Em comemoração ao Dia das Crianças (12 de outubro), o AUSTA realizou uma ação em clima de festa para os pequenos que passaram por atendimento no hospital durante todo o dia. Em consonância com um dos pilares do Grupo, a humanização, o AUSTA hospital surpreendeu e alegrou o dia das crianças internadas na pediatria, emergência, laboratório e USI AUSTA de Rio Preto e Potirendaba. Doces e diversão As crianças ganharam uma sacolinha surpresa com doces diversos, pirulitos e uma bexiga personalizada. Além disso, as enfermeiras também fizeram pintura corporal para a diversão completa dos baixinhos. A enfermeira da pediatria Fernanda Calegari ressaltou a importância de ações humanizadas, principalmente, em um momento atual de pandemia. “Nessa pandemia, sabemos que a saúde mental é uma grande preocupação que abala tanto a família quanto as crianças, por isso, essa ação humanizada visa um atendimento integral, o bem-estar e um momento de alegria para essas crianças”, afirmou Fernanda. Brincar em segurança A enfermeira ressalta ainda que tomando os devidos cuidados, é possível promover ações em datas como esta e acolher ainda mais os pacientes. “Atualmente, nosso atendimento passou a ser individualizado. Nós fomos aos quartos deles, fornecemos uma dieta específica para cada um, além de pincéis individuais, tudo com intuito de brincar, mas sem aglomerações”, explicou Fernanda. Amanda Carolina de Camargo, mãe da pequena Alice, de apenas um ano, que está internada para tratar de uma infecção, conta que esse tipo de ação é sempre bem-vinda e aprovou a iniciativa. “É uma distração para as crianças que estão passando por uma fase ruim, mas em momentos assim eles podem se divertir, distraem bastante, saem da rotina e isso acaba ajudando bastante no tratamento”, disse Amanda.
[vc_btn title="BAIXE GRÁTIS" color="warning" align="center" i_icon_fontawesome="fa fa-cloud-download" button_block="true" add_icon="true" link="url:https%3A%2F%2Finfo.austa.com.br%2Febook-outubro-rosa||target:%20_blank|"][vc_column_text] O câncer de mama é, provavelmente, o mais temido pelas mulheres, devido à sua alta freqüência e, sobretudo pelos seus efeitos psicológicos. A prevenção é a melhor aliada contra esta doença. Prevenção Segundo estimativas do Inca (Instituto Nacional de Câncer), o Brasil deve registrar, para cada ano do triênio 2020-2022, 535.059 novos casos de câncer de todos os tipos, dos quais 273.079 entre mulheres. O tipo mais incidente em ambos os sexos será o de pele não melanoma: 176.930 casos, 93.160 em mulheres. Depois desse, as maiores incidências entre mulheres são cânceres de: mama (66.280), cólon e reto (20.470), colo do útero (16.710), pulmão (12.440), glândula tireoide (11.950), estômago (7.870), ovário (6.650), corpo do útero (6.540) e sistema nervoso central (5.230). De acordo com taxas brutas, ou seja, número de casos a cada 100 mil habitantes, observam-se variações importantes entre regiões. Norte é a única região onde o câncer de mama não vai ser mais incidente, desconsiderando câncer de pele não melanoma, o mais numeroso em casos em todo o país. Lá, a doença que mais afeta o sexo feminino é o câncer de colo do útero. Já na região Sul, colo do útero é o quarto tipo mais comum, precedido dos cânceres de cólon e reto e de pulmão, em segundo e terceiro lugares A prevenção primária do câncer de mama está relacionada ao controle dos fatores de risco e à promoção de práticas e comportamentos considerados protetores. Baixe nosso e-Book e saiba mais. [vc_btn title="BAIXE GRÁTIS" color="warning" align="center" i_icon_fontawesome="fa fa-cloud-download" button_block="true" add_icon="true" link="url:https%3A%2F%2Finfo.austa.com.br%2Febook-outubro-rosa||target:%20_blank|"][vc_column_text]
