Duas inflamações atingem milhões de brasileiros todos os anos e, por terem sintomas parecidos, muitas pessoas se confundem, chamando de tendinite o que na verdade é uma bursite e vice-versa. Os sintomas são realmente semelhantes: Dor ao se movimentar; Aumento da temperatura na região afetada; Vermelhidão e inchaço, em alguns casos. Os sintomas podem surgir aos poucos. Por exemplo, ao carregar um objeto pesado ou realizar esforço repetitivo, mas, em alguns casos, podem surgir após um traumatismo ou uma pancada. O que é a tendinite e a bursite A tendinite é a inflamação de um tendão, como é chamado o conjunto de fibras que conectam um músculo a um osso. São os tendões os responsáveis pelo movimento das mãos, ombros, pernas e outras regiões do corpo. Já a bursite é a inflamação do tecido chamado bursa, que envolve as articulações e funciona como amortecedor entre ossos, tendões e tecidos musculares. A bursa está situada no ombro, joelho, quadril, tornozelo etc. As causas da tendinite e da bursite A causa mais comum da tendinite é o excesso de uso dos tendões. Já a bursite tem como principal causa o aumento do atrito entre o tendão e o osso. Algumas doenças desencadeiam processos inflamatórios que podem atingir a bursa como, por exemplo, gota, artrite reumatoide, escoliose, lúpus, esclerodermia e artrite psoriásica. Outras causas associadas a estas inflamações são a desidratação do tendão e da bursa, o excesso de peso sobre as articulações e o envelhecimento, que tem como consequências a maior rigidez e a fragilidade das estruturas. Tipos de tendinite e bursite Estas inflamações são dividias em três tipos. As agudas, quando os sintomas persistem há menos de três meses; as crônicas, quando superam os três meses; e as infecciosas, causadas por bactérias. Prevenção à tendinite e bursite A melhor prevenção é a prática de exercícios físicos para fortalecer a musculatura. Além disso, é recomendado alongamento e muito cuidado com a postura ao realizar qualquer atividade cotidiana. Tratamento da tendinite e da bursite A primeira atitude é consultar-se com o médico ortopedista, que irá avaliar e indicar o melhor tratamento de acordo com o quadro clínico. Entre os tratamentos possíveis estão o uso de medicação analgésica e anti-inflamatória, fisioterapia e, em alguns casos, repouso ou imobilização. Fisioterapia tem papel muito importante O papel do fisioterapeuta é extremamente importante tanto para a prevenção quanto no tratamento da bursite e tendinite. O profissional orienta quanto a exercícios, valendo-se de acessórios e equipamentos a serem utilizados pelo paciente. A fisioterapia tem grande importância também na recuperação após cirurgias de bursite e tendinite. Normalmente, os exercícios de fisioterapia são iniciados pouco tempo após a cirurgia. Eles objetivam melhorar a amplitude do movimento, fortalecer a área muscular afetada, aumentar a eficiência da articulação e restabelecer seu funcionamento normal. Na primeira fase, durante o pós-cirúrgico mais imediato, pode ser necessário o uso de recursos fisioterapêuticos para analgesia. Recursos terapêuticos São utilizadas técnicas com ultrassom, eletroterapia e termoterapia para a redução da dor na articulação afetada. Nesse período, também são importantes os exercícios de alongamento e mobilização, que preparam as estruturas para os procedimentos de fortalecimento que serão realizados posteriormente. A transição das terapêuticas analgésicas para os exercícios de fortalecimento deve ser gradual, respeitando o tempo do paciente. Fonte: Sociedade Catarinense de Reumatologia e Sociedade Brasileira de Reumatologia.
Com o intuito de desenvolver ações de que ajudem a promover a saúde e bem-estar das pessoas, a empresa de tecnologia Shift, parceira do Grupo AUSTA, doou lenços e álcool em gel para os pacientes da instituição. A doação ocorreu tanto no Outubro Rosa como no Novembro Azul, quando o hospital promove uma série de iniciativas e eventos com objetivo de conscientizar a população sobre a prevenção e diagnóstico precoce do câncer. A iniciativa da Shift ocorre desde o ano passado nessas mesmas datas como parte da agenda social da empresa, com engajamento de seus colaboradores, visando contribuir com a causas sociais. “É muito gratificante poder contribuir com o AUSTA que tem grande relevância para a região, promovendo ações de sensibilização para a prevenção e tratamento do câncer. Está no DNA da Shift apoiar ações como esta, a fim de promover a saúde e bem-estar das pessoas”, comenta Marcelo Lorencin, fundador e CEO da Shift.
