca de 25% das famílias brasileiras. Para 75% dos pacientes, é necessário identificar um doador alternativo a partir do Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). O Redome foi criado em 1993, em São Paulo, para reunir informações de pessoas dispostas a doar medula óssea para quem precisa de transplante. Desde 1998, é coordenado pelo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), no Rio de Janeiro. Com mais de 4 milhões de doadores cadastrados, é o terceiro maior banco de doadores de medula óssea do mundo. Anualmente são incluídos mais de 300 mil novos doadores no cadastro do Redome. O Que é Medula Óssea É um tecido líquido-gelatinoso que ocupa o interior dos ossos, sendo conhecido popularmente por “tutano”. A medula óssea desempenha um papel fundamental no desenvolvimento das células sanguíneas, pois é lá que são produzidos os leucócitos (glóbulos brancos), as hemácias (glóbulos vermelhos), e as plaquetas. Os leucócitos são os agentes mais importantes do sistema de defesa do nosso organismo, nos defendem das infecções. Pelas hemácias, o oxigênio é transportado dos pulmões para as células de todo nosso organismo e o gás carbônico é levado destas para os pulmões, a fim de ser expirado. As plaquetas compõem o sistema de coagulação do sangue. Como se Tornar um Doador Procure o hemocentro do seu estado e agende uma consulta de esclarecimento ou palestra sobre doação de medula óssea. O voluntário à doação irá assinar um termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), e preencher uma ficha com informações pessoais. Será retirada uma pequena quantidade de sangue (10ml) do candidato a doador. É necessário apresentar o documento de identidade. O seu sangue será analisado por exame de histocompatibilidade (HLA), um teste de laboratório para identificar suas características genéticas que vão ser cruzadas com os dados de pacientes que necessitam de transplantes para determinar a compatibilidade. Os seus dados pessoais e o tipo de HLA serão incluídos no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME). Quando houver um paciente com possível compatibilidade, você será consultado para decidir quanto à doação. Por este motivo, é necessário manter os dados sempre atualizados. Para seguir com o processo de doação são necessários outros exames para confirmar a compatibilidade e uma avaliação clínica de saúde. Somente após todas estas etapas concluídas o doador poderá ser considerado apto e realizar a doação Fonte: http://redome.inca.gov.br/
O Dia Mundial da Alfabetização foi criado em 8 de setembro de 1967 pela Organização das Nações Unidas (ONU), por meio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A data tem como objetivo despertar a consciência da comunidade internacional e chegar a um compromisso mundial com relação ao desenvolvimento e à educação. Direito humano A alfabetização é a base da educação que, por sua vez, é um direito humano fundamentado pela Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH). Não alfabetizar é dificultar o acesso à saúde, à informação, ao mercado de trabalho, às condições mais dignas de vida. Por isso A ONU estabeleceu 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), metas em diferentes áreas a serem alcançadas até 2030. Educação para todos Educação de qualidade é o ODS de número 4 e tem como objetivo assegurar o direito à educação de forma inclusiva, para todos os gêneros e todas as idades, promovendo um ambiente escolar saudável e que vá além do letramento, tratando o ensino como método de formação cidadã. Não promover a educação básica é transformar o ser humano em apenas mais um número em milhões, tirando do indivíduo a chance de expressar sua opinião, de exercer sua cidadania plenamente, além de torná-la vulnerável à manipulação. Promoção da educação O AUSTA concorda plenamente com esta visão e entende que é seu papel, como integrante da comunidade, promover a educação, até porque ela tem papel fundamental para que crianças e adultos tenham acesso ao conhecimento e informações que lhes proporcione condições de lhes assegurar saúde e bem estar. Uma das ações, é a parceria que mantém com o Instituto Educacional Casa da Criança, de São José do Rio Preto, importante entidade filantrópica da cidade, que atende mais de 150 crianças, de 6 a 14 anos, de famílias em vulnerabilidade social, moradoras de bairros da zona norte da cidade. A Casa da Criança acolhe as crianças no período do dia em que não estão na escola e lhes oferece atividades lúdicas e educativas, que complementam sua formação enquanto cidadãos. Educação no Brasil A situação da educação no Brasil apresentou melhorias significativas na última década: houve queda da taxa de analfabetismo e aumento da escolaridade média e da frequência escolar. No entanto, ainda existem no Brasil cerca de 11 milhões de jovens e adultos analfabetos. De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Educação, a taxa de analfabetismo no país passou de 6,8%, em 2018, para 6,6%, em 2019. Reduzir a taxa de analfabetismo no Brasil está entre as metas do Plano Nacional de Educação (PNE), Lei 13.005/2014, que estabelece o que deve ser feito para melhorar a educação no país até 2024, desde o ensino infantil, até a pós-graduação. Pela lei, em 2015, o Brasil deveria ter atingido a marca de 6,5% de analfabetos entre a população de 15 anos ou mais. Em 2024, essa taxa deverá chegar a zero. Fonte: https://pt.unesco.org/ https://nacoesunidas.org/ https://www.ibge.gov.br/
O AUSTA Unidade Respiratória, setor de internação de pacientes com síndromes respiratórias, inicia atividades em prédio ao lado do Hospital. As internações de pacientes com síndromes respiratórias, suspeitos e confirmados para a Covid-19, passam a ser direcionadas para esta Unidade. O Grupo AUSTA investiu R$ 9 milhões na construção da Unidade, que conta com infraestrutura adequada para atender a todos os pacientes que procurarem o AUSTA hospital, com todos os protocolos de segurança disponíveis. A Unidade Respiratória possui 33 leitos, dos quais 23 são de enfermaria — 5 de isolamento e 10 de UTI. Para atuar na Unidade, o AUSTA disponibilizou 110 profissionais de saúde. [vc_row][vc_column][vc_gallery type="image_grid" images="15432,15433,15434,15435,15436,15438"][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text] Exatos 40 dias depois de ser internado em estado grave causado pela covid-19, o motorista de ônibus Carlos Aparecido Bistaffa teve alta do AUSTA hospital, na tarde desta segunda-feira (24), sob aplausos dos profissionais da instituição e muita festa de seus familiares. Ao se despedir dos médicos, enfermeiros e demais profissionais que o cuidaram na UTI, Sr. Carlos chorou durante o trajeto até a ambulância que o levou a sua casa, em Jaci. “Não tenho palavras para agradecer o carinho e a dedicação de todos no Hospital”, afirmou o motorista, em meio às palmas, balões e mensagens de afeto dos familiares e funcionários do AUSTA. Em reconhecimento ao atendimento da equipe multidisciplinar do Hospital, Anielle, uma das duas filhas do Sr. Carlos, presenteou cada um com um bombom, acompanhado de uma mensagem de agradecimento. “Vivemos dias, semanas de uma enorme angústia indescritível. O apoio e a atenção dos médicos, enfermeiros, enfim, de todos que cuidaram de meu pai foi muito importante para ele e para nós”, disse Anielle. Sr. Carlos inicia agora o período de recuperação, que envolve atividades sob a supervisão de fisioterapia, na companhia das filhas Anielle e Adrielle e da namorada Inês. “Não via a hora de poder abraçá-las e voltar a companhia dos amigos e da minha criação de canários”, disse Sr. Carlos, mais um a vencer a covid-19. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery type="image_grid" images="15418,15410,15414,15411,15412" img_size=""][/vc_column][/vc_row]