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4ª corrida de Rua 8K AUSTAclínicas, será disputada neste domingo – 09/07

Pelo quarto ano consecutivo, o Grupo AUSTA realiza a corrida de rua 8K AUSTAclínicas que, como nas edições anteriores, teve adesão imediata de atletas de Rio Preto e Região. Na semana passada, as 700 inscrições disponíveis, recorde das quatro edições, já haviam se esgotado. A 8K AUSTAclínicas acontece neste domingo, 9 de julho, com largada às 8 horas, na avenida Murchid Homsi, ao lado da sede do AUSTAclínicas e do AUSTA hospital. O evento terá duas atividades físicas com percursos diferentes: corrida de oito quilômetros e caminhada de quatro quilômetros, “Estamos muito felizes por, mais uma vez, estimularmos a prática deste esporte e ver a grande adesão de atletas. O AUSTA tem como um de seus pilares a promoção da saúde e bem estar das pessoas, que passa obrigatoriamente pela prática de atividade física”, afirmou Luciana Rocha, Gerente de Marketing do Grupo AUSTA. A instituição, inclusive, convidou seus colaboradores a formarem uma equipe para praticar e se aprimorar na corrida. Há três meses, o Grupo de Corrida AUSTA foi instituído, com cerca de 30 colaboradores que treinam, com a assessoria de profissional especializado do SESC (Serviço Social do Comércio). O objetivo do Grupo, quando criado, foi se preparar para a 8K AUSTAclínicas, mas a resposta dos atletas aos treinamentos foi tão positiva que eles estrearam em junho, naCorrida da Cidade, promovida pelo SESC.  Premiação da 8K AUSTAclínicas A caminhada será dividida em categorias feminina e masculina, cada uma com 11 subgrupos de idade. Serão distribuídos 120 troféus para os cinco primeiros colocados de cada categoria. Na corrida, os cinco primeiros colocados da classificação geral, feminina e masculina receberão, além de troféus, premiação em dinheiro, sendo: 1º lugar: R$ 500; 2º lugar: R$ 400; 3º lugar: R$ 300; 4º lugar: R$ 200; e 5º lugar: R$ 100. Todos os outros participantes que concluírem a caminhada e a corrida receberão medalha de participação. http://austa.com.br/novoblog/wp-content/uploads/sites/2/2017/06/corrida-8k-austaclinicas.mp4

Uso excessivo da tecnologia pode causar danos à saúde das crianças

É cada vez mais comum que crianças, ainda bem pequenas, tenham acesso à tecnologia. Aparelhos como celulares e tablets são constantemente acessados pelos pequenos. O excesso de tecnologia preocupa a Academia Americana de Pediatria que recomenda: crianças devem manter o contato com telas por, no máximo, duas horas diárias. Para os menores de dois anos o contato deve ser inexistente. Um dos resultados desse uso excessivo de tecnologia é a miopia, a dificuldade para ver de longe. A doença está associada ao esforço acomodativo, causado por ver coisas pequeninas muito de perto. Em geral, a distância entre a tela e os olhos é menor do que 50 centímetros. Para ter nitidez o sistema ocular se ajusta, tendo um crescimento que cria um grau de miopia. O dano é maior entre as crianças, pois a estrutura ocular ainda está em desenvolvimento. O problema não é causado apenas pelos jogos e desenhos, mas também pela leitura. Na tela se lê em pixel, e esses vários pontos fazem com que o esforço acomodativo seja maior. O uso abusivo da tecnologia pelas crianças pode afetar também seu desenvolvimento motor e social, pois ela tende a diminuir a interação com outras crianças.  Olho Seco Outro problema oftalmológico causado pelo excesso de tecnologia é a síndrome pediátrica do olho seco. Ela é caracterizada pela evaporação mais rápida do canal lacrimal. Uma pesquisa feita na Coreia do Sul com 916 crianças entre 07 e 12 anos mostrou que, 97% dos que apresentaram os sintomas usam tablets e smartphones por, em média, 3,2 horas diárias. Por passar muito tempo olhando para as telas pequenas, pisca-se menos, o que deixa o olho seco. Dicas para o uso ideal da tecnologia pelas crianças Para evitar, ou adiar, a necessidade de óculos, alguns cuidados são necessários: Invista em intervalos regulares, de ao menos 10 minutos, a cada hora de uso dos aparelhos. Os pais devem incentivar que as crianças brinquem em espaços com maior campo de visão. Cabe aos pais controlar o tempo de uso dos equipamentos e diminuição do excesso de tecnologia. Se a criança não apresentar qualquer sintoma, leve-a ao oftalmologista anualmente, para exames preventivos. Procure o oftalmologista rapidamente caso a criança se queixe de dores de cabeça frequentes, franza a testa ou aperte os olhos para ler, ou sente muito próximo a televisão, para conseguir enxergar. Fontes – Sites: Veja (menu – Saúde); Pais & Filhos (menu – Crianças); Jornal do Brasil/Terra (menu – Ciência e Tecnologia); e R7 (menu – Tecnologia e Ciência).

