[vc_row][vc_column][vc_column_text] A razão da existência do Grupo Austa é proporcionar bem estar e saúde aos clientes, colaboradores e toda a comunidade. Justamente, pensando neste público, o Austa lançou uma iniciativa focada neste pilar: criou o Grupo AUSTA de Corrida, dedicado aos seus mais de 900 colaboradores. Os inscritos contarão com a orientação de um profissional especializado, em parceria com o SESC (Serviço Social do Comércio), que contempla completa assessoria para iniciarem no esporte corrida de rua ou para os já praticantes da modalidade aprimorarem as habilidades e conhecimento sobre esta atividade esportiva. Com esta iniciativa, o Austa pretende disseminar o hábito da prática desta atividade esportiva e que o Grupo participe de Corridas promovidas em São José do Rio Preto e Região. Para alegria total, a estreia do Grupo será justamente na 4ª edição da 8K - CORRIDA AUSTA, dia 9 de julho. O Grupo AUSTA de Corrida será um importante representante da instituição para conscientizar e disseminar na sociedade a importância deste esporte como caminho para o bem estar físico e mental. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text][justified_image_grid ng_gallery=13][/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text]Quando nasce o primeiro filho, nasce também uma mãe. Por mais que o pai seja participativo, não há como negar que, nos primeiros meses, a relação mais intensa seja entre mãe e filho. É um momento de felicidade e receios, e as dúvidas, especialmente quando se trata do primeiro filho, são diversas. Pensando em auxiliar esses pais de primeira viagem, a AUSTAclínicas oferece o “Curso de Gestante Primeiros Passos.” O objetivo é orientar, informar e esclarecer sobre os cuidados gerais ligados a maternidade, antes e após o parto. Uma equipe multidisciplinar ministra palestras e aulas práticas, além responder todo tipo de dúvida. Além da gestante, pode participar o pai do bebê, ou a pessoa que for auxiliar a futura mamãe em casa, após o parto. Entre os temas abordados estão: Direito à Maternidade; Gestação – Parto cesárea/normal; Alimentação da gestante e na lactação; Aspectos Físicos e Emocionais; Aleitamento Materno; Desenvolvimento da Linguagem; e Testes, Vacinas e Banho do Bebê. Cuidando do Bebê A mãe não deve se sentir culpada pelo cansaço, ou por ter dificuldade em alguma tarefa com o bebê. Algumas mulheres acertam de primeira na amamentação, outras levam tempo para pegar o jeito. Fique calma, siga as orientações e tudo dará certo. É comum ficar insegura na hora de dar banho no bebê. A segurança vem com a prática. Muitos pais tem medo que o bebê se afogue durante o sono. A recomendação do Ministério da Saúde é que os bebês sempre fiquem, no berço ou carrinho, com a barriga para cima e com a cabeça pra frente ou lado. Assim diminui o risco de afogamento com o vômito. Deixe o seu filho criar as próprias rotinas, no início não adiante tentar impor, ele precisa se reorganizar. O bebê vai chorar, muitas vezes, e até por tempo prolongado. Quando ele chorar veja o que está acontecendo, sem se desesperar. A convivência lhe mostrará se o choro é de fome, por estar incomodado com roupa ou fralda suja, por estar com alguma dor, e etc. O bebê chora com as vacinas, mas elas são necessárias na prevenção de doenças. Tenha bons médicos e profissionais para lhe orientar, durante o pré-natal e depois do nascimento do bebê. O coto umbilical deve ser limpo uma vez por dia, logo depois do banho, com cotonete embebido em álcool a 70%. Quando ele cair, lave a área com sabão neutro e repita a limpeza com álcool. Fonte – Portal Dicas de Mulher; Portal Pais e Filhos; Portal IG (menu – Delas/Filhos); Portal Gravidez Online[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text] Confira entrevista com a reumatologista do Austa, Gisele Cristine Dyonísio Fernandes. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] O que é Lúpus? “É uma doença inflamatória autoimune. A doença autoimune ocorre quando o organismo reconhece suas próprias células como se fossem células estranhas, e acaba agredindo-as. Com isso gera lesão e desencadeia doenças”, explica a reumatologista do Austa, Gisele Cristine Dyonísio Fernandes. De acordo com a Associação Brasileira Superando o Lúpus, estima-se que entre 0,2 a 0,3% da população tenha lúpus. Os sintomas do lúpus podem surgir de repente ou se desenvolver lentamente. Eles se apresentam de forma moderada ou grave, temporária ou permanente. Também podem variar de acordo com as partes do corpo que forem afetadas pela doença. “O lúpus apresenta sintomas gerais. Perda de apetite, dor de cabeça, dores no corpo, febre e alguns sintomas mais localizados, principalmente na pele, como manchas vermelhas, manchas na região da face que parecem uma asa de borboleta e aftas na boca. Pode afetar também os rins, as articulações, e causar dores nas juntas”, esclarece a reumatologista. Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, o lúpus pode ocorrer em pessoas de qualquer idade, raça e sexo. Porém, as mulheres são muito mais acometidas, sendo que a doença geralmente se apresenta entre os 20 e 45 anos. “A causa ainda é desconhecida. Mas existe o fator genético, então a pessoa já teria uma tendência genética para ter a doença. E fatores ambientais, como a exposição aos raios solares, contato com alguns vírus e bactérias, e até alguns medicamentos podem estar associados ao maior risco de lúpus”, alerta Gisele Fernandes. Tratamento “Atualmente, o tratamento do lúpus é bem amplo. Engloba medidas gerais para qualidade de vida e uma alimentação adequada, rica em cálcio e vitamina D, para proteger os ossos. Também é necessário evitar exposição solar em excesso, usar o protetor solar e praticar exercício físico. Além disso, vários medicamentos estão disponíveis para tratar, de acordo com as manifestações. Quando é um quadro mais leve, que afeta a pele e as articulações, tem algumas medicações específicas. Para quadros mais importantes, como o acometimento renal, temos medicações endovenosas feitas no hospital”, pontua a reumatologista do Austa. O tratamento tem por objetivo controlar a doença, minimizar os efeitos colaterais dos medicamentos e proporcional bem-estar aos portadores do lúpus. “Infelizmente, até agora, o lúpus não tem cura, mas o importante é que existe o tratamento. Fazendo tudo certinho a pessoa tem uma boa qualidade de vida e consegue controlar a doença”, finaliza Gisele Fernandes. Fontes – Portal do Ministério da Saúde (blog da saúde); Portal da Associação Brasileira Superando o Lúpus; e Portal da Sociedade Brasileira de Reumatologia. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
O AUSTA hospital ganhou destaque na capa do jornal Diário da Região, do dia 05 de maio. A reportagem mostra um trabalho especial, onde são usados polvos de crochê, feitos com linha de algodão, para ajudar bebês prematuros que estão em incubadoras. Acontece que, os polvos utilizados têm tentáculos em formato espiral, o que lembra um cordão umbilical, dando a impressão de que o bebê está no útero da mãe. Isso faz com que eles se sintam protegidos. O projeto é uma novidade, e está sendo desenvolvido há apenas um mês. Atualmente, três bebês que estão na UTI neonatal, dividem suas incubadoras com bichinhos de crochê. Melhoras nos sinais vitais, ganho de peso mais rápido e bebês mais calmos, estão entre os benefícios relatados. O trabalho feito pelo Austa Hospital nasceu no Hospital Universitário de Aarhus, na Dinamarca, em 2013. Em Rio Preto o primeiro polvo foi confeccionado e doado pela atendente Fernanda Gamero Milani Brito. O Projeto Polvo de Crochê integra o modelo de trabalho da Enfermagem do Austa Hospital, baseado na assistência segura e humanizada, envolvendo sempre o carinho e cuidados também dos pais. [vc_single_image image="2543" img_size="full" title="Confira o Diário da Região"]