“Sentimento de quem vê como possível a realização daquilo que deseja”, a esperança é o alicerce do nosso trabalho, o que pulsa nesse grande coração que nos une. Ao longo de 2020, nosso cuidado com a saúde foi triplicado, e diante da incerteza e do desconhecido, a esperança nos manteve unidos em nosso propósito. Apesar da pandemia do novo coronavírus, que ameaça a saúde de milhões de pessoas em todo o mundo, ainda nos mantemos nas novas rotinas, nas novas formas de trabalhar, de se vestir, de se comportar... e muitos “novos” ainda terão que ser pensados. Mas existe um fato que nunca mudará para nós: o compromisso de estar aqui, sempre, independente do que aconteça. Salvar vidas com dedicação, esta é a nossa missão. Mesmo diante das maiores dificuldades, nossos profissionais estão sempre preparados para atendê-la(o) da melhor forma possível, e oferecer o cuidado que você precisar. Nossos médicos especialistas estão em seus consultórios à sua espera, para que você possa manter o seu tratamento ou buscar um acompanhamento médico com toda a segurança, porque acreditamos na medicina preventiva, responsável e segura. A tradição é a garantia de excelência dos nossos exames, aliada à segurança no atendimento, do mais simples ao mais complexo, com a experiência de mais de 53 anos. Nosso hospital está equipado com os melhores e mais modernos equipamentos para realizar, com ótimos resultados, os mais variados procedimentos cirúrgicos. Nós garantimos! Estaremos aqui sempre, com ou sem pandemia, para cuidar de você, porque nós acreditamos no nosso trabalho. Com compromisso e dedicação, trabalhamos com a esperança de que dias melhores virão.
Em 2021, completam-se 30 anos que especialistas da Saúde identificaram a AIDS. Num planeta ainda sem internet, levou, no entanto, algum tempo para que as pessoas soubessem de sua existência e de como o seu vírus causador, o HIV, era transmitido. Cinco anos e milhares de mortos e infectados depois, a Assembleia Geral da ONU e a Organização Mundial de Saúde instituíram um dia para lembrar a luta contra a AIDS. Segundo a Unaids, programa das Nações Unidas com o objetivo de criar soluções e ajudar nações no combate à doença, 76 milhões de pessoas já foram infectadas pelo HIV, das quais, 33 milhões morreram de doenças relacionadas à AIDS (até o fim de 2019) No Brasil, mais de 900 mil pessoas viviam com HIV em 2018, ano do último levantamento feito pelo Ministério da Saúde. No mundo, eram 38 milhões, em 2019. Tratamento Felizmente, ainda na década de 80 foram descobertos os primeiros medicamentos antirretrovirais, que agem inibindo a multiplicação do HIV no organismo e, consequentemente, evitam o enfraquecimento do sistema imunológico. Os infectados, portanto, puderam controlar a doença. A partir de 1996, o Brasil passou a disponibilizar gratuitamente pelo SUS os medicamentos e, desde 2013, garante tratamento a todas as pessoas vivendo com HIV. É possível viver com o HIV, mas a AIDS ainda é uma realidade. E este é o papel importante do Grupo AUSTA e todas as instituições neste Dia Mundial de Luta contra a Aids: reforçar e divulgar entre o maior número de pessoas conhecimento e informações sobre esta grave doença. Portanto, é importante saber: O que é o HIV e a AIDS? HIV é a sigla do vírus que pode levar à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). Ao contrário de outros vírus, o corpo humano não consegue se livrar do HIV. Isso significa que, uma vez que a pessoa contraia o HIV, viverá com ele para sempre. O HIV se espalha através de fluídos corporais e afeta células específicas do sistema imunológico, conhecidas como células CD4 ou células T. Sem o tratamento antirretroviral, o HIV afeta e destrói essas células específicas do sistema imunológico e torna o organismo incapaz de lutar contra infecções e doenças. Quando isso acontece, a infecção por HIV leva à AIDS. Fontes: Ministério da Saúde e Unaids Brasil.