Grande parte dos brasileiros tem todos os motivos para aproveitar o Dia Mundial da Obesidade e Dia Nacional de Prevenção da Obesidade e prestar atenção quando sobe na balança. Mais precisamente 42 milhões de pessoas, resultado do significativo aumento da obesidade no Brasil nos últimos anos. Se forem considerados os com sobrepeso, são mais de 115 milhões de brasileiros. Segundo os últimos dados divulgados pelo Ministério da Saúde, em 2019, nos últimos 13 anos houve aumento de 67,8% no número de obesos no Brasil. Se em 2006, eles representavam 11,8% da população, em 2018 passaram para quase 20% dos brasileiros (19,8%). E, de acordo com o Inca – Instituto Nacional do Câncer, mais da metade da população brasileira (55,7%) tem excesso de peso. Tratamento clínico e cirurgia bariátrica O médico cirurgião do aparelho digestivo do AUSTA hospital, Dr. Henrique Gandolfi, recomenda no primeiro momento, o tratamento clínico, com equipe multiprofissional. “É muito importante que a atuação seja conjunta e integrada por médicos, nutricionistas, psicólogos e educadores esportivos”, ressalta. Um dos tratamentos auxiliares contra a obesidade é a cirurgia bariátrica, no entanto, é indicada quando o tratamento clínico não surte resultado para pessoas com o índice de massa corporal (IMC) entre 35 e 40 (obesidade grave) e que tenham duas comorbidades ou para as que têm IMC acima de 40 (obesidade mórbida), mesmo sem comorbidades. Por ser a bariátrica um procedimento complexo, Dr. Gandolfi explica que deve ser realizada em centro cirúrgico completo. O AUSTA hospital é um dos centros de referência da região para esta cirurgia, pois possui equipe completa de especialistas (médicos cirurgiões, instrumentadores, anestesistas, enfermagem, entre outros) e infraestrutura pré e pós-cirúrgica, oferecendo toda a segurança ao paciente. Excelência O AUSTA hospital possui a Acreditação ONA com Excelência – nível 3, que atesta que possui uma gestão que prioriza a segurança dos pacientes em todo o atendimento e serviços prestados a ele, desde a internação até a alta hospitalar, envolvendo todos os procedimentos neste processo, como cirurgias, por exemplo. A Acreditação ONA é reconhecida pelo Ministério da Saúde e pela Sociedade Internacional de Qualidade em Cuidados de Saúde (ISQua - International Society for Quality in Health Care), associação parceira da Organização Mundial da Saúde (OMS) e que conta com representantes de instituições acadêmicas e organizações de mais de 100 países. Como é a cirurgia bariátrica A cirurgia bariátrica e metabólica, também conhecida como cirurgia da obesidade, ou, popularmente, redução de estômago, reúne técnicas com respaldo científico, destinadas ao tratamento da obesidade mórbida e ou obesidade grave e das doenças associadas ao excesso de gordura corporal ou agravadas por ele. A cirurgia bariátrica, atualmente, é realizada por via minimamente invasiva (laparoscópica ou robótica). Existe um procedimento endoscópico, no qual o médico endoscopista introduz um balão no estômago que diminui o espaço da cavidade gástrica, aumentando a saciedade e diminuindo a fome. “Os índices de satisfação das pessoas que fazem a cirurgia bariátrica são muito elevados. Além de promover o emagrecimento, a cirurgia contribui para o controle das doenças associadas à obesidade e a manutenção do peso perdido a longo prazo”, destaca Dr. Henrique Gandolfi. O Brasil é o segundo país que mais realiza cirurgia bariátrica no mundo. Prevenção à obesidade A obesidade é um dos fatores de risco para a saúde, sendo importante fator de risco para condições crônicas, incluindo doenças cardiovasculares, diabetes, distúrbios músculo-esqueléticos (osteoartrite) e alguns tipos de câncer. É fator de risco para 13 tipos de câncer, segundo o Inca. Conhecer as causas que desencadeiam e estar atento aos primeiros sinais de distúrbios alimentares é importante para prevenir a obesidade. “É aconselhável, inclusive, consultar uma equipe multidisciplinar, composta por médico, nutricionista, educador físico e, em alguns casos, psicólogo, para abordagem diagnóstica e terapêutica precoces”, afirma Dr. Henrique Gandolfi, médico cirurgião do aparelho digestivo do AUSTA hospital. Segundo ele, criar hábitos alimentares saudáveis e praticar exercícios