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Redinhas para acolher bebês

AUSTA Hospital utiliza redinhas para acolher bebês prematuros na UTI, acelerar sua evolução pós-parto para estar com os pais o quanto antes. Para tornar o ambiente e atendimento ainda mais humanizado para os bebês prematuros, o AUSTA Hospital está utilizando redinhas para acolher os bebês dentro das incubadoras, em sua UTI Neonatal/Pediátrica. A rede simula o ambiente mais próximo possível do conforto encontrado no útero materno, ajuda a fortalecer os bebês e no tratamento dos problemas resultantes do nascimento prematuro. “A redinha estimula o bebê a se movimentar, o que é benéfico para estimular, por exemplo, o melhor funcionamento dos pulmões. Além disso, os movimentos da rede desenvolvem o equilíbrio e a parte cognitiva do bebê”, ressalta a médica neonatologista Claudia Atanes, da UTI do AUSTA. Outros benefícios da técnica são a redução do gasto energético, importante para o ganho de peso, a estabilização da respiração e o equilíbrio da frequência de batimentos cardíacos. A ideia de utilizar as redinhas foi sugerida pela enfermeira da UTI Pediátrica Eliana Delbone, que avaliou os resultados positivos deste projeto em outros hospitais brasileiros. Após avaliação da Gerência Assistencial e da Coordenação de Enfermagem da Pediatria do Hospital, a proposta foi aceita e, diariamente, as redinhas, em cores azul e rosa, são estendidas dentro das incubadoras em dois períodos do dia, das 10h às 11h e das 15h às 16 horas. Nestes horários, a UTI do AUSTA vive o “Momento Psiu”, em que as luzes são apagadas, propiciando ambiente acolhedor, ainda mais parecido com o útero materno. O Projeto Redinha integra o Modelo de Trabalho da Enfermagem do AUSTA Hospital, baseado na assistência humanizada e que compreende ainda outras atividades com os pequenos pacientes, envolvendo o cuidado e carinho dos pais. “Proporcionar que a mãe possa pegar seu filho o quanto antes é essencial para os médicos e a equipe de enfermagem” enfatiza a enfermeira. Mais sobre a UTI Neonatal/Pediátrica A UTI Neonatal/Pediátrica do AUSTA Hospital conta com quatro leitos neonatais e 2 leitos pediátricos e equipe multidisciplinar, que envolve médicos, profissionais de enfermagem, fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, farmácia e nutrição. Confira Matéria do Jornal Diário da Região

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Que bom ter você no BLOG do AUSTA. Esse é um veículo informativo destinado a todos que têm interesse em saber mais sobre esse bem tão precioso, que é a saúde. Aqui abordamos temas gerais que tenham vínculo direto com a qualidade de vida. O Grupo AUSTA acredita no poder da comunicação e disseminação das boas notícias, por isso faz questão de integrar todo seu corpo clínico, colaboradores, beneficiários e comunidade em geral nesse canal. Nosso blog traz tecnologia e conteúdo a serviço da informação. Por ser responsivo pode ser acessado de qualquer equipamento, indo desde o computador, passando pelo tablet, celular e demais equipamentos. Aqui é possível saber mais sobre assuntos que acreditamos ser do seu interesse e da sua família, por isso destacamos especialmente para você. Temos links especiais para evento, campanhas, sustentabilidade, prevenção, Gente AUSTA e a TV AUSTA, dando a você total liberdade para navegar e explorar o que seja de maior interesse. Saiba o que acontece no AUSTA, a programação para as próximas semanas, e aprenda a cuidar, cada vez melhor, dos seus bens mais preciosos: sua saúde e família. Interaja, dê sugestões, mande dúvidas, sua integração é muito importante. Volte sempre. Confiram as categorias do Blog [sv_post_list type_display="slider" cats="prevencao" order_by="date" title="Prevenção" item="4" speed="5000"][sv_post_list type_display="slider" cats="eventos" order_by="date" title="Eventos" item="4" speed="5000"][sv_post_list type_display="slider" cats="gente-austa" order_by="date" title="Gente Austa" item="4" speed="5000"][sv_post_list type_display="slider" cats="tv-austa" order_by="date" title="TV AUSTA" item="4" speed="5000"][sv_post_list type_display="slider" cats="ebooks" order_by="date" title="e-Books" item="4" speed="5000"]

