Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde, um terço da população mundial está infectada pelo Mycobacterium tuberculosis, e corre risco de desenvolver a tuberculose. O Brasil integra o grupo de 22 países responsáveis por 82% do total de casos de tuberculose no mundo. Embora a doença possa ser prevenida e tratada, ainda mata cerca de 4,7 mil pessoas todos os anos no país. Transmissão da tuberculose Cada paciente com tuberculose, que não se trata, pode infectar de 10 a 15 pessoas por ano. Uma pessoa sadia pode pegar tuberculose pelo contato com uma pessoa doente. Quando o tuberculoso tosse, fala ou espirra, expele gotículas contaminadas com o bacilo. Quem estiver próximo, ao respirar, pode inspirar o bacilo para o seu pulmão. Não se pega tuberculose bebendo no copo ou utilizando o mesmo talher do paciente, desde que bem lavados. Pessoas com as defesas naturais comprometidas, como os diabéticos e portadores do vírus da AIDS, têm uma possibilidade maior de contaminação. Desnutrição, alcoolismo e o câncer também favorecem o desenvolvimento da tuberculose. Sintomas O principal sintoma da tuberculose é a tosse por mais de três semanas, com ou sem catarro. Qualquer pessoa com esse sintoma deve procurar uma unidade de saúde para fazer o diagnóstico. Outros sintomas que podem ser apresentados são: cansaço excessivo e prostração; febre baixa geralmente no período da tarde; suor noturno; falta de apetite; emagrecimento acentuado; e rouquidão. Tratamento e Prevenção O tratamento da tuberculose é feito com a combinação de diferentes tipos de medicamentos. A duração é de seis meses e pode curar praticamente todos os casos. Porém, neste período, o tratamento não pode ser interrompido. Quando há um doente em casa é importante algumas ações para evitar a contaminação. Mantenha a casa limpa, ventilada e deixe o sol entrar. Quem está em tratamento de tuberculose deve manter uma boa alimentação. Uma forma de prevenção é a vacina BCG, obrigatória para menores de um ano, que protege as crianças contra as formas mais graves da doença. Quanto antes é feito o diagnóstico da tuberculose e iniciado o tratamento, menor será o risco de contágio. Passados 15 dias do início do tratamento, a pessoa já não transmite mais a doença. Procure sempre a orientação de um médico. Fontes – sites: Portal da Saúde (Ministério da Saúde); Portal Brasil (Governo do Brasil); Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose; e Sociedade Mineira de Pneumologia e Cirurgia Torácica.
É uma doença viral, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, mas para acabar com a dengue deve ser uma responsabilidade de todos. Conforme divulgado pelo Ministério da Saúde, estima-se que, em todo o mundo, ocorram 50 milhões de infecções por dengue, anualmente. No Brasil, atualmente, circulam quatro sorotipos da doença. Felizmente, no início de 2017, houve um recuo da dengue, de forma significativa. Segundo dados do Ministério da Saúde, até 15 de abril, foram notificados 113.381 casos prováveis de dengue em todo o país, uma redução de 90,3% em relação ao mesmo período de 2016, quando os números ultrapassaram um milhão. Vamos acabar com a dengue A conscientização da população, quanto à eliminação dos criadouros, foi fundamental para a queda da dengue. Se todos seguirem motivados na luta contra o Aedes aegypti, a dengue deve continuar diminuindo. No mesmo período também foram registradas as quedas da Zika, de 95,3%; e da Chikungunya, de 68,1%. A dengue é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que após picar uma pessoa doente, pode contaminar várias pessoas saudáveis, através de picadas. Por isso é tão importante acabar com os criadouros. Sem os mosquitos, não existe a contaminação pela dengue. Sintomas A dengue pode se apresentar de forma assintomática, com sintomas leves ou graves, podendo chegar ao quadro de hemorragia, que podem levar à morte. A primeira manifestação da dengue é a febre alta, de início abrupto, que geralmente dura de dois a sete dias. Também são sintomas comuns: dor de cabeça, no corpo e articulações; fraqueza; dor atrás dos olhos, erupção e prurido cutâneo. Perda de peso, náuseas e vômitos também são comuns aos doentes de dengue. Com a diminuição da febre (entre o terceiro e sétimo dia), o paciente pode evoluir para a cura, ou para a forma grave da doença, que pode levá-lo ao óbito. Fique atento para os seguintes sinais: dor abdominal intensa e contínua, ou dor a palpação do abdômen; vômitos persistentes; acumulação de líquidos (ascites, derrame pleural, pericárdico); e sangramento de mucosas. Caso apresente sintomas da dengue procure seu médico ou os serviços de saúde. Repouso e ingestão de líquidos, geralmente fazem parte do tratamento. Não existe um medicamento específico para combater o vírus ou prevenir a dengue. Prevenção A melhor maneira de prevenir a dengue é acabando com os criadouros do mosquito. Faça sua parte e não deixe água parada. Em áreas onde é grande a infestação do mosquito é indicado usar: repelentes, roupas que evitem deixar a pele exposta; mosquiteiros e inseticidas. Consulte o seu médico regularmente. CLIQUE AQUI E BAIXE NOSSO EBOOK COM INFORMAÇÕES, CUIDADOS E PREVENÇÃO Fontes – Sites: Portal da Saúde (Ministério da Saúde); e Portal Brasil (Governo do Brasil).
