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Grupo Austa incentiva valorização Profissional e Pessoal

O desafio dos hospitais e empresas do setor de Saúde é oferecer atendimento cada vez mais humanizado aos pacientes, acompanhantes e todas as pessoas que frequentam as instituições. O Grupo Austa, de São José do Rio Preto, no interior paulista, manteve o foco neste objetivo, porém, decidiu que, para aprimorar cada vez mais o atendimento e serviços, é fundamental, antes de tudo, que seus funcionários estejam em harmonia consigo mesmo. Para isso, o Grupo promoveu o Programa Sensações - Vivências, no qual proporcionou aos 900 funcionários do Austa Hospital e do plano de saúde Austaclínicas a oportunidade de terem uma vivência de autoconhecimento. Divididos em grupos, os funcionários das áreas administrativa, assistencial e comercial participaram, durante 20 dias, de 28 vivências de duas horas cada, nas quais foram convidados a refletirem sobre suas vidas, seus valores, pontos fortes, limitações e como estas características refletem em seus relacionamentos e no atendimento aos clientes do Grupo. A Gerente de Recursos Humanos do Grupo Austa, Maria Júlia Ferrari, explica que o Programa Sensações é o ponto de partida de uma série de treinamentos que acontecerão ao longo dos próximos meses para proporcionar aos 900 funcionários conhecimento e experiências para que colaborem na perpetuação do atendimento seguro e humanizado. “O Grupo Austa pretende que seus profissionais estejam em paz consigo mesmos para oferecer o melhor ao próximo, sobretudo, no ambiente hospitalar, onde pacientes e acompanhantes estão tão fragilizados”, afirma Maria Júlia.  O Programa Sensações foi desenvolvido em conjunto com o SENAC – Serviço Nacional do Comérciopara atender aos objetivos do Austa, de acordo as especificidades do Grupo e perfil de seus funcionários. Maristela Porto, uma das ministradoras do Senac, avalia que o Programa teve êxito. “O dia a dia é intenso. As pessoas precisam de tempo para si mesmas. Acreditamos que o Austa alcançou o objetivo de permitir aos 900 profissionais refletirem sobre suas vidas, seu bem estar, valores e atitudes. Isso resultará na capacidade de construir melhores relacionamentos atender os clientes com mais atenção e carinho”, declarou. Avaliação compartilhada pela Gerente de RH do Grupo Austa. “Antes mesmo de as 28 vivências terminarem, já recebemos respostas bastante positivas de vários funcionários. O Programa Sensações atua sobre o comportamento do profissional, hoje tão importante quanto o conhecimento profissional-acadêmico para que ele tenha sucesso na carreira”, conclui Maria Júlia. A enfermeira do laboratório do Austa Hospital Michelle de Paula Custódio Gianotto, 32 anos, foi dos muitos profissionais que buscou por em prática os ensinamentos do Sensações, como reservar ao menos 10 minutos do dia para pensar em si mesmo e prestar atenção nos mínimos detalhes como, por exemplo, a respiração. “Estou sempre procurando respirar fundo, procurando ver o lado positivo das coisas, fazer o nosso melhor. Sobretudo na área da Saúde, se não agirmos assim, não temos como oferecer atendimento da maneira como o cliente deseja”, disse Michelle. A vivência Durante duas horas, cada grupo foi convidado à reflexão e explorarseus sentidos. Ambiente e muitos detalhes colaboraram para criar a atmosfera ideal à vivência. À chegada, os funcionários foram convidados a retirar os sapatos e ter contato com o chão. Percebem logo aromas diferentes, agradáveis, leram frases motivadoras, aprenderam a prestar atenção na respiração e nos batimentos do coração.“A proposta foi criar um ambiente de introspecção, só para eles, ao mesmo tempo em que desfrutam e compartilham a experiência de autoconhecimento. Eles puderam resgatar a infância, raízes, família, enfim, a força vital. Se cada pessoa cuidar bem de si, é bem provável que ela cuidará melhor dos outros, dedicará mais atenção e carinho aos outros”, declara Ingrid Campos Truzzi, docente do Senac que conduziu também as vivências.  Naturalmente, as emoções afloraram durante o evento. Choros, risos, gargalhadas e abraçospermearam as duas horas de cada uma das 28 vivências.  Ao final de um dos encontros, sorriso estampado no rosto, o enfermeiro Marcelo Ferreira da Silva, 43 anos, confessava: “Percebi na vivência que algo que temos de bom às vezes adormece e precisamos estar atentos para despertá-lo e dividi-lo com os outros. Procuro sempre fazer o melhor pelos pacientes, mas senti na vivência que tinha sentimentos e valores adormecidos que foram despertados.” Para a enfermeira Maria Cristina Barros Serra, 51 anos, o Austa Hospital proporcionou-lhes momentos para vivenciar compaixão. “O paciente precisa receber amor. Estou feliz por participar do Programa Sensações, que nos convida a pensar um pouco em nós. Precisamos estar bem conosco mesmos para estar melhor, receptivo, alegre e podermos mudar todos os dias para oferecer o melhor”, disse Maria Cristina. Ainda sob o impacto da vivência, emocionada, Estela Maris Ceron Franco, 40 anos, coordenadora de secretárias, afirmou: “Que experiência prazerosa! Temos que parar alguns minutos para respirar, refletir, perceber o que ocorre ao nosso redor, com nossos colegas para ter discernimento de como ajudá-los. Isso irá se refletir no atendimento.” Ao lado de Maria Cristina e Estela, a Gerente Maria Júlia comemorava: “Nós, do Recursos Humanos, que nos empenhamos tanto neste Programa, estamos muito felizes por constatar que, como Maria Cristina e Estela, todos entenderam a mensagem. Acreditamos ser este o caminho para oferecermos um atendimento humanizado.” Confira a matéria na integra.