Festa Junina diverte familiares e pacientes da Pediatria

Pescar no hospital? Em vez das refeições, pipoca e chocolate quente? Sim, tudo isso e mais um pouco aconteceu na tarde desta quarta-feira (22 de junho) no Austa Hospital, que promoveu o  “Arraiá dos Pequeninos”, uma divertida festa junina com direito a tudo: bandeirinhas, doces, comidas e brincadeiras típicas voltadas às crianças internadas. Médicos, enfermeiros e familiares se divertiram junto com os pequenos pacientes. As vestimentas à caráter, danças e brindes compuseram o clima perfeito para despertar os sorrisos nas crianças e adultos. “Brincar alegra a criançada e alivia um pouco a sensação de estar fora de casa”, conta dona Flausiana Cardoso, 65 anos, avó do Pedro, de um ano. Eventos como o “Arraiá dos Pequeninos Austa” e a satisfação de pacientes e acompanhantes são a melhor resposta ao que o Grupo Austa se propõe, um de seus pilares: a humanização do atendimento de todos os colaboradores e o relacionamento destes com pacientes e acompanhantes baseado no carinho e atenção. O “Arraiá” foi preparado pelas profissionais de enfermagem da Pediatria. “Desde que entrei no Setor de Pediatria, há 14 anos, fazemos anualmente quatro festas temáticas: Páscoa, Festa Junina, Dia das Crianças e Natal. Nós ressaltamos aos pais e responsáveis a importância destes eventos para que o tempo de permanência da criança e dos acompanhantes seja mais tranqüilo possível”, explica a coordenadora do Setor da Pediatria, Roselene Gilioti Passarini. Na preparação da festa, tudo foi planejado considerando a segurança de cada paciente, por exemplo, com relação à comida, preparada pela nutricionista do hospital. A recompensa foram os elogios. Andreza Ávila, 37 anos, mãe de Vinícius, de 6 anos, notou a melhora do estado de saúde do filho durante a festa junina: “Ontem ele passou mal e acordou quietinho, mas foi só ver a festa que ficou todo alegre. Comeu, pulou e brincou bastante. Acredito que, desse jeito, logo vai estar em casa”, comemorou ela, enquanto o filho exibia a bola que ganhou na barraca da pesca. Este é um dos muitos benefícios desta ação do Austa Hospital, salienta a psicóloga da instituição, Renata Alves. “O lúdico faz as pessoas esquecerem um pouco a rotina do tratamento que, por mais amena que seja, não é fácil para crianças”, Renata, que também participou do “Arraiá”. De Votuporanga, Érica Aureliano, de 35 anos, faz questão de trazer a filha ao Austa por essas razões: “Já fui em muitos hospitais, mas é aqui que sempre somos muito bem tratadas, conheço as enfermeiras do setor e o ambiente é o mais acolhedor que já encontrei”, conclui.

8 de agosto – Dia Nacional do Controle do Colesterol

No dia 8 de agosto comemora-se o Dia Nacional do Controle do Colesterol, que tem por objetivo, conscientizar a população sobre as doenças decorrentes da elevada taxa de colesterol sanguíneo, sobre a importância do controle da doença e como é feito o tratamento. Atualmente, cerca de 40% dos brasileiros tem colesterol alto e aproximadamente, 17 milhões de pessoas morrem em todo o mundo devido às doenças do coração, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Colesterol O colesterol pode ser considerado um tipo de gordura (lipídio) produzido pelo organismo, que desempenha funções essenciais como a produção de hormônio e de vitamina D, por exemplo. Porém, o excesso de colesterol é prejudicial à saúde, pois, aumenta o risco de desenvolver doenças cardiovasculares. Ele está presente em alimentos de origem animal, como a carne, o leite integral e os ovos. Nosso sangue é composto por dois tipos de colesterol: o LDL, que é conhecido como ruim por entrar nas artérias, provocando seu entupimento; e o HDL, conhecido como bom, por retirar o excesso de colesterol das artérias, impedindo seu depósito e diminuindo a formação da placa de gordura. O colesterol alto na infância e adolescência pode ser provocado por uma doença genética ou histórico familiar, como pais e avós que tenham tido infarto ou derrame. Também está relacionado, na maioria dos casos, à má alimentação e ao sedentarismo. Segundo o estudo mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a dieta alimentar do brasileiro, os adolescentes de 14 a 18 anos de idade são os que mais ingerem alimentos com colesterol. O colesterol alto não traz problemas imediatos para as crianças e adolescentes, mas aumenta o risco de doenças cardíacas e até de infarto na fase adulta, aos 25 ou 30 anos de idade. Como não apresenta sintomas claros, os pais devem ficar atentos se a criança ou adolescente começar a engordar muito e, principalmente, se houver histórico na família de morte por infarto, de obesidade, de sedentarismo e alimentação com exagero de gorduras saturadas. Outra indicação é observar e controlar o nível de colesterol a partir dos dez anos de idade. A taxa elevada é identificada somente por meio de um exame de sangue. A alimentação Os alimentos ricos em colesterol ruim são: bacon, chantilly, miúdos em geral, biscoitos amanteigados e recheados, doces cremosos, peles de aves, camarão, caranguejo, lagosta, manteiga, queijos amarelos, carnes vermelhas gordas, gema de ovos, sorvetes cremosos, creme de leite, salsichas, lingüiças, presunto, mortadela. Já alguns dos alimentos que ajudam a reduzir o colesterol são: ameixa preta, morango, cereja, figo, jabuticaba, uva, azeita de oliva, ervilha, feijão, vegetais folhosos, berinjela, abacate, atum, soja, aveia, cereais integrais e grãos de bico. Prevenção Para evitar o distúrbio, os médicos recomendam ter uma dieta saudável, rica em verduras, legumes, frutas e carnes magras. Pode ajudar também a substituição do leite e derivados integrais por produtos desnatados; o consumo de alimentos que não contenham gordura saturada ou hidrogenada; o controle da pressão arterial; o abandono do cigarro; a manutenção do peso; e a periodicidade dos exames clínicos. A prática regular de exercícios físicos é uma das grandes aliadas de uma vida saudável. Segundo dados do Ministério da Saúde, a inatividade física é responsável por 54% dos riscos de morte por distúrbios cardiovasculares, 50% dos de derrames fatais e 37% dos riscos de casos de câncer. O tipo de exercício não importa desde que seja praticado moderadamente e com orientação de um profissional habilitado que respeite, acima de tudo, o limite físico de cada pessoa. Os benefícios são a redução da pressão arterial e dos níveis de colesterol, a queima de calorias, o controle da diabetes, o fortalecimento muscular e ósseo, a melhora na capacidade pulmonar e na flexibilidade das articulações.

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