[vc_row][vc_column][vc_column_text]Novembro é o mês para cuidar da saúde dos homens Novembro se inicia e, com ele, voltamos nossas atenções para a saúde dos homens, tendo como objetivo conscientizá-los para que eles cuidem muito bem dela. Focado em saúde e qualidade de vida, mais uma vez o Grupo AUSTA adere à Campanha Novembro Azul, participando, de forma ativa, de ações que visam alertar os homens sobre a importância do exame para detectar o câncer de próstata – glândula do sistema reprodutor que armazena os líquidos. Durante todo o mês, as fachadas do Hospital e da AUSTAclínicas, estarão iluminadas na cor azul. Além disso, os colaboradores irão usar camisetas alusivas à Campanha. Já o tradicional laço azul irá acompanhar o logotipo do AUSTA, além de ocupar espaço nos crachás. "Tamanha é a importância que o AUSTA dá às Campanhas Outubro Rosa e Novembro Azul que são as únicas datas em que insere junto às logomarcas de suas empresas os laços coloridos, em apoio à prevenção aos cânceres", afirma Luciana Rocha, gerente de marketing da Instituição. Durante o período, os canais de comunicação do Grupo trarão informações atualizadas sobre os cânceres em homens, esclarecendo dúvidas e mostrando que saúde e preconceito não podem andar juntos. Homens: deixem o tabu de lado e façam os exames preventivos. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_btn title="Clique aqui para mais informações" color="sky" size="lg" align="center" button_block="true" link="url:http%3A%2F%2Fausta.com.br%2Fblog%2Fnovembro-azul%2F||target:%20_blank"][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_btn title="Clique aqui para baixar nosso e-Book" color="sky" size="lg" align="center" button_block="true" link="url:http%3A%2F%2Fausta.com.br%2Fblog%2Fe-book-novembro-azul%2F||target:%20_blank"][/vc_column][/vc_row]
Rio Preto foi sede, na última sexta-feira (27 de outubro), do VIII Simpósio de Segurança do Paciente, promovido pelo Núcleo Rio Preto da Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente (REBRAENSP), reunindo profissionais de hospitais e demais instituições de saúde da região. O tema desta 8ª edição foi "Segurança Materno Infantil", sobre o qual, sete profissionais de hospitais da região apresentaram suas práticas e experiências de sucesso. Uma das palestrantes foi a enfermeira Ariane Garcia, do AUSTA hospital, que apresentou o plano de alta na sua Unidade Materno Infantil. A enfermeira Maristela Maricato, gerente de Assistência do Austa hospital e uma das coordenadoras do Núcleo Rio Preto da REBRAENSP, explica a importância do Simpósio. “Embora os profissionais da Saúde sigam protocolos comuns, o Simpósio proporciona a oportunidade de trocarmos conhecimento, experiências e soluções com o objetivo comum de melhorar o atendimento à população”, afirmou Maristela. O Simpósio foi aberto com a palestra da enfermeira Aline Clapis, do Hospital Infantil Sabará, de São Paulo, que falou sobre qualidade e segurança na Pediatria, além de apresentar o PEWS (Pediatric Early Warning Score), um sistema de classificação de risco utilizado para mensurar o agravamento precoce estado clínico da criança. Estudos indicam que alterações de sinais fisiológicos nas crianças precedem em horas a situação de deterioração do estado clínico, portanto a identificação precoce do risco permite às equipes médica e de enfermagem rever e readequar o nível de cuidados e assistência de alta qualidade. Aline abordou também a importância da utilização das seis metas do protocolo internacional de segurança do paciente, vigentes no Austa hospital, que são: identificar corretamente o paciente, melhorar a comunicação entre os profissionais de saúde, melhorar a segurança na prescrição, no uso e na administração de medicamentos, assegurar cirurgia em local de intervenção, procedimento e paciente corretos, higienizar as mãos para evitar infecções e reduzir o risco de quedas e úlceras por pressão. Após sua palestra, ela elogiou o Simpósio: "Atualização é fundamental, principalmente para nós, que lidamos com vidas. Acredito que eventos como este são muito ricos pela troca de conhecimentos e por permitir-nos colocar em prática boa parte do conteúdo apresentado." [justified_image_grid ng_gallery=23]