A importância do óculos de sol

Seja para estar na moda, ou porque os óculos atuais estão desgastados, é preciso ter um mínimo de informação para não investir em um acessório que pode ser prejudicial a sua visão, em vez de protegê-la contra os raios ultravioletas, agressiva aos olhos. De acordo com os oftalmologistas, óculos de sol sem boa procedência não oferecem garantia de proteção UV. Não passam por tratamentos anti-risco, anti-reflexo ou polarização. A irregularidade da superfície das lentes pode causar desconforto visual, dor de cabeça e astigmatismo (deformidade da córnea que torna a visão desfocada para perto e para longe). Desconfie de estabelecimentos que oferecem óculos de sol com preço muito abaixo do mercado, porque as lentes podem não ser de boa procedência. É importante que o acessório tenha o selo holográfico da Abiótica, que garante a sua procedência. O uso de óculos de sol é, antes de tudo, uma questão de prevenção, por isto a escolha correta é tão decisiva para a saúde dos olhos que é mais prejudicial usar réplicas ilegais de marcas famosas do que não usar nada. A exposição aos altos índices de UV, de acordo com os oftalmologistas, também provoca degeneração macular, doença que afeta a parte central da retina, membrana posterior dos olhos onde as imagens são transmitidas para o nervo óptico. A doença é mais comum em pessoas de olhos claros e também pode estar relacionada às alterações na circulação, que matam as células da retina. Ainda não existem tratamentos eficazes para alterações retinianas, por isso, a prevenção com lentes protetoras ainda é o melhor remédio. Dicas: Dê preferência a uma cor que favoreça suas atividades e sua visão. Cinza: são usadas para várias atividades, fazendo com que o usuário sinta-se à vontade e confortável. Âmbar e castanho: são indicadas para dirigir, já que oferecem uma boa noção de contraste e profundidade. Verde: as lentes verdes filtram pouca luz azul, mas oferecem melhor visão de contraste. É a cor mais adequada para a população acima dos 60 anos, período em que começamos a perder a visão de contraste. Púrpura: aumentam a visão de contraste em ambientes com fundo azul ou verde. Amarela: as lentes amarelas bloqueiam a luz azul e reduzem o ofuscamento de motoristas no lusco-fusco do entardecer. Entretanto, são inadequadas durante o dia, já que reduzem a visão de contraste em ambientes com muita luminosidade.