físicos regularmente é a melhor receita. “A obesidade infantil tem avançado a passos largos, assim as crianças, em particular, devem ser estimuladas a adquirir estes hábitos para que os mantenham por toda a vida”, complementa o cirurgião. Hábitos para ter corpo saudável Siga uma dieta equilibrada e variada; Faça dos alimentos in natura ou minimamente processados e de origem predominantemente vegetal a base da alimentação; Controle o consumo de alimentos de origem animal; Utilize óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades; Não fique mais de três horas sem comer; Pratique exercício físico; Diga não às dietas “relâmpago”; consulte-se com um médico especialista. Fonte: Ministério da Saúde, Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica e Instituto Nacional do Câncer
A todos os fisioterapeutas, o Grupo AUSTA agradece, parabeniza e aproveita para destacar o papel relevante que eles têm em uma área particular – a recuperação do paciente após cirurgia ortopédica de joelho (chamada artroplastia de joelho). Problemas em joelhos são um dos principais motivos que levam os brasileiros a serem operados pelos médicos cirurgiões ortopédicos, inclusive no AUSTA hospital. Entre os principais danos ao joelho que indicam muitas vezes a necessidade de cirurgia estão a lesão de menisco, rompimento do ligamento, artrite, osteoartrose, fratura e instabilidade. Alternativa A cirurgia de joelho é a alternativa para pacientes em que tratamentos clínicos não apresentam resultados satisfatórios na avaliação do médico e do fisioterapeuta. “A incidência de problemas nos joelhos é cada vez maior, em grande parte devido ao aumento de obesos e idosos na população. Eles são as principais vítimas de danos nesta articulação da perna”, ressalta a fisioterapeuta Ana Paula Reis, do AUSTA hospital. A presença do fisioterapeuta antes e depois da cirurgia tem efeitos psicológico e social sobre o paciente, colaborando para o seu bem estar mental. “Antes dependente por suas limitações devido ao dano no joelho, o paciente após a cirurgia e fisioterapia, torna-se independente e retoma suas atividades, interagindo na sociedade”, salienta Ana Paula. Objetivos A atuação da fisioterapia começa antes mesmo da cirurgia, ministrando ao paciente algumas atividades para, após o procedimento, conseguir: preservar a força muscular da perna, em particular, região do joelho; diminuir dor e edema; manter ou aumentar a amplitude de movimento; proporcionar a melhoria da qualidade de vida. “Estas medidas são bastante eficazes e garantem retorno significativo e mais rápido para a funcionalidade do paciente”, afirma Ana Paula. Concluído o procedimento cirúrgico, o fisioterapeuta já inicia a reabilitação. “No AUSTA hospital, a equipe de fisioterapeutas trabalha totalmente integrada com médicos e profissionais de enfermagem para que iniciemos o atendimento ao paciente logo após o procedimento”, ressalta Ana Paula. Qualidade de vida Na reabilitação, o fisioterapeuta visa restabelecer a qualidade de vida que o paciente possuía antes de ter o problema no joelho. A velocidade e evolução do tratamento irá variar de acordo com a individualidade de cada paciente e do tipo de cirurgia. No AUSTA hospital, a fisioterapia dispõe de todos os recursos necessários para o programa de reabilitação no pós operatório, com promoção da analgesia, exercícios de alongamento e isométricos e utilização de recursos eletroterápicos e crioterapia para diminuição do edema. “Ainda no ambiente hospitalar, o paciente, com o auxílio do andador, inicia o treino de marcha e recebe todas as orientações sobre como usá-lo para que, ao ir para a casa, conseguir fazer suas atividades sozinho ou, ao menos, sob supervisão de parente, se necessário”, salienta a fisioterapeuta. Em suma, o fisioterapeuta tem um papel importantíssimo no pré e pós operatório, prescrevendo, orientando e ajudando o paciente na realização dos exercícios de movimentação ainda no leito e, após a alta hospitalar qualificada, em sua casa.