AUSTAclínicas lança o AUSTA + FÁCIL, plano de saúde inédito em Rio Preto e região

Austaclínicas lança o AUSTA + FÁCIL, plano de saúde inédito em Rio Preto e região em que o cliente tem seu médico, que o acompanhará por toda a vida Atenta às novas demandas da população, a Austaclínicas lança o AUSTA + FÁCIL, modelo inédito de plano de saúde em Rio Preto. A novidade e diferencial do AUSTA + FÁCIL em relação aos planos existentes no mercado é que, desde a primeira consulta, o cliente será atendido sempre pela mesma equipe, que irá conhecê-lo em detalhes, acompanhar sua evolução clínica e cuidar de sua saúde de forma integrada. Gerente geral Rafael Chanes, a gerente de marketing Luciana Rocha eo presidente do Grupo Austa, dr. Mário Jabur Filho "Com este novo plano, a Austaclínicas resgata a figura do profissional que possui um vínculo estreito com seu cliente, tendo uma visão ampla e abrangente e, ao mesmo tempo, detalhada dele enquanto ser humano. O médico contará ainda com o apoio de especialistas da rede credenciada e equipe multiprofissional, o que irá proporcionar ao cliente atendimento integrado, completo e com maior resolutividade", explica o médico Dr. Mário Jabur Filho, diretor presidente do Grupo Austa.  O AUSTA + FÁCIL baseia-se em modelos de planos que demonstraram ter grande sucesso e impacto para a saúde de seus clientes na Inglaterra, Austrália, Alemanha, Holanda e Estados Unidos. "O AUSTA + FÁCIL é resultado de profundo estudo feito pela Austaclínicas nos últimos dois anos, durante os quais analisamos estes modelos e realizamos pesquisa junto a pessoas que possuem e não possuem planos de saúde", afirma Rafael Chanes, gerente geral da Austaclínicas. Além de médicos de todas as especialidades, o cliente do AUSTA + FÁCIL terá uma equipe multidisciplinar para atendê-lo e acompanhá-lo, como nutricionista, fisioterapeuta, psicólogo, enfermeiro e assistente social. O prontuário, com todas as suas informações clínicas, será integrado e compartilhado por toda a equipe.  Novidade: USI AUSTA - Unidade de Saúde Integrada Para o atendimento do novo plano, a Austaclínicas vai implantar o USI AUSTA – Unidade de Saúde Integrada, nova instalação localizada no Complexo Austa (Rua Dr. Antonio Bahia Monteiro, 465 - São José do Rio Preto), onde funcionários treinados farão o acolhimento dos pacientes em novo ambiente, agradável, confortável e climatizado. Logo que chegar à USI AUSTA, o cliente será atendido por um profissional de enfermagem, que já irá receber informações pessoais e sobre seu atual estado de saúde, para melhorar a qualidade das informações que chegam para o médico.SAIBA MAIS

Conscientização do pré-natal diminui a mortalidade materna

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, a redução da mortalidade materna no Brasil, foi de 43%, entre 1990 e 2013. Isso significa que, nesse período, a taxa de mortalidade caiu de 120 mães por 100 mil nascidos vivos para 69 mães por 100 mil nascidos vivos. O que faz a mortalidade materna diminuir é o atendimento e acompanhamento adequado. Por isso é tão importante investir no pré-natal e conscientizar as mulheres sobre a importância de um parto normal. Durante esse período é possível diagnosticar patologias e iniciar o tratamento. Por anos, o óbito materno foi considerado como algo natural da condição feminina. Mas com a evolução da medicina constatou-se que, cerca de 98% desses óbitos poderiam ser evitados. Morte materna é a que atinge a mulher durante a gestação ou dentro de um período de 42 dias após o término da gestação, devido à causa relacionada ou agravada pela gravidez, ou por medidas tomadas em relação a ela. Dados do Sistema de Informação Sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, mostram que o Brasil registrou 1.686 casos de mortalidade materna em 2013. Dessas mortes 20% foram causadas por hipertensão, 12% por hemorragia, 7,3% por doenças cardiovasculares e 6,3% por infecção puerperal. Mortalidade Materna Embora os dados sejam positivos, o Brasil não alcançou a meta dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, que era reduzir em 75% a taxa de mortalidade materna até 2015. Condições médicas preexistentes, como diabetes, AIDS, malária e obesidade, também tem papel importante na mortalidade materna. Por outro lado, alguns especialistas se preocupam mesmo com a alta taxa de cesáreas que são realizadas. Também preocupa o excesso de intervenções desnecessárias, a falta de treinamento de equipes especializadas e a proibição do aborto. A média de cesáreas recomendada pela Organização Mundial da Saúde é de 15%. No Brasil, esses números são três vezes maior. De acordo com o Relatório Nacional de Acompanhamento, mulheres submetidas a cesáreas correm 3,5 vezes mais risco de morrer e têm cinco vezes mais risco de contrair uma infecção puerperal. O aborto clandestino é a quinta maior causa de mortalidade materna no Brasil. De 1995 a 2010, ele foi responsável por cerca de 10% dos casos de morte materna. Os dados são do Sistema de Informações sobre Mortalidade. Continuar incentivando as consultas pré-natais e humanizando o atendimento obstétrico, é o que fará os índices de mortalidade materna chegarem ao ideal. Fontes - Portal Brasil (menu – Saúde); Universidade Brasil (menu – Portal); BBC Brasil (menu – Notícias); e Portal Dráuzio Varella

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