Você sabe o que é a Hanseníase?

A Hanseníase, também conhecida como lepra, é uma doença infecciosa que atinge a pele e os nervos dos braços, mãos, pernas, pés, rosto, orelhas, olhos e nariz. O tempo entre o contágio e o aparecimento dos sintomas é longo, podendo variar de 2 a até mais de 10 anos. A hanseníase pode causar deformidades físicas, que podem ser evitadas com o diagnóstico no início da doença e o tratamento imediato. O período de incubação tem em média de 2 a 5 anos e a doença pode ser transmitida enquanto a pessoa não receber tratamento.   Qual a causa da hanseníase? A hanseníase é causada por uma bactéria chamada Mycobacterium leprae e atinge, de forma majoritária, a pele e alguns nervos periféricos, fazendo com que o paciente perca, por exemplo, a força muscular e a sensibilidade tátil e à dor.   Sinais e sintomas da doença Manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas em qualquer parte do corpo com perda ou alteração de sensibilidade. Área de pele seca e com falta de suor. Área da pele com queda de pelos, especialmente nas sobrancelhas. Área da pele com perda ou ausência de sensibilidade. Sensação de formigamento (Parestesias) ou diminuição da sensibilidade ao calor, à dor e ao tato. A pessoa se queima ou se machuca sem perceber. Dor e sensação de choque, fisgadas e agulhadas ao longo dos nervos dos braços e das pernas, inchaço de mãos e pés. Diminuição da força dos músculos das mãos, pés e face devido à inflamação dos nervos, que nestes casos podem estar engrossados e doloridos. Úlceras de pernas e pés. Nódulo (caroços) no corpo, em alguns casos avermelhados e dolorosos. Febre, edemas e dor nas juntas. Entupimento, sangramento, ferida e ressecamento do nariz. Ressecamento nos olhos. Mal-estar geral e emagrecimento. Locais com maior predisposição para o surgimento das manchas: mãos, pés, face, costas, nádegas e pernas. Importante: em alguns casos, a hanseníase pode ocorrer sem manchas.   Transmissão da hanseníase A transmissão se dá por meio de uma pessoa doente que apresenta a forma infectante da doença (multibacilar – MB) e que, estando sem tratamento, elimina o bacilo por meio das vias respiratórias (secreções nasais, tosses, espirros), podendo assim infectar outras pessoas suscetíveis. O bacilo de Hansen tem capacidade de infectar grande número de pessoas, mas poucas pessoas adoecem, porque a maioria apresenta capacidade de defesa do organismo contra o bacilo. A hanseníase não é transmitida por: Meio de copos, pratos, talheres, portanto não há necessidade de separar utensílios domésticos da pessoa com hanseníase. Assentos, como cadeiras e bancos. Apertos de mão, abraço, beijo e contatos rápidos em transportes coletivos ou serviços de saúde. Picada de inseto. Relação sexual. Aleitamento materno. Doação de sangue. Herança genética ou congênita (gravidez).   Como é feito o diagnóstico? O diagnóstico da hanseníase é basicamente clínico, baseado nos sinais e sintomas detectados no exame de toda a pele, olhos, palpação dos nervos, avaliação da sensibilidade superficial e da força muscular dos membros superiores e inferiores. Em raros casos será necessário solicitar exames complementares para confirmação diagnóstica.   Tratamento da hanseníase O tratamento é ambulatorial, com doses mensais administradas na unidade de saúde e doses autoadministradas no domicílio.   Como se prevenir? Apesar de não haver uma forma de prevenção específica, existem medidas que podem evitar as incapacidades e as formas multibacilares, tais como: Diagnóstico precoce. Exame dos contatos intradomiciliares (pessoas que residem ou residiram nos últimos cinco anos com o paciente). Aplicação da BCG (ver item vacinação). Uso de técnicas de prevenção de incapacidades.

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